Fanfic: In Bed Wíth A Highlander (HERRONI) | Tema: Herroni

Fabii: Pois é amore, uma emoção muito grande 100 comentários nem acreditei, sim você estava atrasada mas recuperou kkkk. Espero que goste da marartona, 10 capítulos em? fique atenta s3 a partir de qualquer momento mais posts. XOXO

suenosurreal: Pois é, quem será? vamos continuar e descobrir quer é o responsável por isso, não podemos deixar impune. Beijinho

chaverronis2forever: a questão é essa né? quem foi? vamos descobrir. Post agora mesmo meu bem. Beijinho

Juh Santos: Vamos ver e tocer ne Juh? que esse desgraçado pague na mesma ou na pior moeda que existir, a e ...... ia falar demais kkkkk, melhor deixar quieto, vou postar agora 10 capítulos saindo do fogo kkk XOXO.

— Laird, deixe-me cuidar dela. – disse com voz baixa. – Ela já esvaziou o estômago. Não há nada a fazer a não ser esperar.

Alfonso balançou a cabeça.

— Eu não vou deixá-la.

Ele passou um dedo pelos cabelos e tocou seu rosto, alarmado ao sentir como estava fria a pele. Sua respiração era fraca, tão leve que muitas vezes ele se inclinou, com medo de que não houvesse ar saindo pelo nariz. Maite adormeceu, inconsciente. Não se mexia, nem gemia. Alfonso não sabia o que era pior. Ouvir seus gritos desamparados ou vê-la tão imóvel quanto a morte. Ambos o assustavam como o inferno. Maddie ficou ao lado da cama por um longo momento e depois, com um suspiro, virou-se e saiu do quarto. Antes que Alfonso pudesse reclinar-se na cama ao lado de Maite, seus irmãos entraram no quarto.

— Como ela está? – Crhistopher perguntou. Cristian não perguntou. Mas a tempestade estava lá em seus olhos quando olhou para Maite. Alfonso tocou a face da esposa novamente e passou os dedos debaixo de seu nariz até que sentiu o ar saindo. Havia tanta confusão dentro dele. Fúria. Medo. Desamparo.

— Não sei. – ele disse, finalmente. A admissão de que ignorava como estava a esposa retorceu como uma faca em seu ventre.

— Quem fez isso?- Cristian perguntou. – Quem poderia tê-la envenenado?

Alfonso olhou para Maite, sentindo o peito apertar-se de ódio. As narinas se inflaram e ele apertou os punhos.

— McDonald. – ele disse através dos dentes cerrados. Um maldito McDonald.

Cristopher recuou surpreso.

— Um McDonald? Alfonso olhou fixamente para seus dois irmãos.

Quero que vocês fiquem com ela. Os dois. Chamem-me se houver qualquer mudança. Agora não confio em mais ninguém até descobrir quem está tentando matar minha mulher.

— Alfonso, onde você está indo? – Cristian perguntou.

Alfonso voltou-se, quando abriu a porta.

— Vou ter uma palavra com McDonald.

Ele desceu as escadas com a espada desembainhada quando entrou no salão onde a maioria dos soldados estavam reunidos. Ficaram atentos quando viram Alfonso com a espada erguida. McDonald estava de lado, rodeado por seus guardas. Rionna estava ao lado dele e os dois estavam conversando em um tom urgente. A tensão enchia o ar, tão intensa que a pele de Alfonso ficou eriçada.

Rionna ficou alarmada quando viu Alfonso. Ela puxou a espada e deu um passo na frente de seu pai, mas Alfonso a empurrou de lado e ela cambaleou. O salão explodiu em caos. Os homens McDonald se aproximaram de Alfonso e os homens Herrera reagiram ferozmente em defesa de seu laird.

— Protejam a mulher. – Alfonso gritou para Gannon.

Alfonso foi para cima de McDonald antes que ele pudesse desembainhar sua espada. Segurou o homem mais velho pela túnica e jogou-o contra a parede. O rosto de McDonald ficou vermelho de raiva quando Alfonso apertou seu pescoço.

— Alfonso, o que significa isso?

— Quanto você queria que eu me casasse com sua filha? – Alfonso perguntou com uma voz perigosamente baixa. McDonald piscou,confuso, antes de responder com indignação.

— Você está me acusando de envenenar Lady Herrera?

— Você fez isso?

McDonald estreitou os olhos com fúria. Empurrou as mãos de Alfonso tentando se soltar, mas Ewan o empurrou contra a parede novamente.

— Isso é guerra. – McDonald cuspiu. – Não deixarei esse insulto sem resposta.

— Se você quer a guerra,ficarei feliz em dá-la a você. – Alfonso sibilou. – E quando eu tiver limpado a terra com seu sangue, suas terras e tudo o que tem será meu. Você quer falar em insultos, laird? Entra em minha casa, partilha minha hospitalidade e tenta matar minha esposa?

McDonald empalideceu e olhou fixamente para Alfonso.

— Não fiz nada disso, Alfonso. Você tem que acreditar em mim. Sim, queria que Rionna se casasse com você, mas um casamento com seu irmão também é aceitável. Eu não a envenenei.

A mandíbula de Alfonso se contraiu e suas narinas se inflaram. O suor escorria pela testa de McDonald, enquanto olhava para a direita e para a esquerda, mas seus homens foram facilmente mitigados pelos soldados de Alfonso. Rionna ficou há vários metros de distância, com os braços seguros por Gannon. Ela esperneava feito uma louca, dando trabalho para seu comandante contê-la. Não havia culpa nos olhos de McDonald. Será que ele dizia a verdade? A chegada de McDonald e o envenenamento de Maite foram uma coincidência? Alfonso relaxou e soltou McDonald da parede.

— Desculpe minha grosseria, mas quero você e seus homens fora de minhas terras. Minha esposa está mortalmente doente e não sei se ela sobreviverá. Fique sabendo, McDonald. Se ela morrer e eu descobrir que você tem algo com isso, não haverá pedra em toda a Escócia para você se esconder.

— E a nossa aliança? – McDonald balbuciou.

— Tudo o que me preocupa agora é a minha esposa. Vá para casa. E reze para que ela viva. Falaremos de nossa aliança em outro dia. Ele quase jogou todos os McDonalds através da porta principal do salão.

— Alfonso! A moça está doente de novo. Está vomitando muito. Nada que eu ou Cristian fizemos pôde ajudar.

Alfonso moveu-se depressa em direção a Crhistopher, na entrada do salão, com expressão abatida.

— Cuide da partida deles. – Alfonso disse para Gannon. – Acompanhe-os até nossa fronteira e garanta que partam.

Em seguida, Alfonso saiu correndo, empurrando Crhistopher de lado e subiu as escadas. Invadiu o quarto para ver Cristian segurando Maite ao lado da cama, enquanto ela vomitava. Seu irmão parecia desesperado, mas mesmo assim, amparava Maite de forma protetora.

— Alfonso, graças a Deus está aqui. Não posso fazê-la parar e isso vai matá-la! Alfonso segurou o corpo mole de Maite e o embalou em seus braços. —

Shh, carinho. Respire comigo. Pelo nariz. Você deve parar de vomitar.

— Dói. – ela choramingou. – Por favor, Alfonso, deixe-me morrer. Dói muito.

Ele a abraçou apertado contra seu corpo.

— Apenas respire. – ele sussurrou. – Respire para mim, Maite. A dor irá embora. Eu juro. Ela segurou a túnica tão apertada que o tecido ficou desconfortável em seu braço. Seu corpo ficou tenso, mas desta vez ela conseguiu segurar o impulso de vomitar. — Isso mesmo, moça. Segure-se em mim. Não vou deixá-la. Estou aqui. Ela escondeu o rosto contra o pescoço dele e ficou mole. Alfonso a deitou na cama e então olhou para Cristian que estava ao lado, com o rosto tomado pela fúria. — Umedeça um pano para que eu possa limpar seu rosto.

Cristian se apressou até o lavatório e torceu o pano para entregá-lo a Alfonso. Este enxugou a testa de Maite e depois passou o pano sobre sua boca. Ela suspirou, mas não abriu os olhos.