Fanfic: In Bed Wíth A Highlander (HERRONI) | Tema: Herroni

Juh Santos: Sim Juh, eles são mega fortes, muito delícias, mas isso todas sabemos, Será que o Levy vai descobrir? o que vai ter em? Sabemos que está no fim mas o que posso dizer que a surpresa maior vai ser na próxima que irei postar, mas paro aqui de falar ops digitar kkk. Espero que goste beijos!

chaverronis2forever: contínuado amore. beojos

Faabi ~*: Verdade Fabi, dá uma dor dele, mas sabemos que é assim mesmo, e o que me dói mesmo é saber que esta no fim a fic, mas algo me alegra, tem a próxima kkk, que espero que gostem tanto quanto dessa, Beijos

nara_herroni:: verdade, ele é muito fofo não? kkk postado. beijocas

suenosurreal:pois Su, infelizmente tudo que começa acaba, que bom que gostou de verdade, assim morte agora? será que vai ser nessa? ou na próxima? mesmo que essa acabe nessa semana irei começar a outra assim que essa terminar, e garanto que se lerem ela todas vão se surpreender. Beijos.

Está ai mais um capítulo, espero que gostem!!

Fiel à sua palavra, Alfonso não parou por mais de alguns minutos até chegarem perto da fronteira das terras Herrera. Eles cavalgaram durante as noites, em um ritmo que Alfonso achou desumano.

Maite cavalgava com ele, e quando ela não estava dormindo, Alfonso estava alimentando-a com comida de um saco de estopa ligado a sela. Seus homens estavam com olheiras, exaustos, mas ninguém proferiu uma única reclamação. A viagem estava estranhamente silenciosa. Estavam muito focados em ter certeza de não estarem sendo perseguidos.

— Alfonso, eu preciso parar. - ela sussurrou.

— Você pode esperar apenas mais alguns quilômetros? - perguntou ele. - Estaremos em nosso território em breve. Ela fez uma careta.

— Acho que não. O bebê torna mais difícil segurar certas necessidades por mais tempo. Seu sorriso era fugaz quando ele ordenou uma parada. Desceu-a ao chão e Gannon estava lá para ampará-la. Ela quase chorou de gratidão quando ele lhe ofereceu um sorriso tranquilizador. Para o choque total de Gannon, ela jogou os braços ao redor dele e abraçou-o ferozmente. Suas mãos subiram e ele gaguejou quando tentou perguntar o que ela estava fazendo. — Obrigada - ela sussurrou. Maite se afastou e sorriu para ele.

— Pelo que, minha senhora? - ele perguntou, confuso.

— Por vir até mim.

Ela virou-se, então, e foi em busca de um espaço privado para se aliviar. Alfonso sorriu e observou enquanto sua esposa se escondia atrás de uma árvore à distância. Ela assombrou Gannon com a sua gratidão. E, pela sua intuição, a partir de agora, seu exército inteiro seria vítima das demonstrações de afeto de Maite.

Um momento depois, Maite retornou e Alfonso absorveu a visão dela segurando uma mão protetora sobre a barriga pequena e redonda. Ele respirou aliviado por estar em casa. Ou quase lá. Empurrou seus homens em uma dura cavalgada, com medo de que Duncan fosse procurá-los e Maite ferida no meio de uma batalha. Ele a queria segura. Queria-a longe do derramamento de sangue inevitável entre ele e Levy. O bastardo estava com os dias contados, e não importava se Alfonso desafiasse o próprio rei, ele vingaria sua esposa. Enquanto puxava Maite de volta para a sela, ele percebeu que sua vingança deixou de ser pelo que Levy fez ao seu clã ou a seu pai. Era pela moça bonita que tinha os olhos azuis mais lindos que ele já tinha visto na vida.

— Estamos quase em casa. - ele sussurrou em seu ouvido. Maite voltou-se e olhou para ele com tristeza e súplica em seus olhos.

— Assim que entrarmos em nossas terras, você pode enviar os seus homens na frente? Eu quero falar com você, Alfonso. É importante que eu faça isso antes de chegarmos ao castelo. Uma vez que cheguemos ao pátio, seremos afastados, um para cada lado. E temos que resolver isso. Devemos.

Ele tocou seu rosto e tentou suavizar as linhas de preocupação que vincavam sua testa. O que na terra a preocupava tanto?

— Sim, moça, vamos conversar. Uma hora depois, ele freou seu cavalo e, em seguida, fez sinal aos outros para irem na frente. Cristian e Crhistopher aproximaram-se em seus cavalos e pararam ao lado de Alfonso e Maite.

Crhistopher fez uma careta.

— Não gosto de deixá-lo sozinho, Alfonso.

— Estamos perto de nossas terras agora. E preciso de algum tempo sozinho com minha esposa. Nós os alcançaremos em um instante. Vá na frente e anuncie que estou chegando com a senhora do castelo em segurança.

Com relutância, Crhistopher e Cristian seguiram. Aumentaram o ritmo quando começaram a descer a montanha em direção à casa no último trecho. Logo os outros o seguiram, galopando. Gritos encheram o ar. Gritos e gritos de triunfo encheram os ouvidos de Alfonso, e não pôde deixar de sorrir. Mas quando olhou para Maite, ela tinha a expressão conturbada e cheia de tristeza. Seu coração apertou-se e ele fechou os olhos enquanto se preparava para ouvir de tudo o que William tinha feito com ela. Uma parte dele não queria saber. Ele queria esquecer. Queria que ela esquecesse, para que pudessem deixar tudo aquilo no passado.

Mas também sabia que ela precisava desabafar, para se livrar do veneno que Levy lhe tinha infligido. Ele desceu de seu cavalo e, em seguida, tirou-a delicadamente da sela. Levou-a para um trecho de grama, aninhado-a firmemente em seus braços. Mal podia acreditar que eles estavam em suas terras e ela estava de volta a seus braços. A última semana tinha sido um teste para sua resistência. Em momentos angustiantes, perguntou-se se a veria novamente. Nunca queria ter sua fé testada desta forma novamente.

— Eu fiz uma coisa terrível. – ela disse, sufocada. Alfonso olhou-a surpreso,com a testa franzida.

— Do que você está falando?

— Eu concordei. Deus me ajude, eu concordei em barganhar com o diabo, a fim de manter a nossa criança segura. Fui desleal com você, Alfonso, eu jurei apoiar William em troca da vida do nosso filho.

Alfonso engoliu sua própria dor ao ouvir o desespero em sua voz.

— Shh. - ele sussurrou. — Nunca vou acreditar, nem por um momento, que você foi desleal a mim.