Fanfic: In Bed Wíth A Highlander (HERRONI) | Tema: Herroni
Gente, desculpa o tempo sem, hoje só um capitulo mesmo, estou com muitas coisas na faculdade, a partir da terça é que eu começo a postar mais viu? Beijos até depois.
Bertha deu de ombros.
— Para não desperdiçar tempo temos que ir direto ao ponto. A moça tem que aprender com alguém. Sua madre Serenity certamente não lhe fez nenhum favor. Maddie colocou a mão em Maite.
— O que Bertha quis dizer é que um homem gosta de ser beijado... lá embaixo. Em seu pênis. Bertha bufou. — Diga a ela direito, Maddie. Um homem gosta de ser chupado.
Maite tinha certeza que ficou roxa de vergonha. Beijar? Chupar?
— Você gostou bastante, não gostou, moça? – Bertha perguntou. – Para um homem não é diferente. Ele gosta de ser tocado e acariciado com as mãos de uma moça, com sua boca e sua língua.
Era verdade. Maite havia gostado de sentir Alfonso tocando-a. E seus beijos. Ele era muito habilidoso com a língua. Sim, gostava de sua língua, mesmo quando fez coisas indecentes com ela.
— Colocar minha... minha... na boca... – ela não teve coragem de dizer. – Isso não é decente, com certeza!
Bertha revirou os olhos e Maddie riu.
— Não há muita decência em fazer amor. Se for decente, não é tão bom. Bertha balançou a cabeça, os lábios se apertando enquanto olhava para cima e para baixo. — Não há nada de errado com uma brincadeira agradável e obscena.
Maite mal podia acreditar no que estava ouvindo. Pensaria sobre este assunto. Antes que pudesse agradecer a Maddie e Bertha pelos seus conselhos, uma batida na porta assustou as mulheres. Maddie levantou-se e foi até a porta e Maite e Bertha foram atrás dela. Maite já imaginava quem poderia estar do lado de fora, mas quando Maddie a abriu, era pior do que temia.
Não era Cormac quem a esperava. Alfonso estava com Cristian, os braços cruzados sobre o peito, uma carranca sombreando suas feições. Christina ficou ao lado, com os olhos na defensiva.
— Espero que você possa se explicar. – Alfonso exclamou.
Em vez de atender o marido, Maite virou-se para Maddie e Bertha, oferecendo uma educada reverência.
— Obrigada pelos seus conselhos.
Quando se virou novamente, Alfonso ainda a olhava com hostilidade enquanto Cristian estava irritado por ter sido chamado para localizá-la. Ela tentou andar, mas Alfonso a barrou na porta da casa de Maddie. Maite o empurrou, mas nada conseguiu. Finalmente, ela recuou.
— Queria falar comigo, laird?
Alfonso suspirou e pegou o braço dela em suas mãos não tão gentis, puxando-a para ele. Maite tropeçou e teve que correr para acompanhá-lo, senão seria arrastada por seu marido furioso. Olhou por cima do ombro e viu Cristian seguindo-os de perto. Lançou-lhe um olhar descontente na esperança de que ele desaparecer, mas Cristian não parecia impressionado com seu silencioso pedido de privacidade. Finalmente Alfonso parou há alguns metros da casa. Pairava sobre ela como um guerreiro vingador em busca de sangue. Embora o enfrentasse bravamente, uma parte dela sentiu-se minúscula. Ele estava com raiva. Não apenas zangado. Mas furioso. Levaram alguns instantes e repetidos tentativas antes de ser capaz de repreendêla. Abriu e fechou a boca várias vezes, e desviou o olhar, como se tentasse controlar seu temperamento. Maite esperou recatadamente, com as mãos juntas e olhou para ele com os olhos arregalados.
— Nem sequer olhe para mim dessa maneira. – Alfonso rosnou. – Você me desobedeceu. Novamente. Penso em trancá-la em nosso quarto. Para sempre. Quando ela não respondeu à ameaça, Alfonso estourou. —Bem? Que explicação vai me dar para fazer Cormac prontamente deixar sua escolta?
— Eu precisava falar com Maddie. – Maite disse.
Alfonso olhou para ela por um longo momento.
— Só isso? Você não só ignorou meu pedido, mas agiu com total desconsideração por sua segurança, porque precisava falar com Maddie?
— Era um assunto delicado. – Maite se defendeu.
Alfonso fechou os olhos e seus lábios moviam-se em silêncio. Ele estava contando? Não fazia sentido praticar matemática àquela hora.
— E não poderia ter levado Cormac até a casa de Maddie? Ela o olhou com horror.
— Não! Claro que não. Não era uma questão para um homem ouvir. Era um assunto particular que não queria discutir na frente dos outros.
Alfonso olhou para o céu.
— Ele poderia ter esperado fora da casa.
— Ele poderia ter ouvido através da janela. – Maite murmurou.
— Meu tempo é valioso demais para gastar vasculhando o castelo cada vez que você decidir que precisa ter uma conversa particular com outras mulheres. – Alfonso declarou. – A partir de agora, você será escoltada por um de meus irmãos ou meus comandantes. Se persistir com suas ações, será confinada ao quarto. Compreendeu? Cristian não parecia mais satisfeito que ela com o que Alfonso disse. Era evidente que ficou horrorizado com o fardo que Alfonso lhe deu.
— Eu perguntei se você entendeu? Maite relutantemente concordou. Alfonso virou-se e apontou para Cristian. — Você fica com Maite. Tenho assuntos urgentes para atender.
Cristian lançou um olhar irritado para Maite e ela lhe mostrou a língua enquanto Alfonso se dirigia ao pátio. O cunhado cruzou os braços sobre o peito e olhou para Maite.
— Talvez fosse melhor você voltar ao castelo e almoçar.
— Oh, mas não estou mais com fome. – Maite disse alegremente. – Maddie gentilmente me serviu um delicioso prato de guisado de coelho.
Cristian fez uma careta.
— Então, talvez devesse ir para seu quarto tirar uma soneca. Uma longa soneca.
— Maite! Maite!
Maite voltou-se na direção da voz de Miguel para vê-lo correndo com outras três crianças.
— Maite, venha brincar conosco. – Miguel disse, puxando sua mão. – Nós estamos apostando corrida e precisamos de você para julgar.
Ela sorriu e o seguiu. Cristian suspirou alto e acelerou seu passo para acompanhá-los, mas Maite não lhe deu atenção. Se ele tivesse que vigiar cada passo seu, então faria de tudo para fingir que não estava lá. Riu com a ideia de ignorar a presença de um homem do tamanho de Cristian. Ele era tão feroz e musculoso quanto qualquer outro dos guerreiros de Alfonso e pairava atrás dela como uma árvore gigante. Não, ela não conseguiria fingir que ele não a estava seguindo, mas poderia ignorá-lo. Olhou para a expressão zangada no rosto dele e se sentiu culpada. Maite franziu o cenho. Não poderia sentir-se culpada. Não por querer um pouco de liberdade, agora que estava fora da abadia. Mas, assim mesmo a culpa cresceu até que estava torcendo as mãos enquanto seguia Miguel e as outras crianças. Parou de repente e se virou para Cristian.
— Decidi cooperar e deixar você me escoltar pelo castelo.
Cristian arqueou uma sobrancelha em descrença.
— E espera que eu acredite que você vai humildemente se submeter às ordens de Alfonso? Ela balançou a cabeça pesarosamente.
— Fui injusta. Ofereço minhas desculpas. Não é sua culpa se o laird não é razoável. A culpa é minha. Você está apenas cumprindo o seu dever. Eu deveria me esforçar para tornar mais fácil e não mais difícil esta tarefa para você. Tenho consciência do fardo que sou.
Se esperava que ele refutasse a ideia de que era um fardo, ficou muito desapontada. Cristian simplesmente olhou para ela com uma expressão entediada.
— De qualquer forma, dou minha palavra que não recorrerei a nenhum outro truque, outra vez. – ela disse solenemente.
Voltou-se para as crianças que estavam discutindo sobre quem seria o primeiro na corrida. Ela entrou na briga, rindo e movendo as mãos ansiosamente. Uma hora depois, Maite estava exausta. Quem diria que as crianças poderiam cansá-la assim? Maite correu atrás de Alfonso e inclinou-se de forma inapropriada para uma mulher. As crianças a cercaram gritando e ela voltou-se para encontrar Cristian levantando-se para encontrá-la com uma careta.
— Eu deveria fazer você persegui-los. – ela gritou. – E você deveria estar me protegendo.
— Protegendo, não bancando a babá de crianças. – foi a resposta concisa de Cristian.
— Acho que devemos atacá-lo. – Maite murmurou.
— Oh, vamos sim! – Miguel sussurrou.
— Sim, sim! – as crianças em torno deles gritavam. Maite sorriu como a ideia. A imagem do guerreiro no chão implorando misericórdia seria um espetáculo para ser visto.
— Tudo bem. – ela sussurrou. – Mas temos que ser rápidos.
— Como guerreiros! – Robbie exclamou.
— Sim, como guerreiros. Como o pai de vocês. – acrescentou. Os meninos estufaram o peito, mas as meninas pareciam descontentes.
— E quanto a nós, Maite? – Gretchen, uma menina de oito anos, perguntou. – Meninas também podem ser guerreiros?
Autor(a): taynaraleal
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Mais um capítulo ai meninas, só para deixar mais curiosidade no ar, se tiver pelo menos 7 comentários quando for umas 00:00 posto mais dois capítulos, então só depende de vocês. BEIJOS e boa leitura. — Não, elas não podem. – Miguel respondeu com uma voz chocada. – Lutar é para hom ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 170
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poly_ Postado em 27/01/2017 - 18:09:15
Tayna das suas fics a minha preferida foi essa vc escreve muito bem fanfic de época, vc podia escrever mais uma, eu iria amar
poly_ Postado em 28/03/2017 - 08:34:57
Sério? Qnd vc começar a escrever me avisa em alguma das minhas fics, já estou anciosa kkkkkkk. Bjusss
taynaraleal Postado em 28/03/2017 - 01:01:41
Oi Poly, obrigada que bom que gostou, já tenho outras em caminho, estou apenas tentando achar tempo
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:11:05
Agora eu vou para Never Love
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:07:55
Não pera...
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:06:35
POSTA MAIS
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:06:06
PARABÉNS AMOR! FOI LINDA!
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:05:29
AINDA BEM QUE TEM NEVER LOVE, EU NÃO AGUENTARIA O FIM.
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:04:39
EU FIZ UM COMENTÁRIO GIGANTE NO DIA DO FIM, MAS O NEGÓCIO TEM QUE BUGAR E NÃO CARREGAR -_-
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:02:59
SAUDADE DESSA FANFIC QUE FOI MARAVILINDA
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Juh Santos Postado em 15/06/2015 - 22:56:51
TAY, DESCULPA A DEMORA. É QUE EU ESTAVA ME PREPARANDO PARA LER O FIM =(((((
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chaverronis2forever Postado em 08/06/2015 - 16:30:47
Ooh meu Deus que pena que fic acabo amei acompanhar a história ansiosa pra sua próxima adaptação