Fanfic: In Bed Wíth A Highlander (HERRONI) | Tema: Herroni
Meninas meus amores, não ieri colocar os nomes porquê não estou com tempo rsrsrsrsrsrs, mas agradeço a todas que comentam, amo e leio cada comentário mas hoje eu realmente estou sem tempo para citar os nomes, pelo menos por enquanto, estou atolada de trabalhos na faculdade, e meus estágios de manhã não facilitam, mas estou fazendo esforço por vocês, por quê eu amo vocês kkkkkk. Então ai vai mais um capítulo, espero que gostem e cuidado nas reações eu fiquei doidinha imaginando a cena na minha cabeça kkkkkk boa leitura e deixem a opinião de vocês sobre o capítulo XOXO!!
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Então, inclinou-se e fundiu seus lábios com os dela. Desta vez, Maite não hesitou, nem pensou em ensiná-lo a beijar da maneira correta. Abriu a boca e o devorou antes que ele tivesse chance de pedir.
— Segure-se em mim. – Alfonso disse asperadamente entre os quentes beijos de boca aberta.
Maite colocou os braços em torno de seus ombros e cavou seus dedos em suas costas. Beijou-o. Provou-o. Absorveu a respiração dele com cada fôlego. Antes que percebesse, Alfonso ergueu seus quadris e deslizou dentro dela alguns centímetros. Maite sentiu-se esticar para acomodá-lo e depois se perguntou como foi capaz de fazê-lo. Ele a beijou novamente e então descansou sua testa contra a dela. Seus olhos estavam tão próximos que tudo o que ela podia ver era o fino círculo verde que rodeava as pupilas escuras.
— Relaxe. – ele disse novamente. – Não vou machucá-la.
Maite ergueu os lábios para ele. Desta vez, suas bocas se encontraram em uma dança delicada, com toques de ternura.
— Eu sei.
E ela sabia. De alguma forma, sabia que dessa vez seria diferente. Não havia pressa. Nenhum choque desagradável para seus sentidos. O corpo dela se fundia ao dele, rendendo-se ao seu poder e sua necessidade. Alfonso avançou os quadris lentamente. Abrindo-a, deslizando mais fundo. A plenitude a oprimia, mas não era dor ou surpresa que abalavam seu corpo.
— Quase lá. – ele sussurrou.
Maite arregalou os olhos quando o sentiu ainda mais fundo e depois parou, tão enterrado dentro que ela sequer conseguia respirar. Cercou-a, envolvendo-a em seus braços, segurando-a tão perto quando começou a se mover em um ritmo lento e sedutor.
Os músculos das costas dele ondulavam a cada arremetida. Os dedos de Maite dançaram por toda a pele de Alfonso, procurando algo para ancorar como se estivesse a deriva em uma tempestade. Ele aumentou os movimentos, mais forte, mais rápido. Seus gemidos se misturavam no ar pesado com o cheiro de amor.
— Enrole suas pernas em volta de mim. – ele orientou. – Abrace-me forte, moça.
Maite envolveu seu corpo inteiro em torno dele, até que teve certeza de estavam tão entrelaçados que nunca mais se separariam. A sensação de queimação aumentou até que ela se mexeu inquieta, frenética por... liberação. A respiração doía, então não respirava, e seu peito protestava. Viu-se atingida por algo que não sabia explicar. E então, se desfez. Gritou, ou tentou gritar, mas sua boca estava fechada. Os lábios de Alfonso estavam contra os dela e ele engoliu seu grito frenético. Maite não tinha nenhum controle sobre seu corpo. Não conseguia pensar. Só podia sentir, impotente para fazer qualquer outra coisa, a não ser se deleitar nos braços de Alfonso enquanto ele murmurava palavras suaves contra seus ouvidos. Totalmente perplexa com o que tinha acontecido, fixou os olhos em seu marido que tinha agora uma expressão de agonia. Ele deu mais um poderoso impulso, enterrando-se profundamente dentro de seu corpo. Em seguida, caiu em cima dela, pressionando-a contra o colchão enquanto lhe dava sua semente. Maite aninhou seu rosto contra a garganta dele, ficando ali por um tempo, completamente saciada. Alfonso descansou sobre ela por mais alguns minutos até que finalmente ergueu-se e rolou para o lado. Ele a puxou entre seus braços e acariciou seus cabelos. Então pressionou um beijo em sua têmpora e descansou sua face contra a cabeça de Maite. A mente dela estava ainda confusa e não conseguia entender o que tinha acontecido. Só uma coisa martelava fortemente em seus pensamentos.
— Alfonso? – ela sussurrou.
Ele levou um tempo para responder.
— Sim, moça?
— Eu estava errada.
Alfonso se mexeu, esfregando o rosto contra o dela.
— Estava errada sobre o quê?
— Você é muito hábil no amor.
Ele riu e abraçou-a apertado contra ele. Bocejando amplamente, Maite se aconchegou mais em seus braços e fechou os olhos.
Quando Maite acordou, estava momentaneamente desorientada. Ela piscou, afastando a imprecisão. Ainda sentia a cabeça pesada, mas seu corpo, embora um pouco duro e dolorido, estava surpreendentemente quente e saciado. Como ela gostaria de uma imersão prolongada em uma banheira de água.
A luz entrava através da janela que já estava com as cortinas abertas. A altura do sol lhe dizia que dormiu mais do que pretendia. Gertie não ficaria satisfeita e Maite teria que esperar até a refeição do meio-dia. Aliás, parecia que já era meio-dia.
Lembrou-se da noite passada. O calor que sentia embaixo de seu abdômen a queimava até fazer suas faces corarem. Sentou-se e então percebeu que estava completamente nua. Maite agarrou as cobertas da cama e puxou-as até o queixo, deitando-se. Estava sozinha no quarto. Ninguém iria vê-la. Ainda assim, pulou da cama e vestiu apressadamente suas roupas. Seu cabelo estava em desordem e uma sensação em suas faces mostrava-lhe que ainda estava corada. Ela realmente disse ao laird que ele não era um amante hábil. Sim, e ele mostrou que ela estava errada. Fez coisas que Maite nunca imaginou duas pessoas fazendo. Sua boca... sua língua. Ela corou mais uma vez e fechou os olhos de vergonha.
Como poderia encará-lo novamente? Maite adorava a madre Serenity. Confiava mais nela do que nas outras. A abadessa foi muito boa para ela. E paciente. Sim, ela teve paciência de Jó quando Maite lhe pediu que tirasse certas dúvidas. Mas estava claro que a abadessa deixou de fora certas coisas sobre o amor. E sobre o beijo.
Maite franziu a testa enquanto pensava nas diferenças entre o que mulher lhe ensinou e a realidade surpreendente da cama. Se a abadessa ensinou errado sobre beijar... e amar... o que mais poderia ter errado? Maite se sentiu ignorante e lamentavelmente mal informada.
Nunca esteve chocada com a própria ignorância, então decidiu procurar saber sobre o assunto. Christina... Bem, ela era muito jovem. E solteira. Gertie. Maite se assustou pelo modo como reclamava a todo o momento. Além disso, ela provavelmente só riria de Maite e a expulsaria da cozinha. Talvez Maddie. Ela era mais velha, e conhecia mais do mundo. Além disso, tinha um marido, então certamente poderia dar algumas dicas sobre o amor.
Sentindo-se melhor, escovou seus cabelos e os trançou. Saiu do quarto e desceu as escadas. Para sua decepção, Cormac a estava esperando no corredor. Assim que Maite entrou, ele se levantou e saiu atrás dela. Ela lhe lançou um olhar decepcionado, mas ele simplesmente sorriu e ofereceu-lhe um cumprimento. Decidiu fingiu que o homem não estava lá e se dirigiu para a cozinha para enfrentar a ira de Gertie. Quando chegou à porta, ouviu um barulho e o horrível bater de panelas. A voz de Gertie subia acima do barulho, gritando de descontentamento com uma das empregadas. Talvez tivesse chegado a tempo de conseguir um pequeno almoço tardio.
— Cormac?
— Sim, senhora.
— É hora do almoço? Confesso que dormi até mais tarde esta manhã. Não dormi bem na noite passada. – ela se apressou a dizer. Não queria que Cormac tivesse ideia do motivo de seu atraso. Ele sufocou um sorriso com as costas da mão e depois a olhou com uma expressão mais séria. Mas seus pensamentos estavam claramente escritos em seu olhar complacente. — Ele provavelmente se vangloriou para todos. – ela murmurou.
— Desculpe, minha senhora? – Cormac disse enquanto se inclinava para frente.
— Nada.
— Já é quase hora do almoço. Se você quiser, peço a Gertie alguma coisa para comer agora.
Seu estômago roncou com a sugestão de comida, mas Maite olhou cautelosa para a cozinha.
— Não, posso esperar. Tenho outras coisas para fazer.
Saiu com passos determinados, esperando que Cormac entendesse a dica para desaparecer. Mas ele a perseguiu com passos firmes, acompanhando-a quando desceu para a torre. Foi recebida por cintilantes raios de sol que a aqueceram, apesar do frio. Não se lembrou do xale que Maddie deixou para ela e relutante resolveu voltar para buscá-lo. A menos que... Virou-se para Cormac com um doce sorriso.
— Deixei meu xale no quarto do laird e agora estou com frio. Você poderia buscá-lo para mim?
— Claro, minha senhora. Você não pode ficar resfriada. O laird não gostaria nada disso. Espere aqui e voltarei em um momento.
Maite ficou parada até o momento que ele desapareceu dentro do castelo. Então, correu rápida, cuidando para evitar o pátio. No caminho, parou duas mulheres e perguntou se sabiam onde encontrar Maddie. Depois de saber que Maddie estava em sua casa, Maite correu para a fileira de cabanas que ladeavam o lado esquerdo da torre.
Quando parou na porta de Maddie, respirou fundo e bateu. Um momento depois, a mulher abriu a porta surpresa ao vê-la.
— Minha senhora! Existe algo que eu possa fazer para ajudá-la?
Maite olhou por cima do ombro para se certificar de que Cormac não estava atrás dela.
— Não. Quero dizer, eu esperava que você pudesse me explicar certas coisas. – Maite disse em voz baixa. – Em particular.
Maddie recuou e fez um sinal para Maite entrar.
— É claro. Entre. Gostaria de um refresco? Estava aquecendo um ensopado de coelho sobre o fogo. Meu marido gosta de uma boa tigela de sopa quente para seu almoço, mas não chegou ainda.
A barriga roncando a lembrou que perdeu o café da manhã.
— Se não for incomodar. Dormi demais nessa manhã. – Mate disse.
Maddie sorriu e gesticulou para Maite segui-la.
— Ouvi dizer que Gertie está com um péssimo humor esta manhã.
Maite assentiu.
— É verdade. Temia pela minha vida se me aventurasse a pedir o café da manhã.
Maddie puxou uma cadeira e pediu para Maite se sentar. Entregou a ela uma tigela com cozido e sentou-se à mesa.
— Agora, minha senhora, o que gostaria de saber?
Antes de Maite abrir a boca, uma batida soou na porta da frente. Maddie franziu a testa mas se levantou para ver quem era. Um momento depois, ela voltou com Christina e Bertha, que arregalaram os olhos quando viram Mairin sentada à mesa de Maddie.
— Oh, minha senhora. – Christina exclamou. – Nós estávamos vindo saber se Maddie sabia de seu paradeiro. Cormac está colocando o castelo de pernas para o ar tentando encontrá-la. Maite soltou um suspiro.
— Eu o convenci a buscar meu xale para que pudesse procurar Maddie e pedir alguns conselhos. É assunto particular. E não é apropriado aos ouvidos de Cormac. Bertha sorriu amplamente.
— Então, precisamos dizer-lhe onde você está.
Maite acenou concordando e esperou que as duas mulheres partissem, mas ambas sentaram-se à mesa de Maddie e Bertha inclinou-se com interesse.
Autor(a): taynaraleal
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— O que gostaria de saber, minha senhora? Estamos todas dispostas a ajudá-la. Agora é nossa senhora. — Mas nossa senhora quer conversar em particular. – Maddie repreendeu. Maite concordou. — Sim, é um assunto delicado. O calor tomou seu rosto e ela teve certeza que estava com as faces em chamas. — Ah, assunto de mulhe ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 170
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poly_ Postado em 27/01/2017 - 18:09:15
Tayna das suas fics a minha preferida foi essa vc escreve muito bem fanfic de época, vc podia escrever mais uma, eu iria amar
poly_ Postado em 28/03/2017 - 08:34:57
Sério? Qnd vc começar a escrever me avisa em alguma das minhas fics, já estou anciosa kkkkkkk. Bjusss
taynaraleal Postado em 28/03/2017 - 01:01:41
Oi Poly, obrigada que bom que gostou, já tenho outras em caminho, estou apenas tentando achar tempo
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:11:05
Agora eu vou para Never Love
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:07:55
Não pera...
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:06:35
POSTA MAIS
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:06:06
PARABÉNS AMOR! FOI LINDA!
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:05:29
AINDA BEM QUE TEM NEVER LOVE, EU NÃO AGUENTARIA O FIM.
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:04:39
EU FIZ UM COMENTÁRIO GIGANTE NO DIA DO FIM, MAS O NEGÓCIO TEM QUE BUGAR E NÃO CARREGAR -_-
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:02:59
SAUDADE DESSA FANFIC QUE FOI MARAVILINDA
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Juh Santos Postado em 15/06/2015 - 22:56:51
TAY, DESCULPA A DEMORA. É QUE EU ESTAVA ME PREPARANDO PARA LER O FIM =(((((
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chaverronis2forever Postado em 08/06/2015 - 16:30:47
Ooh meu Deus que pena que fic acabo amei acompanhar a história ansiosa pra sua próxima adaptação