Fanfic: In Bed Wíth A Highlander (HERRONI) | Tema: Herroni
Alfonso deslizou as palmas das mãos até sua cintura e em seguida por cima dos ombros até o pescoço. O calor de seu toque a marcava. Incapaz de negar a sondagem de sua língua, Maite relaxou sua boca e lhe permitiu deslizar dentro. Quente e áspera. Tão pecaminosa. Era uma sensação indecente, que tinha certeza que devia negar, mas não podia. A tentação de prová-lo era forte. Tão forte que ela não conseguia controlar. Timidamente,roçou a língua nos lábios dele. Alfonso gemeu e imediatamente ela recuou, com medo de ter feito algo errado. Mas ele a puxou de volta e capturou sua boca mais uma vez, de forma voraz que a deixou sem fôlego.
— Faça isso de novo. – ele sussurrou. – Sinta-me.
Maite tentou novamente, lambendo o lábio inferior. Ele relaxou a boca contra a dela, abrindo-a mais para ela ter acesso. Sentindo-se mais corajosa, empurrou a língua para frente, quente e úmida. Estremeceu ao sentir a carnalidade pura de algo tão simples como um beijo. Sentiu-se vulnerável, enquanto ele saciava seu desejo mais e mais. Dessa vez, Maite queimava por ele. Ela o queria em cima dela, seu corpo cobrindo-a. Sentiu-se agitada e ansiosa, sua pele se arrepiando.
—Desta vez eu vou despi-la da maneira correta. – ele sussurrou, enquanto caminhava para a cama.
Maite franziu a testa, confusa. Alfonso não estava fazendo direito, de novo. Será que sempre teria que ensiná-lo?
— Eu deveria despir você. É meu dever. – ela disse. Ele sorriu.
— Só será seu dever quando eu disser que é. Esta noite tenho a intenção de despi-la e aproveitar cada momento. Você merece ser cortejada lentamente, moça. Será sua noite de núpcias outra vez. Seu eu pudesse voltar e fazer tudo diferente, eu faria. Mas lhe darei o melhor, e darei esta noite. A promessa em sua voz a fez tremer. Maite piscou quando ele baixou seu vestido sobre um ombro e em seguida beijou a curva do pescoço. Cada centímetro de sua pele que ele descobria, beijava, deslizando seu vestido, deixando-a nua sob seu olhar. Então retirou o resto de suas roupas e jogou aos seus pés.
— Você é linda. – ele murmurou, seu hálito quente sussurrando ao longo de sua carne.
Alfonso segurou um dos seios, apertando-o. Os mamilos se contraíram, enviando ondas através de seu ventre. Então ele se inclinou e passou sua língua sob o mamilo ereto. Os joelhos dela se dobraram e Maite caiu contra a cama. Alfonso riu levemente e a seguiu. Com um pequeno empurrão, pairou sobre ela, grande e forte. Olhou tão descaradamente para sua nudez que Maite puxou os lençóis para não sentir-se tão vulnerável. Ele segurou a mão dela, e olhou-a nos olhos.
— Não se cubra, moça. Você é um espetáculo. Nenhuma outra se compara a você. – Alfonso passou um dedo sobre a curva de sua cintura até os quadris. Voltou então até esfregar os mamilos endurecidos. – Você tem a pele suave como a mais fina seda. E seus seios... eles me lembram melões maduros à espera de serem provados. Ela tentou respirar, mas seus pulmões queimaram com o esforço. Cada respiração ficava mais difícil. Ofegou superficialmente, sentindo-se mais tonta a cada minuto que passava.
Ele se afastou da cama e, por um momento, Maite entrou em pânico. Onde estava indo? Mas Alfonso começou a tirar as roupas de forma mais impaciente do que quando a despiu. Tirou as botas, a túnica e as calças, jogando-as por todo o quarto. Inevitavelmente, ela o olhou. Não poderia desviar o olhar mesmo se quisesse. Havia algo intensamente hipnotizante sobre os contornos do corpo dele.
Cicatrizes, algumas antigas, outras muito mais recentes riscavam caminho em sua pele. Não havia um único pedaço de carne fora de sua visão. Duros músculos sobre o peito e até mesmo o abdômen, onde tantos homens ficam flácidos com a idade. Este era um homem forjado no fogo da batalha. Engolindo em seco, deixou seu olhar cair sob a junção das pernas dele, curiosa para ver a parte que lhe tinha causado tanta dor. Arregalou os olhos com a visão dele se projetando tão duro e tão... grande. Começou a dar passos para trás, de volta para a cama, antes de sequer perceber o que estava fazendo.
— Não tenha medo. – ele murmurou. – Não vou machucá-la desta vez, Maite.
— Você não vai? Ele sorriu.
— Não. E você vai gostar.
— Eu?
— Sim, moça, você vai.
— Tudo bem. – sussurrou.
Beijou seus lábios, ternos e quentes. Era uma ideia ridícula, mas Alfonso a fez se sentir tão protegida e acarinhada. Ele continuou a beijá-la, deslizando sua boca para baixo da linha de sua mandíbula e depois para o pescoço e a pele sensível abaixo da orelha. Parou ali um momento e sugou antes de roçar os dentes no lóbulo.
— Oh!
Sentiu-o sorrir contra seu pescoço, mas nunca afastou a boca. Ao contrário, baixava ainda mais, traçando um caminho até ficar perigosamente perto de seus seios.
Lembrando-se de sua reação quando Alfonso lambeu seu mamilo,Maite encontrou-se arqueando-se para ele. Ele não hesitou. Seus lábios fecharam-se em torno de um mamilo e ele chupou lentamente. Ela curvou as costas e suas mãos voaram para agarrar os cabelos dele. Oh, santos, e sensação era maravilhosa. Ele mamou, dando voltas no rígido botão e depois suavizou-se. Sua língua circulou a carne sensível e os dentes mordiscavam levemente, persuadindo o botão a ficar ainda mais duro.
— Doce. Tão doce. – ele disse, enquanto movia a boca para o outro seio.
Maite suspirou e som que saiu de sua garganta parecia truncado. O frio do quarto já não a incomodava mais. Quando ele chupou seu outro seio, seus dedos deslizaram para baixo, acariciando-a por um momento antes de cuidadosamente seguir até o encontro de suas coxas. No momento em que o dedo dele deslizou através de suas dobras, Maite ficou tensa.
— Shhh, moça. Relaxe. Só lhe darei prazer.
Seu dedo encontrou um ponto particularmente sensível onde começou a esfregar levemente em um movimento circular. Ela engasgou e então apertou os olhos quando foi bombardeada pelo prazer mais intenso. Assim como ele prometeu. Sentiu uma dor curiosa correr pelo seu corpo. Seus músculos ficaram tensos. Débil. Era assim que se sentia. Como se estivesse prestes a cair da montanha mais alta.
— Alfonso!
Seu nome saiu de seus lábios e nos recantos de sua mente embaçada, ela percebeu que era a primeira vez que o usou. Ele se jogou sobre seu mamilo e a mão dela se apertou nos cabelos dele. Percebeu que ainda segurava a cabeça dele com muita força. Mas precisava segurar alguma coisa.
Alfonso pressionou a língua na pele dela e lentamente foi descendo, fazendo um rastro úmido pela sua barriga. Ele traçou uma trilha preguiçosa em torno do umbigo e então, para a total surpresa dela, desceu ainda mais, movendo seu corpo para baixo, aproximando-se do local onde os dedos a tinham acariciado.
Alfonso não faria isso. Certamente que não. Uma coisa tão indecente. Oh, mas ele fez..., Sua boca encontrou seu calor em um beijo forte e carnal, que fez todos os músculos de seu corpo se contorcerem e convulsionarem como se tivesse sido atingida por um raio.
Maite tinha que dizer a ele que não deveria. Deveria dizer que não podia. Ensiná-lo a maneira correta de fazer as coisas, mas céus, ela não podia pensar em qualquer outra coisa além de continuar. Por favor, não pare.
— Não vou parar, moça. – ele murmurou contra sua carne mais íntima. Maite posicionou as pernas rígidas ao redor dele, mas Alfonso gentilmente as colocou de volta ao seu lado.
— Relaxe.
Maite tentou. Oh, ela tentou, mas a boca continuava deixando-a tonta. E então, a língua lambeu-a, tão quente e erótica. O prazer indescritível subiu pelo seu ventre enquanto Alfonso lambia sua entrada. Sua visão ficou turva e ela torceu os dedos, segurando o lençol. Já não tinha mais controle sobre seu corpo. Arqueou-se, irracionalmente, e suas pernas tremiam, perdida nas sensações.
—Ah, moça. Você está pronta para mim.
A voz dele estava rouca e quase desesperada. Maite olhou para baixo para vê-lo observando-a com olhos selvagens e brilhantes.
— Estou? – ela ofegava.
— Sim, você está.
Moveu-se para cima do corpo dela com uma velocidade que a surpreendeu. Alfonso segurou suas nádegas com uma mão e se colocou entre suas pernas. Podia senti-lo, quente e incrivelmente duro, aninhado contra sua abertura.
Agora é com vocês, para ou continua? respondam aii. Beijos
Autor(a): taynaraleal
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 170
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poly_ Postado em 27/01/2017 - 18:09:15
Tayna das suas fics a minha preferida foi essa vc escreve muito bem fanfic de época, vc podia escrever mais uma, eu iria amar
poly_ Postado em 28/03/2017 - 08:34:57
Sério? Qnd vc começar a escrever me avisa em alguma das minhas fics, já estou anciosa kkkkkkk. Bjusss
taynaraleal Postado em 28/03/2017 - 01:01:41
Oi Poly, obrigada que bom que gostou, já tenho outras em caminho, estou apenas tentando achar tempo
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:11:05
Agora eu vou para Never Love
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:07:55
Não pera...
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:06:35
POSTA MAIS
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:06:06
PARABÉNS AMOR! FOI LINDA!
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:05:29
AINDA BEM QUE TEM NEVER LOVE, EU NÃO AGUENTARIA O FIM.
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:04:39
EU FIZ UM COMENTÁRIO GIGANTE NO DIA DO FIM, MAS O NEGÓCIO TEM QUE BUGAR E NÃO CARREGAR -_-
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:02:59
SAUDADE DESSA FANFIC QUE FOI MARAVILINDA
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Juh Santos Postado em 15/06/2015 - 22:56:51
TAY, DESCULPA A DEMORA. É QUE EU ESTAVA ME PREPARANDO PARA LER O FIM =(((((
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chaverronis2forever Postado em 08/06/2015 - 16:30:47
Ooh meu Deus que pena que fic acabo amei acompanhar a história ansiosa pra sua próxima adaptação