Fanfics Brasil - Epílogo In Bed Wíth A Highlander (HERRONI)

Fanfic: In Bed Wíth A Highlander (HERRONI) | Tema: Herroni


Capítulo: Epílogo

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— Keeley, sou eu, Alfonso. Você precisa se apressar. Os sinais de Maite começaram.


Afastando o horror de sua frente, ela, gradualmente, viu Alfonsoà sua frente. Ele permaneceu em pé em sua porta, aguardando uma resposta.


— Sim, claro. Irei imediatamente. – ela balbuciou. Ela pulou da cama e pegou sua roupa, colocando-as na sua frente, enquanto esperava o laird sair de seu quarto. Apressou-se em se vestir, quase tropeçando na bainha de seu vestido. Estava prestes a sair de seu quarto, quando parou e bateu as mãos na cabeça. — Pense, Keeley, pense.


— Posso ajudar? – Gannon perguntou.


Ela massageou sua testa, ainda lutando contra os efeitos de seus sonhos. Era ridículo ter medo de que Laird McDonald entrasse em seu quarto. Gannon estava ali fora. Ele não permitiria a mais ninguém entrar. Isso a acalmou. Fechou os olhos e respirou profundamente.


— Sim, chame Maddie. E Christina. Peça para trazerem lençóis e água fresca. Devo buscar meu material e ir para o quarto do Laird. Gannon acenou com a cabeça e caminhou pelo corredor, enquanto Keeley voltava para seu quarto e pegar o material esquecido. Alguns momentos depois, ela se aproximou do quarto do laird e bateu. A porta se abriu e Alfonso ficou na frente dela, sua expressão feroz.


— Quem é Alfonso? – Maite perguntou. – É Keeley?


Keeley empurrou Alfonso e olhou Maite com um sorriso encorajador.


— Sim, sou eu. Você está pronta para ter esse menino? Maite se sentou na cama e colocou sua mão sobre a barriga saliente. Seu vestido estava reunido em torno do joelho e seu cabelo estava torto. Havia um pouco de tensão em seus olhos e um sorriso nos lábios.


— Sim, estou pronta. Cansada de carregar essa criança no ventre. Pronta para segurá-la em meus braços e não na barriga.
 
Keeley riu. Ela cuidadosamente colocou suas coisas sobre uma mesa e depois foi para a cama, sentando-se na beirada na frente de Maite.


— Quando as suas dores começaram? Elas estão regulares? Maite franziu a testa e olhou para Alfonso com culpa.


— Começaram esta manhã, mas vinha e iam embora. Alfonso fez uma careta e soltou um suspiro.


— Você deveria ter me dito o momento em que suas dores começaram.


— Eu não queria passar o dia inteiro na cama. – Maite murmurou.


— Quando as dores começaram a se tornar mais fortes e constantes? – Keeley perguntou. Ela acariciou a mão de Maite enquanto falava em um esforço para acalmá-la.


— Antes do jantar e estão mais freqüentes desde então. — É difícil saber quanto tempo levará até a criança nascer. – Keeley disse, enquanto se levantava. – Ás vezes não dura muito tempo, mas outras vezes é como se a criança estivesse determinada a fazer o mundo esperá-la.


— Vou torcer pela primeira opção. – Maite disse, rindo. Seu riso morreu e um gemido escapou de seus lábios. Ela se curvou para frente, com o rosto vincado de dor. Alfonso inclinou-se imediatamente, com as mãos voando sobre o corpo dela.


— Maite, você está bem? Dói muito? – ele correu o olhar para Keeley. – O que posso fazer? Como posso ajudá-la?


Era óbvio que se o laird continuasse ali, deixaria a todos louco. Ela colocou uma mão no braço de Maite e levantou-se.


— Voltarei em um instante. Ela correu para o salão onde encontrou Gannon.


— Preciso que você busque Cristian e Crhistopher. Diga-lhes para buscar o laird e levá-lo para baixo. Dê-lhe alguma cerveja ou algo para acalmar os nervos. Gannon riu.


— Em outras palavras, tire-o de perto de você e de Lady Herrera.


— Exatamente. Vou chamá-lo quando o bebê nascer. – Keeley disse rindo.


Assim que Gannon desapareceu, Keeley voltou para Maite. Assim que entrar, Maddie e Christina chegaram com os itens que Keeley havia pedido. Maite parecia aliviada ao ver as outras mulheres e um pouco da tensão sumiu de seu rosto.


— Pelo jeito das coisas, você ainda tem um tempo, moça. – Maddie disse a Maite. Maite fez uma careta. Alfonso tinha um olhar perdido. Era claro que estava dividido entre fugir dali ou ficar para dar apoio à esposa. Ele foi salvo quando Cristian e Crhistopher chegaram.
 
Houve uma breve discussão antes de Maite o enxotá-lo, dizendo-lhe para deixá-la em paz.  Cristian e Crhistopher o pegaram pelo braço e o arrastaram do quarto. Na porta, Crhistopher parou e olhou para Keeley. Seus lábios levantaram em um meio sorriso e ela fez o mesmo. Em seguida, os três irmãos desapareceram. Gannon colocou a cabeça pela porta e olhou para Maite.


— Se você precisar de algo, estarei aqui fora.


— Obrigada, Gannon. – Maite respondeu, antes de um espasmo de dor estampar seu rosto.


— Ah, agora sim. – Maddie proclamou satisfeita quando Gannon desapareceu atrás da porta. – A sala de parto não é lugar para um homem. Eles ficam como crianças quando se trata da dor de uma mulher. Christina riu e acenou em acordo.


— Alfonso quer estar aqui. É importante para ele. – Maite disse suavemente.


— Eu me assegurei de que ele estivesse aqui. Avisei a Gannon para dizer aos outros para não deixá-lo beber em demasia. – Keeley brincou. Você ainda está em trabalho de parto. É melhor ficar confortável e com o mínimo de estresse possível. Por algumas horas as mulheres conversaram e brincaram com Maite. Elas a acalmaram através de suas dores, enxugaram sua testa e ofereceram-lhe conforto.


— Jesus, como está quente aqui. – Maite queixou-se, enquanto Christina limpava o suor de sua testa de pela décima vez.


— Você não vai querer que o bebê fique congelado depois que deixar o calor de sua mãe! – Maddie destacou.


— Acho que é hora de remover seu vestido para você se deitar. – Keeley afirmou. – O tempo entre suas dores está diminuindo e preciso verificar se o bebê está posicionado corretamente.


— E se ele não estiver? – Maite perguntou ansiosa.


— Não há nada para você se preocupar. – Keeley acalmou. Elas ajudaram Maite a se despir e deitaram-na confortavelmente na roupa de cama limpa. Maite era uma mulher pequena, mas seus quadris não eram estreitos, para o alívio de Keeley. Se o bebê não for grande demais, ela não deveria ter dificuldades com o parto. Meia hora depois, as dores eram quase constantes e Keeley, que estava posicionada entre as pernas de Maite, olhou para cima. — Vá buscar o laird. – disse calmamente. – Está quase na hora. Christina arregalou os olhos e deixou escapar “eu vou”, correndo para a porta, antes que Maddie ou Keeley pudessem responder. Nem mesmo um minuto depois, o laird irrompeu na porta com o olhar fixo em Maite. Ele se ajoelhou ao lado da cama e juntou-lhe as mãos nas dela.


— Está tudo bem, carinho? Dói muito?
 
— Não, não muito. – Maite respondeu entre dentes cerrados. – Dói como o fogo do inferno!


— Estou vendo a cabeça! – Keeley exclamou. – Quando a dor vier, quero que respire fundo e empurre. Não muito duro. Apenas empurre firme.


Maite assentiu e segurou a mão de Alfonso.


— Oh! – Maite começou.


— Sim, é isso. – Keeley incentivou. Quando a respiração de Maite escapou, ela se jogou contra a cama. Keeley olhou para cima. — Descanse agora e aguarde o próximo. Você fará a mesma coisa, tudo de novo.


— Isso é insano. – Alfonso murmurou. – Por que o bebê ainda não está aqui? Maddie revirou os olhos.


— Assim são os homens. Eles aparecem e esperam que tudo esteja pronto.


Nos minutos seguintes, Maite e Keeley trabalharam juntas. Maite respirava e empurrava quando Keeley orientava. Então, a cabeça da criança caiu nas mãos de Keeley.


— Assim, Maite! Keeley disse, emocionada. – Mais um empurrão e pronto. Maite segurou-se em Alfonso, reuniu sua respiração e fechou os olhos, concentrada. O bebê escorregou nas mãos de Keeley, pegajoso e quente e felizmente feliz.


— É uma menina! – Keeley exclamou. – Você tem uma filha, Maite!


Lágrimas surgiram nos olhos de Maite e até mesmo o laird parecia chorar quando olhou para sua esposa.


— Uma filha. - ele disse com voz rouca. Keeley cortou o cordão. Então, rapidamente limpou o bebê e seu choro ecoou pelo quarto. Ambos os pais ficaram hipnotizados por aquele primeiro som. Eles olhavam admirados quando Keeley cuidadosamente embrulhou o bebê em um cobertor quente e o colocou no peito de Maite. — Ela é linda. – Alfonso sussurrou. Ele beijou a testa suada de Mate e alisou o cabelo do rosto. – Tão linda quanto a mãe.


Maite colocou a boca do bebê sobre seu mamilo e estimulou o recémnascido a começar a mamar.


 




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Autor(a): taynaraleal

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 170



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  • poly_ Postado em 27/01/2017 - 18:09:15

    Tayna das suas fics a minha preferida foi essa vc escreve muito bem fanfic de época, vc podia escrever mais uma, eu iria amar

    • poly_ Postado em 28/03/2017 - 08:34:57

      Sério? Qnd vc começar a escrever me avisa em alguma das minhas fics, já estou anciosa kkkkkkk. Bjusss

    • taynaraleal Postado em 28/03/2017 - 01:01:41

      Oi Poly, obrigada que bom que gostou, já tenho outras em caminho, estou apenas tentando achar tempo

  • Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:11:05

    Agora eu vou para Never Love

  • Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:07:55

    Não pera...

  • Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:06:35

    POSTA MAIS

  • Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:06:06

    PARABÉNS AMOR! FOI LINDA!

  • Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:05:29

    AINDA BEM QUE TEM NEVER LOVE, EU NÃO AGUENTARIA O FIM.

  • Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:04:39

    EU FIZ UM COMENTÁRIO GIGANTE NO DIA DO FIM, MAS O NEGÓCIO TEM QUE BUGAR E NÃO CARREGAR -_-

  • Juh Santos Postado em 08/07/2015 - 21:02:59

    SAUDADE DESSA FANFIC QUE FOI MARAVILINDA

  • Juh Santos Postado em 15/06/2015 - 22:56:51

    TAY, DESCULPA A DEMORA. É QUE EU ESTAVA ME PREPARANDO PARA LER O FIM =(((((

  • chaverronis2forever Postado em 08/06/2015 - 16:30:47

    Ooh meu Deus que pena que fic acabo amei acompanhar a história ansiosa pra sua próxima adaptação


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