Fanfic: In Bed Wíth A Highlander (HERRONI) | Tema: Herroni
A ação fez seus seios roçarem os braços firmes. Os mamilos imediatamente ficaram rígidos.
— Moça, não tenho tempo para amar você. – ele sussurrou. – Mas você me tenta. Sim, você me tenta como nenhuma outra mulher já o fez.
Maite circulou o pescoço dele com os braços e se encararam por um momento em um longo silêncio. Os olhos de Alfonso eram tão lindos que a lembraram das colinas das Highlands na primavera. Tão verdes e tão vivas. Ele desceu a boca sobre a dela, suavemente a princípio. Um beijo delicado, carne contra carne. Beijou-a no canto da boca e em seguida o outro.
— Você tem gosto de sol. O peito dela se apertou com as palavras doces. Podia senti-lo entre suas pernas, duro e pulsante. Apertou-se contra suas calças, com impaciência. Ela o queria. Sim, queria muito.
— Alfonso. – ela sussurrou. – Tem certeza que não temos tempo para amar? Ele gemeu baixo em sua garganta.
— Sim... você é uma mulher muito sedutora.
Maite ergueu o corpo para se encaixar ao dele, sem saber o que exatamente estava fazendo. Sentia-se quente e molhada e precisava de algo que tinha certeza que apenas ele poderia lhe dar.
— Beije-me. – ela murmurou.
— Oh, sim, vou beijá-la, moça. Vou beijá-la até você pedir para parar. Seus lábios se fecharam em torno de um dos mamilos e puxou-o enquanto o sugava mais forte com sua boca. Suas mãos acariciaram seu corpo e Maite se arqueou como um gato que procura o toque de seu dono. — Calma, moça. – ele murmurou. – Não quero machucá-la. Machucar?
Ela ficaria machucada se ele não continuasse a beijá-la.
Alfonso deslizou as mãos entre suas coxas e acariciou sua carne. Roçou o trêmulo ponto enquanto seus dedos procuravam sua úmida abertura. Apesar de sua advertência, ela se arqueou impotente, incapaz de controlar sua resposta frenética. O fogo se espalhou rapidamente pela sua virilha, apertando cada vez mais quando os dedos a penetraram. Não era assim que deveria ser feito, era? Mas Maite não se importou. Tudo o que ele estava fazendo era maravilhoso e queria pedir para que nunca mais parasse. E pediu. Mais e mais, as palavras iam saindo entre soluços. Alfonso chupou cada seio, alternado enquanto a tomava com os dedos. Ela estava quente e lisa ao seu redor e rapidamente alcançou o êxtase. Gemeu e se agarrou em seus ombros, enquanto erguia os quadris, querendo mais. Alfonso acrescentou um segundo dedo até o fundo e seu polegar pressionou ainda mais seu latejante botão. Ela teria gritado, e gritou, mas o marido afastou a boca de seu seio para capturar a sua, engolindo assim, seu grito selvagem. Esqueceu-se de sua ferida, do curativo, de qualquer dor ou desconforto. Havia apenas uma onda de prazer intenso, até que cedeu em cima da cama, mole e fraca, procurando recuperar o fôlego. Alfonso rolou para o lado e puxou-a cuidadosamente em seus braços. Seus lábios roçaram seus cabelos. Acariciou cada centímetro de sua pele.
— Durma, moça. – ele murmurou. – Você precisa descansar.
Muito confusa para discutir, Maite fechou os olhos antes de sequer perceber. Seu último pensamento coerente era que ele era muito melhor que cerveja para fazê-la relaxar e dormir.
Maite bocejou e esticou os braços sobre a cabeça. Estava tão satisfeita por ter feito amor com Alfonso que nem se lembrava da dor. Então, percebeu que, apesar de sua determinação em sair do quarto, passou metade do dia deitada. Com uma careta, levantou-se, resmungando sobre os truques do marido. Estava convencida que tinha feito isso de propósito. Levou-a para o quarto e com a desculpa de cuidar de sua ferida e a distraiu com amor. E pensar que achava que ele não era habilidoso em tais assuntos. Ele era muito habilidoso. Desta vez, quando deixou o aposento, Gannon a encontrou na porta. Ela olhou para ele com espanto.
— Você ficou na minha porta durante toda a tarde?
— Sim, minha senhora. É meu dever cuidar de sua segurança. Você tem o hábito de desaparecer, por isso eu e Cormac estamos nos revezando na guarda de seu quarto.
Maite franziu a testa, não gostando da ideia de ser um fardo para eles. Foi em direção às escadas, determinada a ver Maddie, sem qualquer interferência do marido ou dos vigias. Cormac foi ao salão para beber uma caneca de cerveja com os homens mais velhos do clã.
— Você viu Miguel? – ela perguntou a Cormac.
— Não, minha senhora. A última vez que o vi, estava brincando com as outras crianças. Gostaria que eu fosse buscá-lo?
— Oh, não. Deixe-o brincar. Não preciso dele neste momento.
Cormac se levantou e começou a seguir Maite, mas ela ergueu a mãos.
— Só estou indo ver Maddie. Gannon pode me acompanhar. Não pode, Gannon?
— Sim, minha senhora. Se for tudo o que estiver pensando.
— É claro. Está ficando tarde e logo estará escuro.
Gannon relaxou. Balançou a cabeça em direção a Cormac e então seguiu Maite. Ela andava com passos rápidos, determinada a mostrar a todos que estava recuperada do acidente. Quando chegou à casa de Maddie, estava sem fôlego e encostou-se na porta para se apoiar enquanto respirava. Então, educadamente bateu na porta e esperou. Franziu o cenho quando não obteve resposta.
— Maddie não está em casa, minha senhora. – uma das mulheres gritou da janela de uma das casas. - Está ajudando Gertie na cozinha.
— Obrigada. – Maite agradeceu.
— Gostaria de ir a cozinha? – Gannon educadamente perguntou.
A ideia de encontrar Gertie foi o suficiente para persuadir Maite a esperar para falar com Maddie. Virou-se na direção da torre e parou para olhar o tumulto no meio do caminho. Dois homens mais velhos conversavam com ânimos acirrados e os punhos balançando ferozmente.
— Que diabos estão discutindo, Gannon?
— Oh, não é nada que precise se preocupar, minha senhora. – disse Gannon. – É só Arthur e Magnus.
Ele tentou conduzi-la pelo caminho, mas Maite permaneceu enraizada em seu lugar quando as vozes dos homens ficaram mais altas.
— Parem de gritar como cabras velhas!
Maite piscou surpresa com a mulher inclinada para fora da janela gritando para os dois homens. Arthur e Magnus não lhe deram atenção e continuaram a discutir.
Rapidamente, Maite entendeu que o motivo da briga era uma égua que estava entre os dois homens.
— De quem é a égua? – Maite sussurrou. – E por que eles brigam tanto por causa dela?
Gannon suspirou.
— É uma velha briga, minha senhora. Eles gostam de uma boa discussão. Se não fosse a égua, seria outra coisa.
Um dos homens se virou e começou a caminhar, gritando por todo o caminho, dizendo que iria falar com o laird. Pensando rapidamente, ela o alcançou, bloqueando sua passagem.
— Preste atenção por onde anda, moça! Agora, afaste-se, se não se importa. Tenho assuntos a tratar com o laird.
— Tenha mais respeito e segure sua língua, Arthur. – Gannon rosnou. – Você está falando com sua senhora.
Arthur apertou os olhos e então inclinou a cabeça para o lado.
— Sim, é você. Não deveria estar acamada após o acidente?
Maite soltou um suspiro. A notícia se espalhou por toda a fortaleza, sem dúvida. Ela não queria parecer fraca quando assumisse suas funções de senhora. Calculou mentalmente o que precisava ser feito. Com ou sem a ajuda de Maddie, estava na hora de administrar o castelo.
— Fique fora do caminho. – Magnus declarou. – Você se comporta como um burro, Arthur. Ele sorriu para Maite e então fez uma reverência. — Não fomos devidamente apresentados. Meu nome é Magnus Herrera. Maite retribuiu o sorriso, sem se esquecer de incluir Arthur, para que não usasse isso como desculpa para outra briga.
— Não pude deixar de ouvi-los discutir sobre a égua. – ela começou hesitante. Arthur bufou.
— Isso porque Magnus tem a boca do tamanho de uma montanha.
Maite levantou uma mão.
— Em vez de incomodar o laird com um assunto tão inconsequente, talvez eu possa ajudar.
Magnus esfregou as mãos e lançou um olhar triunfante em direção a Arthur.
— Viu? A moça dirá quem está certo. Arthur revirou os olhos e não se impressionou com a oferta de Maite.
— Não há certo ou errado. – Arthur disse com naturalidade. – A égua é minha. Sempre foi. Gannon sabe.
Gannon fechou os olhos e balançou a cabeça.
— Percebo. – disse Maite. Então olhou para Magnus. – Você está disputando a égua com Arthur?
— Sim. – ele disse enfaticamente. – Há dois meses, ele ficou enfurecido porque a égua o mordeu no...
— Não há necessidade de dizer onde a égua mordeu. – Arthur apressadamente interrompeu. - Basta dizer que ela me mordeu. Magnus se inclinou e sussurrou.
— Ela o mordeu na bunda, minha senhora.
Seus olhos se arregalaram. Gannon emitiu uma repreensão para Magnus por falar com sua senhora de forma tão indelicada, mas o homem não parecia arrependido.
— De qualquer forma, depois que a égua mordeu Arthur, ele ficou tão furioso que espancou-a como um ingrato. –ele parou e limpou a garganta. – Bem, ele disse para ela nunca mais voltar. Estava frio e chovendo. Peguei a égua e dei-lhe um pouco de aveia. Então, você vê, ela me pertence. Arthur a abandonou.
— Minha senhora, o laird já ouviu esta queixa. – Gannon sussurrou para ela.
— E o que o laird decidiu? – ela sussurrou de volta.
— Ele disse para eles resolverem isso entre si.
Maite emitiu um som exasperado.
— Isso não ajudou muito.
Aquilo seria um ponto de partida para afirmar sua autoridade e mostrar ao clã que era uma companheira digna de seu laird.
Alfonso era um homem muito ocupado e questões como esta deveriam ser resolvidas sem incomodá-lo com uma discussão mesquinha. Voltou-se para os homens que já tinham recomeçado a brigar. Erguem as mãos pedindo silêncio, mas isso não funcionou. Então, colocou os dedos entre os lábios e emitiu um assobio agudo. Os homens encolheram-se e olharam para ela, espantados.
— A senhora não deve assobiar. – Arthur repreendeu.
— Sim, ele está certo, minha senhora.
— Oh, então agora vocês dois concordam cm alguma coisa. – Maite murmurou. – Foi a única forma de acalmá-los.
— E o que quer? – Magnus perguntou. Maite cruzou as mãos e olhou-os, convencida de que tinha a solução perfeita para o problema.
— Pedirei para Gannon cortar a égua no meio e dar a cada um uma parte igual. É a maneira mais justa.
Arthur e Magnus olharam para ela e então um para o outro. Gannon fechou os olhos novamente e não disse uma palavra.
— Ela é estúpida. – Arthur disse.
Magnus concordou.
— Pobre laird. Ele deve ter sido enganado. Casou-se com uma moça maluca.
Autor(a): taynaraleal
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Genteeee, volteiiii hoje com mais 7 capítulos, estou com mais folga na faculdade, a apresentação que iria fazer já foi concluída e com sucesso eu espero kkkk, bom mas convenhamos o que importa é o que passou, ou seja já foi, agora eu volto a postar e continuar com os projetos que eu já estava, então aguardem que ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 170
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poly_ Postado em 27/01/2017 - 18:09:15
Tayna das suas fics a minha preferida foi essa vc escreve muito bem fanfic de época, vc podia escrever mais uma, eu iria amar
poly_ Postado em 28/03/2017 - 08:34:57
Sério? Qnd vc começar a escrever me avisa em alguma das minhas fics, já estou anciosa kkkkkkk. Bjusss
taynaraleal Postado em 28/03/2017 - 01:01:41
Oi Poly, obrigada que bom que gostou, já tenho outras em caminho, estou apenas tentando achar tempo
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:11:05
Agora eu vou para Never Love
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:07:55
Não pera...
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:06:35
POSTA MAIS
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:06:06
PARABÉNS AMOR! FOI LINDA!
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:05:29
AINDA BEM QUE TEM NEVER LOVE, EU NÃO AGUENTARIA O FIM.
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:04:39
EU FIZ UM COMENTÁRIO GIGANTE NO DIA DO FIM, MAS O NEGÓCIO TEM QUE BUGAR E NÃO CARREGAR -_-
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:02:59
SAUDADE DESSA FANFIC QUE FOI MARAVILINDA
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Juh Santos Postado em 15/06/2015 - 22:56:51
TAY, DESCULPA A DEMORA. É QUE EU ESTAVA ME PREPARANDO PARA LER O FIM =(((((
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chaverronis2forever Postado em 08/06/2015 - 16:30:47
Ooh meu Deus que pena que fic acabo amei acompanhar a história ansiosa pra sua próxima adaptação