Fanfic: In Bed Wíth A Highlander (HERRONI) | Tema: Herroni
O coração dele se apertou dentrodo peito. Nunca pensou no que Maite tinha passado. Foi sequestrada de sua abadia onde vivia apenas na companhia de freiras. Cresceu esperando que sua vida fosse difícil e incerta, quando tudo o queria era liberdade e alguém para amar e ser amada. Todas as suas ações e desrespeito à sua autoridade faziam sentido, agora. Ela estava apenas sentindo o gosto de ter uma casa e uma família e divertindo-se com isso. Estava experimentando a liberdade pela primeira vez em sua vida. Alfonso a apertou afetuosamente em seus braços.
— Não, moça. Não era um sonho. Isso é o que esperava de um clã e de um lar. Você está aprendendo. Ainda vai cometer erros. Isso tudo é novo para nós dois. Proponho um acordo. Seja paciente comigo e prometo não tentar gritar tanto.
Maite ficou em silêncio por um momento e então ergueu a cabeça para olhá-lo novamente.
— Isso parece justo. Peço desculpas por interferir em coisa que não me dizem respeito. Você estava certo. Essa não é minha obrigação. A mágoa e a derrota em sua voz despertou algo profundo nele.
— Moça, olhe para mim. – ele disse gentilmente, inclinando o queixo dela com seus dedos. — Esta é a sua casa e seu clã. Você é a senhora e sua autoridade aqui vem apenas depois da minha. Quero vê-la durante muitos anos cuidando desta casa, planejando, para fazer deste castelo um lugar mais confortável. Não precisa fazer tudo em apenas um dia. Ela concordou com a cabeça. — Você está gelada, moça. Vamos voltar para dentro onde eu possa aquecê-la. Então, desceu seus lábios sobre os dela e a beijou, derretendo sua boca fria. Gelo contra fogo. Em alguns momentos, Maite correspondia com um beijo sensual, quente, abrindo a boca. Senhor, a moça aprendeu rápido a arte de beijar e usar a língua. — Venha. – ele disse excitado. – Antes que eu a tome aqui mesmo.
— Você é uma lição de pecado, laird. – ela disse com tom de desaprovação.
Alfonso sorriu e olhou-a de forma carinhosa.
— Pode ser verdade, moça, mas você também não é nenhuma santa.
Maite observava o marido enquanto comia a comida que Maddie levou ao quarto. Ele a olhava enganosamente preguiçoso, esparramado na cama, com as mãos atrás da cabeça e as pernas cruzadas. Maite achou difícil se concentrar na comida, enquanto ele ficava ali, deitado, olhando-a de modo ardente.
Quando comeu a última porção, lembrou-se de sua conversa com Maddie. Abaixou a cabeça para Alfonso não ver que corava. Não queria dizer-lhes seus pensamentos. Não quando eram deliciosamente indecentes. Mas, agora com a ideia fixa na mente, ela o estudou pelo canto do olho e se perguntou se teria coragem de fazer o que Maddie sugeriu.
— Já está terminando, esposa? – Alfonso perguntou. Maite olhou para o vazio e lentamente afastou o prato. Sim, este era o momento ideal para testar sua coragem. Não querendo parecer demasiadamente óbvia, demorou um pouco se preparando para deitar-se. Despiu-se mais lentamente do que costumava fazer, com movimentos leves e sensuais. Olhou duas vezes na direção de Alfonso, para ver se ele estava assistindo. Quando ficou completamente nua, aproximou-se da bacia de água e se lavou. Ficou em uma posição que dava a Alfonso uma boa visão de seu perfil e ouviu-o respirar fundo, quando os mamilos dela se endureceram ao passar o pano úmido. Reunindo coragem suficiente, Maite deixou o pano de lado e se moveu para a cama.
— Você ainda está vestido, marido. – ela murmurou enquanto se sentava sobre ele. Embora ainda usasse calças, não fez nada para disfarçar a protuberância entre suas pernas.
— Sim,moça. Mas posso remediar isso. Alfonso começou a empurrar o quadril par cima e ela se abaixou, colocando as mãos sobre o peito dele.
— É meu dever despir você. Ele se recostou na cama quando os dedos dela foram para suas calças. Assim que ela soltou-as o suficiente, sua ereção se projetou para cima.
Maite não tinha certeza se já estava acostumada com seu tamanho. E não conseguia sequer imaginar como ficaria na sua boca.
Quando teve dificuldade para puxar o tecido sobre os quadris, ele se levantou e ajudou-a a empurrar as calças para baixo de suas pernas. Então, voltou a se sentar e ela o seguiu até encontrar seus lábios. Beijou-o, provando o sabor de sua boca. Suas mãos vagaram pelo peito e ela ficou maravilhada ao senti-lo tão duro e sólido.
— O que você está fazendo, moça? – ele murmurou contra sua boca.
Maite sorriu e beijou-o no queixo, depois descendo pelo pescoço, exatamente como ele tinha feito com ela. A julgar pela tensão repentina, ele deve ter gostado do que ela fez.
— Tenho uma teoria. – sussurrou, enquanto pairava perto de um dos mamilos do peito dele. Então, lambeu o ponto até que endureceu e se projetou para fora. Alfonso gemeu.
— Qual é a sua teoria, moça?
Colocando as duas mãos sobre o peito, ela arrastou a língua sobre sua pele, até mergulhar em seu umbigo. Alfonso se encolheu e arqueou-se, roçando a ereção em seu ventre.
— Minha teoria é que os homens gostam de ser beijados... lá... tanto quanto as mulheres gostam...
— Ah, inferno. – Alfonso arfou. Maite colocou suas mãos em torno da grossa masculinidade e enfiou a cabeça do membro entre seus lábios. Alfonso parecia prestes a explodir. Seu corpo estava tão tenso e curvado... Suas mãos voaram para a cama , agarrando com força os lençóis. Oh, sim, ele gostou. Encorajada pela reação do marido, Maite o tomou mais profundo, passando a mãos para cima e para baixo em seu eixo enquanto chupava mais forte.
— Maite. – ele suspirou. – Oh, céus, doce moça. Tenha misericórdia.
Ela sorriu e baixou os dedos para acariciar seu saco inchado. Ele arqueou seus quadris, empurrando mais forte para que ela o tomasse tão profundamente quanto podia. Alfonso estava tão duro, tão túrgido, que ela se perguntou se não rasgaria a pele.
Ele latejava em sua mão, áspero, mas suave, como uma espada de aço envolto em seda.
— Moça, eu não vou aguentar muito tempo. Você precise parar antes que eu goze em sua boca. Ainda segurando-o entre suas mãos, Maite ergueu a cabeça e olhou nos olhos do marido. Seus cabelos caíram para frente e ele aproximou-se para afastar os fios de seu rosto.
— Gostaria de gozar em minha boca? – ela perguntou timidamente.
— Ah, Maite. É como perguntar a um doente se ele quer viver.
Ela segurou seu rosto entre as mãos e baixou sua boca para beijá-lo. Longa e docemente, lambeu os lábios, roçou a língua sobre a dele, provou-o e provocou-o.
— Gosto da ideia de sentir seu gosto. –ela sussurrou.
Alfonso segurou os seios dela, erguendo a cabeça para tomar seus mamilos na boca. Maite apoiou-se nele. Mas ela não queria dar a ele a chance de virar o jogo e seduzi-la. Ela se afastou e beijou seu queixo, outro beijo descendo, fazendo novamente o caminho sobre o peito, sobre o ventre firme, até chegar ao ninho onde se projetava a ereção, dura e ousada. Primeiro Maite lambeu, traçando a veia saliente na parte inferior do membro. Então, aproximou-se da cabeça, onde já havia uma gota de liquido escorrendo pela fenda. Sugou suavemente, bebericando, sentindo o gosto salgado. Alfonso deixou escapar um gemido alto e quando ela baixou a boca para tomar todo seu comprimento, ele pareceu perder todo o controle. Contorceu-se na cama, com movimentos desesperados. Ela o segurou com força, usando a língua para deixá-lo ainda mais selvagem.
Alfonso colocou uma mão sobre a dela e puxou-a para cima de seu pau, apertando enquanto conduzia para cima e para baixo. Maite entendeu o que ele queria e começou a fazer o movimento com sua mão e sua boca.
— Ah, assim, moça. Assim. – ele gemeu.
Ele a segurou pelos cabelos e arremeteu para cima. Levou-o até o fundo da garganta e então o liquido quente explodiu, enchendo a boca em um fluxo aparentemente interminável. Foi a coisa mais erótica que ela poderia ter imaginado. Amar o marido dessa forma a deixou tão selvagem quanto ele. Sentiu-se poderosa, como se ela pudesse dar tanto prazer quanto Alfonso lhe deu. Ele desabou na cama e deixou a boca de Maite. Ela engoliu a última gota de sua paixão e então limpou os lábios com as costas da mão. Alfonso ainda arfava quando deslizou seu olhar sobre ela.
— Venha aqui, moça. – ele disse com voz rouca.
Ele a puxou para cima dele, para que seus corpos se encontrassem, quentes e suados. Abraçou-a e a segurou firmemente enquanto pousava um beijo em seus cabelos. Lembrando-se do que Maite disse, que os homens ficam muito mais receptivos depois de amar, Maite levantou a cabeça e olhou para o marido.
— Alfonso?
Ele a acariciou sobre os ombros e abaixou as mãos até agarrar suas nádegas. Apertou-as e acariciou-as suavemente.
— Sim, moça.
— Prometa-me uma coisa. Ele inclinou a cabeça para o lado.
— O que você quer que eu prometa?
— Sei que estamos recém-casados e ainda não nos conhecemos direito, mas descobri que sou uma mulher possessiva. Quero que me prometa que será fiel. Sei que alguns homens costumam ter uma amante...
Alfonso a interrompeu com uma careta. Então suspirou.
Autor(a): taynaraleal
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— Moça, você acabou com minhas energias agora há pouco. Você se importa de me dizer onde no mundo eu encontraria energia para ter outra mulher na cama? Maite franziu o cenho. Não era isso que queria ouviu. Ele suspirou de novo. — Maite. Eu já prometi ser fiel. Fiz os votos, lembra? E desde que você seja uma boa esposa ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 170
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poly_ Postado em 27/01/2017 - 18:09:15
Tayna das suas fics a minha preferida foi essa vc escreve muito bem fanfic de época, vc podia escrever mais uma, eu iria amar
poly_ Postado em 28/03/2017 - 08:34:57
Sério? Qnd vc começar a escrever me avisa em alguma das minhas fics, já estou anciosa kkkkkkk. Bjusss
taynaraleal Postado em 28/03/2017 - 01:01:41
Oi Poly, obrigada que bom que gostou, já tenho outras em caminho, estou apenas tentando achar tempo
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:11:05
Agora eu vou para Never Love
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:07:55
Não pera...
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:06:35
POSTA MAIS
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:06:06
PARABÉNS AMOR! FOI LINDA!
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:05:29
AINDA BEM QUE TEM NEVER LOVE, EU NÃO AGUENTARIA O FIM.
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:04:39
EU FIZ UM COMENTÁRIO GIGANTE NO DIA DO FIM, MAS O NEGÓCIO TEM QUE BUGAR E NÃO CARREGAR -_-
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Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:02:59
SAUDADE DESSA FANFIC QUE FOI MARAVILINDA
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Juh Santos Postado em 15/06/2015 - 22:56:51
TAY, DESCULPA A DEMORA. É QUE EU ESTAVA ME PREPARANDO PARA LER O FIM =(((((
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chaverronis2forever Postado em 08/06/2015 - 16:30:47
Ooh meu Deus que pena que fic acabo amei acompanhar a história ansiosa pra sua próxima adaptação