Fanfic: Simply Love: Deixe-me Te Amar. | Tema: Rebelde, TVD & Outros.

Mais um, querem mais? Porque eu tô achando que vocês vão querer me matar no fim desse capítulo por não ter continuado e tals, mas enfim... Beijinhos <3

Juh Santos: Postadinho, meu amor! E disse tudo, eles têm muitos mais problemas do que ela pode imaginar. Logo, logo, ela entenderá isso. KKKKKK Poncho está pensando em te dar, a May não vai gostar muito dessa ideia, mas... kkkk Beijinhos, Te quiero mucho <3

July Perroni: Onnw, obrigada minha linda! Kkkk todas nós queremos a princesinha da May e do Poncho. Kkkk Brutamonte *-* Patricinha desastrada <33 Beeijos, linda <3

Lili_Herrera: Liliiii, escandalosa nem um pouco, me identifico muito com o seu ser e com o de outras leitoras daqui por isso kkkkk! JOGADA, morta feat. Enterrada com seu comentário sobre os machos da Fanfic kkkkkkkkkkkkkkkkkkk, seeenhor, quero todos pra mim também, muié! Não seja possessiva, run! Beeeijos <3

Beatriz Herroni: É, eu também =( Pois é, ele trata a filha com muito amor, carinho e cuidado, mas ainda assim a Sophie precisa de mais, entenderá ao decorrer dos capítulos. Vamos sofrer com certas atitudes dele, mas faz parte. A Dul vai mudar, relaxa, ela só está chateada com as injustiças da vida e tentando superar a morte da mãe. Kkkkk que o Joe também? Vamos fazer fila pra organizar a bagaça kkk! Beijos <3

Maiterroni: Mulher, para com isso, suas palavras me comovem de uma forma que você não tem nem noção. Sou tão apaixonada pela escrita, tão apaixonada por histórias, por livros, por fanfics, por esse mundo que as pessoas e nós mesmas criamos, que preciso escrever, preciso criar um mundo só meu que eu possa compartilhar com as outras pessoas, entende?! A inspiração vem do amor que eu sinto por isso e por Herroni, em especial. É deles que eu tiro toda a minha inspiração e acertou em cheio, trago temas reais e o transformo em algo belo, que pode ser superado, essa é a mensagem que quero passar para todas vocês. Espero que consiga através dessa Fanfic. Mais uma vez muito obrigada por tudo. Beijoos <3

Suenosurreal: Kkkkkk pois é, definiu TUDO ai, fiquei toda besta com a filhinha deles, tenho umas fotos aqui deles que ao do decorrer da Fic vou colocar só pra sofrermos de amor mais um pouquinho kkkk! FATO, FATO, FATO, Nick pra mim sempre foi o excluído, assim como a Maite e o Christopher em RBD na minha singela opinião. Tenho a tendência de gostar do que mais são "apagados" das coisas, sempre acho algo de especial neles kkk! CLARO QUE EU VI, MULHER, TU TEM QUE VER A MINHA PASTA NO COMPUTADOR DESSE HOMEM, O TANQUINHO DELE E A CARINHA DE BEBÊ SAFADO ME DÁ FORÇAS PRA RESPIRAR TODO SANTO DIA (eu aqui escandalosa e dramática, faz parte) Kkkk Ponny e Barken, acho fofo, me julguem kk! Mulher, tô querendo quase ser atropelada na rua assim também, pelo Nick assim sabe, se tiver que escolher e tals hahaha`. Adoro pessoas tagarelas, me identifico (por que será, né?!) Beeeijos irmã-da-outra-vida-diva kkk <33

Chaverronis2forever: Continuei amorzinho, espero que goste! Chaverroni *---* Você vê as fotos que o Christian posta no insta de vez em quando com a May? Babo tanto nesses dois que você não tem nem noção, mulher! Beijinhooos <3

The LS Writer: Minhaaa LS (quase sai seu nome, você ia me matar, eu sei) Kkkk muito obrigada pelos elogios, mulher! Fico babando nesses comentários assim e sinto vontade de me achar, mas me controlo porque eu sou isso kkkkk! Sobre a Annie, concordo com tudo e estou magoada, mas ainda assim amo a desalmada com todo o meu coração, o pior é que eu jurava que pelo menos a Maite estaria lá, iludida sempre porque sim! Pelo menos ela está feliz =( Beeeijos <3

Taynaraleal: Postadinho Tay, beeeijos <33

***

"Amigos são aqueles que te ajudam quando você precisa, que puxam sua orelha quando você merece, que te levantam quando você está prestes a cair e que estão ao seu lado independente de tudo..."

Zoraida Narrando.

Pra falar a verdade governar uma creche não é tão fácil como eu pensei. Sempre fui apaixonada por crianças, ainda sou, mas a situação está ficando cada vez mais precária. Eu, Belinda e Rocio criamos essa creche na intenção de ajudar as pessoas, por isso os pais não precisam pagar nada. Porém as pessoas sempre se aproveitam demais da bondade. Temos diversas crianças pra cuidar e claro que temos uma equipe grande, só que a questão não é só o cuidar, é também o alimento e as necessidades básicas das mesmas, precisamos de fraldas, lencinhos, mamadeiras, por exemplo, e isso está ficando muito difícil já que os pais não colaboram. Criamos esse local, com um imenso apoio de todos, os moradores daqui contribuíram para cada detalhe, através deles e das nossas economias conseguimos criar uma creche de qualidade, porém de uns tempos para cá, parece que simplesmente largaram de mão. Nós ainda precisamos do apoio, precisamos de ajudas financeiras, para em troca, ajuda-los a cuidar dos seus próprios filhos. Não é por grosseria, nem por interesse, é por necessidade.

Belinda: Zora, estamos devendo há mais de dois meses a conta de água e luz. Estou vendo a hora de cortarem e sairmos prejudicadas. Mais do que já estamos na verdade. – eu suspiro frustrada.

Zoraida: Vou tentar resolver isso, Bel. Não se preocupe. A Rocio já foi comprar o que pedi?

Belinda: Sim. Já deve estar voltando. E a maioria das crianças já foram embora. Só falta a Sophie que vai com você, né? – eu assenti. — E o Hugo, os pais ligaram dizendo que estavam em um engarrafamento, mas já estava vindo. A chuva vai cair daqui a pouco, está muito frio lá fora. É melhor adiantarmos, né?

Zoraida: Sim, mas pode ir Bel. Sei que precisa ir pra casa e é melhor antes que a chuva caia. – eu digo e ela sorri agradecida.

Belinda: Certo! Até amanhã, Zora. E vamos rezar pra dar tudo certo.

Zoraida: Vai dar. – eu digo sorrindo e então ela sai. Depois de guardar as pastas que olhava com a relação de dívidas e contas pagas, fui para a sala principal da creche. Lá estava Sophie e Hugo brincando no tapete. Sorri e sentei-me ao lado dos dois, depois de liberar as meninas que trabalham conosco. Sophie veio até mim e sentou-se no meu colo, encostando a cabeça no meu peito, comecei a fazer carinho em seu cabelo. — Eita, titia. Que menininha manhosa... – disse e lhe dei um beijinho. Respirei fundo pensando no Poncho e na própria Sophie. Ela vem andado tão tristinha. Para mim, ela precisa é de um amor materno, o Poncho é um pai maravilhoso. Cuida mais da Sophie do que de si próprio, mas infelizmente, não é o suficiente. Se ele arranjasse pelo menos uma mulher, se ele acreditasse no amor e se apaixonasse por alguém que realmente valesse a pena... Por alguém que realmente valesse a pena... Claro! Oh meu Deus! Como não pensei nisso antes?! — Sophie, meu anjo, a sua vida vai mudar super e pra melhor. – eu disse e ela me olhou curiosa. Sorri e beijei sua testa. Levantei deixando-a no tapete e peguei meu celular, ligando pro Alfonso, logo ele atendeu, provavelmente, preocupada com a Sophie.

Poncho: Oi Zora, o que foi?

Zoraida: Ai Poncho, desculpa te ligar essa hora pra dizer isso. Mas é que uns pais atrasaram e estou presa aqui na creche com a Sophie e com ele. Não tem como você vir pegá-la? Porque meu avô me ligou e disse que está precisando de mim com urgência, a vovó passou mal de novo. – eu digo pedindo desculpa a Deus e a minha vó por mentir.

Poncho: Oh! Tudo bem, Zora. Já estou indo. – ele desliga com pressa.

Solto um risinho por pelo menos ter funcionado com ele. Volto a discar um número e ligo para Maite, logo ela atende.

Maite: Alô... – diz com a voz fraca.

Zoraida: May? Aconteceu algo? – indago e a ouço tossir.

Maite: Não... Está tudo bem Zora. Mas o que foi? Aconteceu algo pra me ligar uma hora dessas?

Zoraida: Nã... Bom, na verdade sim. Eu preciso da sua ajuda, May. Vem pra cá, preciso conversar com você, preciso de conselhos.

Maite: Ai meu Deus... Eu vou da uma fugidinha de casa aqui, já que eles não vão deixar eu sair mesmo. Mas só me responde uma coisa, é o Eddy? – penso um pouco antes de responder.

Zoraida: Não, May. É bem pior do que isso.

Maite: Em cinco minutos chego ai. – ela diz com pressa. 

Solto um risinho. Tenho amigos maravilhosos – que vão querer me matar ao saber a minha intenção em eles virem pra cá – mas amigos maravilhosos. Maravilhosos para mim e principalmente, maravilhosos um para o outro. Claro que são! Como não pensei nisso antes?! Não consigo em conformar com a minha lerdeza. Maite é uma menina linda, dócil e de personalidade. Capaz de fazer o Poncho se apaixonar e de puxar sua orelha quando necessário for. Alfonso, apesar de tudo, é atencioso, carinhoso e sabe estar no controle quando o mundo de alguém parece desabar.  Seria perfeito para a May, que precisa de alguém que a entenda e a apoie. Brigas eles vão ter e muitas, por serem completamente opostos. Mas eu acredito que dê certo, olho para Sophie... Tem que dar certo. Em questões de poucos minutos, os pais do Hugo chegam, eles pedem desculpas e eu digo que está tudo bem. Assim que o Hugo sai, Sophie vem até mim.

Zoraida: Papai já está vindo, meu amor. – digo ao pegá-la no colo e logo ele chega. Sorrio internamente, mas começo a ficar apreensiva. Cadê Maite? Meu plano não pode falhar.

Poncho: Meu amor... – diz, beijando a filha que sorri animada novamente. — Sinto muito por não ter vindo antes, Zora. Se soubesse da sua vó antes, viria correndo. – antes de eu responder com a minha consciência pesada e a minha cara de pau, Maite entra quase que correndo. Olhamos pra ela rapidamente pelo susto, seu cabelo está preso em um coque mal feito, está usando uma calça e uma blusa do Bob Esponja, com um casaco enorme, que parece não ser dela, por cima. Nos pés, uma rasteirinha simples. Seu rosto está sem maquiagem e eu prefiro ela assim, bem natural e linda.

Maite: Ai Zora, desculpe se eu demorei é que... – ela não termina. Para de falar assim que olha Poncho. Olhos castanhos com olhos verdes paralisados um no outro. Os dois estão com o ceio levemente franzido. Parecem estar em um mundo paralelo em que vivem.

Sophie: Tiiitiiii... – é a primeira a se manifestar, quase saltando dos braços do pai de alegria e eu sorrio de lado, tem que dar certo, tem que dar certo, Sophie, me ajude.

Maite: Ahn... Ér... Minha princesinha. – diz finalmente focalizando Sophie e caminha até nós, fechando a porta e colocando a chave do seu carro em uma mesa pequena da salinha. Aproxima-se de Sophie e lhe da um beijinho na testa, evitando olhar Alfonso, não entendo o que está acontecendo. Eles já se conhecem? Meu plano não dará certo? É isso, sociedade?

Poncho: A patricinha desastrada... – ele comenta distraído em Maite, depois de deixar Sophie ir para o colo da mesma. Maite rapidamente o olha.

Maite: Ah, então é você... – começa com ironia. — O estúpido do outro dia... – completa parecendo lembrar de algo. Certo. Eu perdi alguma coisa aqui.

Zoraida: Maite, espera um pouquinho que nós conversamos. E Poncho, espera ai que eu vou pegar a mochila da Sophie. Podem esperar na salinha ali, pois ainda quero conversar com os dois. – eu digo confusa demais com a história e com a intenção de sair logo dali sem que me percebam. Eles afirmam com a cabeça e Maite continua com Sophie nos braços a enchendo de beijinhos, quando eu saio e eles se dirigem para a outra sala. Pego a chave da creche e minha bolsa. Tudo já está trancado, aqui tem comida, local para dormir, água e tudo mais. Uma noite não mata ninguém, não é? Com a consciência um pouco pesada, mas com determinação, eu abro a porta da frente com cuidado para não ser notada e fecho, trancando de chave e tudo. Respiro fundo.