Fanfic: In Bed Wíth A Highlander (HERRONI) | Tema: Herroni
Meninas meus amores do meu coração, vocês estão muito avexadas viu? Mas o que eu não faço por vocês eim?
Fabi: estou postando meu bem, calma mulher tudo vai dar certo o Miguel realmente é lindo, mas cuidado não se apaixone
Juu: eu também Ju, o Poncho merecia umas palmadas rsrsrsrs, mas ele deve ter tido uma razão para isso, mas eu vou conversar com ele e ele terá que se redimir.
Suenosurreal: não fique assim, e vou acertar as contas com ele, e o sehor Alfonso vai ter que mudar.
Bom meninas, mais um capítulo ai. Será que volto a postar mais hoje? espero que gostem. BEIJOSSS
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Pela primeira vez em muitos anos, sentia seu coração bater em um ritmo constante dentro de seu peito. Não por vingança. Não, ele sempre soube que esse dia chegaria. Com o dote de Maite, seu clã poderia prosperar novamente. Os alimentos seriam abundantes.
Suprimentos em suas mãos. Deixariam para trás sua existência espartana. Apesar da intenção em tirar uma hora do dia para falar com Maite, ele passou o dia envolvido em várias atividades. Willian Levy mandou embora o espírito de tranqüilidade que havia no castelo. Um incidente com seus homens o impediu de jantar com Maite e quando subiu as escadas indo em direção ao seu quarto, estava muito cansado. Pelo menos estava limpo depois de um mergulho no lago. Abriu a porta devagar e viu que ela já estava deitada, com a respiração tranquila, indicando que dormia.
Alfonso começou a avançar, com a intenção de acordá-la, quando viu mais uma vez Miguel aconchegado nela. Ele suspirou, amanhã faria questão de dizer que Miguel tinha seu próprio quarto do outro lado do corredor. No outro dia, Alfonso não teve chance de fazer o que prometeu. Desde o momento em que Maite acordou, não teve oportunidade de falar com ela. Mais tarde, já impaciente, mandou chamá-la. Quando ficou sem resposta, enviou Cormac para buscá-la. Cormac retornou com a notícia de que Maite estava visitando outras mulheres e que falaria com o laird mais tarde.
Alfonso fez uma careta e Cormac parecia desconfortável dizendo ao laird que sua esposa se recusou a vê-lo.
Claramente eles teriam que discutir certos assuntos enquanto seu filho dormia. Ou seja, discutir a ideia de não desobedecer a uma ordem direta. Ele fez questão de jantar com Maite naquela noite. Ela parecia cansada e nervosa. Seu olhar corria na direção dele quando pensava que ele não estava olhando, como se temesse que a carregasse brutalmente para o seu quarto. Alfonso suspirou. Supunha que não era um medo irracional, considerando o ocorrido no dia de seu casamento. A moça estava inquieta. Cabia a ele acalmar seus medos e suas preocupações.
Proteção era algo que ele poderia facilmente oferecer. Sua lealdade para com a mulher seria inabalável. Mas ternura e compreensão? Palavras doces para ajudar a aliviar preocupações?A mera ideia o apavorou. Seus pensamentos deviam transparecer em seu rosto, porque Maite o olhou assustada e então se levantou, desculpando-se. Sem esperar pela permissão do marido, ela murmurou algo para Miguel. O menino engoliu a comida rapidamente e levantou-se para segui-la. Ele a segurou pela mão e ambos deixaram a sala em direção as escadas.
Alfonso estreitou os olhos quando percebeu o que estava acontecendo. Maite propositalmente levou Miguel para sua cama em um esforço para evitar Alfonso. Se não estivesse tão irritado, poderia ficar impressionado com sua astúcia. Levantou-se da mesa e acenou para Cristian. Preferia ir para a guerra a subir as escadas e enfrentar aquela situação com sua nova esposa. Ele não tinha nem ideia de como resolver aquilo. Um bom começo seria fazer um sermão sobre obedecer às ordens dele. Depois disso, simplesmente mandaria que ela não ficasse tão receosa. Sentindo-se confiante sobre seu plano de ação, ele subiu até seu quarto e abriu a porta. Maite virou-se, olhando-o surpresa.
— Você precisa de algo, laird? Alfonso arqueou uma sobrancelha.
— Não posso entrar em meu próprio quarto? Maite corou.
— Sim, é claro. É que você não costuma vir para a cama tão cedo. Ou seja, eu não esperava que você... Ela calou-se,avermelhando ainda mais. Apertou os lábios firmemente como se recusando a dizer mais uma palavra. Alfonso não resistiu a provocá-la.
— Não percebi que você estava tão familiarizada com meus hábitos de sono, moça.
Ela o olhou com descontentamento. Determinado a definir suas regras, apontou um dedo para Miguel, chamando-o. O menino se separou a contragosto de Maite e se aproximou do pai. Alfonso colocou as mãos sobre os ombros do filho.
— Esta noite você vai dormir no seu próprio quarto.
Quando Maite ameaçou protestar, Alfonso a silenciou com um olhar severo. Miguel também queria discutir, mas era muito disciplinado para isso.
— Sim, papai. Posso dar um beijo de boa noite em mamãe? Alfonso sorriu.
— É claro.
Miguel correu de volta para Maite e deixou-se abraçar por ela. Ela o beijou na cabeça e depois o abraçou apertado. Miguel voltou e ficou solenemente na frente de Alfonso.
— Boa noite, papai.
— Boa noite, meu filho.
Alfonso esperou até que seu filho saísse do quarto antes de se voltar para Maite. Ela ergueu o queixo, provocando-o com desafio em seus olhos. Estava preparada para a batalha. O pensamento o divertiu, mas sufocou o sorriso que ameaçava.
— Quando eu der uma ordem para vir até mim, espero que obedeça. – ele disse. – Espero, não. Exijo obediência. Não vou aceitar que você me desafie.
Maite apertou os lábios, e Alfonso pensou que a tinha assustado novamente, mas olhando melhor, viu que estava furiosa.
— Mesmo quando suas exigências são ridículas? – ela perguntou com um soluço. Ele levantou uma sobrancelha.
— Quando uma ordem de apresentar-se a mim tornou-se ridícula? Eu tinha assuntos para discutir com você. Meu tempo é valioso. Ela abriu a boca e depois a fechou imediatamente. Mas murmurou algo em voz baixa que ele não entendeu.
—Agora que temos esse assunto resolvido, quero dizer que aprecio sua devoção ao meu filho. Mas ele tem seu próprio quarto que compartilha com outras crianças do castelo.
— Ele deve dormir com sua mãe e seu pai. – ela deixou escapar.
— Sim, haverá momentos em que realmente acontecerá. – Alfonso concordou. – Mas logo após nosso casamento não é um deles.
— Não consigo ver o que ser recém-casado tem a ver com isso. – ela murmurou.
Alfonso suspirou e tentou controlar sua impaciência. A moça ainda ia matá-lo.
— É difícil me deitar com minha mulher, se meu filho partilha a cama conosco. – falou lentamente. Maite desviou o olhar e torceu suas mãos.
— Se você não se importar, prefiro não ter você... na cama... comigo.
— E como planeja engravidar, moça? Maite enrugou o nariz e lhe lançou um olhar cauteloso, mas esperançoso.
— Talvez sua semente já tenha enraizado. Devemos esperar para ver se isso aconteceu. Você não tem nenhuma habilidade para amar e eu, obviamente, sei muito pouco sobre o assunto.
Alfonso escancarou a boca. Ele não tinha certeza se tinha ouvido corretamente. Nenhuma habilidade? Fechou a boca e então apertou a mandíbula com a força de sua incredulidade. Maite encolheu os ombros.
— Todos sabem que um homem ou é qualificado na arte de amar ou nos assuntos da guerra. É obvio que sua habilidade é lutar.
Alfonso estremeceu. A mocinha estava acabando com sua virilidade. Seu membro estava sendo humilhado por suas críticas. A raiva guerreou com a exasperação. Mas ele suspirou.
— Ah, moça. É verdade que eu a tomei com a habilidade de um cavalariço com sua primeira mulher.
As faces dela ficaram coradas e Alfonso amaldiçoou-se pela sua grosseria. Enroscou os dedos em seus cabelos.
— Você era virgem. É improvável que qualquer coisa que eu fizesse tornasse tudo perfeito. Mas há muitas coisas que posso fazer para tornar mais agradável.
— Eu gostaria que fosse mais agradável. – ela disse, pensativa.
Alfonso quase perdeu a paciência. Quanto ele a machucou? Sabia que não tinha dado prazer ou a paciência que ela merecia. No momento, tudo o que sabia era que tinha que consumar o casamento com toda a pressa. Não houve tempo para seduzir uma virgem tímida. Só que agora sua virgem tímida se transformou em uma mulher teimosa, que não queria ser sua esposa.
— Maite, o casamento não era válido até que eu me deitasse com você. Não poderia correr o risco de algo acontecer antes que tivesse a chance de fazer isso. Se você tivesse sido capturada, Levy poderia tê-la tirado de mim e pedir a anulação do casamento. Ele se deitaria com você até ter um filho para fortalecer a sua reivindicação. Os lábios dela tremeram e Maite olhou para baixo. Alfonso aproveitou a distração momentânea e se aproximou dela, tomando-lhe as mãos. Suas mãos eram pequenas e macias. Delicadas. A lembrança de ter sido áspero com ela, machucando-a, deixou-o perturbado. A imagem de seus olhos cheios de lágrimas apunhalou seu estômago. — Será diferente a partir de agora.
Maite levantou os olhos para ele e sua expressão tornou-se pensativa.
— Será?
— Sim, será.
—Por quê?
Alfonso segurou sua impaciência e lembrou-se que ela precisava de suavidade agora.
— Porque sou muito hábil no amor. – ele disse. – Pretendo mostrar-lhe. Os olhos dela se arregalaram.
— Você é?
— Sim, eu sou.
Ela abriu a boca e tentou dar um passo para trás. Alfonso a segurou nas mãos, com força, puxando-a para junto dele até colá-la ao seu peito.
— Na verdade, eu pretendo mostrar a você o quanto sou habilidoso.
— Você fará isso?
— Sim, farei.
Maite engoliu em seco e olhou para ele, confusa.
—Quando você pretende me mostrar isso, laird? Ele se curvou e roçou sua boca sobre a dela.
— Agora.
Maite colocou as mãos sobre o peito de Alfonso para se firmar, senão teria caído sob o ataque implacável de seus sentidos. Ela suspirou e inclinou-se mais perto para o beijo e nem mesmo protestou quando a língua dele deslizou sensualmente sobre o lábio inferior, como se tentasse persuadi-la a abri-los.
O homem podia não ser hábil no amor, mas ela poderia se afogar em seus beijos. Talvez Alfonso pudesse se contentar em apenas beijá-la e renunciar ao resto.
— Beije-me de volta. – ele murmurou. – Abra sua boca. Deixe-me sentir seu gosto.
Suas palavras deslizaram como veludo sobre sua pele. Maite estremeceu quando sentiu seus seios incharem. Uma dor começou no fundo do seu corpo, em partes que ela não se atrevia mencionar. Como ele era capaz de fazê-la sentir-se assim quando tudo o que estava fazendo era beijá-la?
Autor(a): taynaraleal
Este autor(a) escreve mais 12 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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Alfonso deslizou as palmas das mãos até sua cintura e em seguida por cima dos ombros até o pescoço. O calor de seu toque a marcava. Incapaz de negar a sondagem de sua língua, Maite relaxou sua boca e lhe permitiu deslizar dentro. Quente e áspera. Tão pecaminosa. Era uma sensação indecente, que tinha certeza que d ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 170
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poly_ Postado em 27/01/2017 - 18:09:15
Tayna das suas fics a minha preferida foi essa vc escreve muito bem fanfic de época, vc podia escrever mais uma, eu iria amar
poly_ Postado em 28/03/2017 - 08:34:57
Sério? Qnd vc começar a escrever me avisa em alguma das minhas fics, já estou anciosa kkkkkkk. Bjusss
taynaraleal Postado em 28/03/2017 - 01:01:41
Oi Poly, obrigada que bom que gostou, já tenho outras em caminho, estou apenas tentando achar tempo
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:11:05
Agora eu vou para Never Love
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:07:55
Não pera...
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:06:35
POSTA MAIS
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:06:06
PARABÉNS AMOR! FOI LINDA!
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:05:29
AINDA BEM QUE TEM NEVER LOVE, EU NÃO AGUENTARIA O FIM.
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:04:39
EU FIZ UM COMENTÁRIO GIGANTE NO DIA DO FIM, MAS O NEGÓCIO TEM QUE BUGAR E NÃO CARREGAR -_-
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:02:59
SAUDADE DESSA FANFIC QUE FOI MARAVILINDA
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Juh Santos Postado em 15/06/2015 - 22:56:51
TAY, DESCULPA A DEMORA. É QUE EU ESTAVA ME PREPARANDO PARA LER O FIM =(((((
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chaverronis2forever Postado em 08/06/2015 - 16:30:47
Ooh meu Deus que pena que fic acabo amei acompanhar a história ansiosa pra sua próxima adaptação