Fanfic: Simply Love: Deixe-me Te Amar. | Tema: Rebelde, TVD & Outros.

Ei meninas, desculpem a demora pra postar aqui e desculpem não responder os comentários, meu tempo tá super corrido, então tá muito difícil vim qi postra em todas as Fic pra vocês, ams estou me organizando e hoje postei quatro capítulos pra compensar os de Sexta e os de ontem. Muito obrigada a todas, pelo apoio, comentários, por ler, enfim, por tudo kkk!

Muuuitas e muitas surpresas vindo pra vocês ai depois de uma "faxina" nas pastas de Fanfic do meu Notebook, só digo isso! kkk *--*

Um milhão e meio de beijos <3

"O preconceito surge a partir da ignorância humana, não do mundo. O mundo é perfeito. Já nós, somos apenas seres imperfeitos obrigados a conviver com os erros e acertos do próximo..."

Christian Narrando.

Acordei sentindo um peso um pesinho no meu peitoral e sorri me ajeitando na cama. Estava na casa do Aaron e a Júlia estava dormindo bem em cima de mim. Sorri e olhei pro lado, Lucca também estava ali, todo largado na cama. Neguei com a cabeça e sentei, ajeitando a Júlia na cama e colocando travesseiros ao lado da mesma para não cair, já que ainda era pequena. Fui no banheiro e lavei o rosto, depois de escovar os dentes, fui pra sala, Aaron não estava ali. Franzi o cenho e ouvi um barulho vindo da cozinha, lá estava ali, sem camisa e de avental, a perdição. Ele fazia panquecas concentrado. Cheguei por trás e lhe beijei o ombro.

Aaron: Bom dia! – disse sorrindo.

Chris: Bom dia, meu bem. Vejo que estou com um homem prendado. As meninas devem querer me matar na rua, pelo menos, as que sabem. – disse dando de ombros enquanto abria a geladeira pra pegar o leite. Ele gargalhou e eu o olhei, sua sobrancelha estava erguida pra mim.

Aaron: Ah, é? E por que?

Chris: Estou com um homem lindo, gostoso, bom de cozinha e também de...

Lucca: Bom dia, papai. Bom dia, tio Clis. – ouvi a voz do Lucca, que me fez parar rapidamente de falar. Quase, Christian. Quase.

Aaron: Bom dia, filhão.

Chris: Bom dia, campeão. – eu disse colocando o leite na mesa enquanto prendia o riso, assim como Aaron.

Lucca: Hoje eu quelo comer fola. – ele disse fazendo eu e Aaron rirmos.

Aaron: Ah, quer comer fora? Que chique esse menino! – disse enquanto colocava um prato cheio de panquecas em cima da mesa.

Chris: O desejo dele é uma ordem, meu bem. Hoje, vamos comer fora. – eu disse decidido e Lucca me olhou sorrindo, pisquei pra ele, que gargalhou pegando uma panqueca e colocando no seu prato. Suspirei terminando de arrumar a mesa, eu amava tantos eles, todos eles, Aaron, Lucca e a Juju, não suportaria perde-lo jamais. Independente de tudo que nos cerca, sempre estaremos juntos, assim eu espero.

Maite Narrando.

Eu estou put* da vida. Estou magoada com a situação e estou put* da vida por estar magoada com a situação. Eu não sei se é porque eu sou muito iludida, mas pelo menos eu achei que o Brutamonte tinha mudado o seu conceito em relação a mim. Eu já sou acostumada a me chamarem de patricinha, de fútil e tudo mais, porém por pessoas que não me conhecem – o Alfonso não me conhece, eu sei – mas passamos uma maldita noite junto e eu pensei que nos daríamos bem depois disso. Mas não, ele tem que ser o Brutamonte estúpido de sempre, pra variar. E a Sophie... Me senti tão ligada a ela, gosto tanto daquela coisinha pequena, mas... Mas o pai é um estúpido, argh! Cheguei na Faculdade atrasada, entrei na sala correndo, mas o professor ainda não havia chego. O dia passou rápido, sai meio dia e fui me despedir do Dyllan, já que a Candice ainda não havia saído da sala.

Dyllan: Hey, Tita! Está bem? – ele indagou vindo até mim com o cenho franzido.

Maite: Sim... Por quê? – indaguei apesar de estar levemente tonta e com a cabeça doendo.

Dyllan: Está pálida. – ele disse e em seguida beijou minha testa. — Está comendo direito? – indagou.

Maite: Claro! – disse rapidamente. Ele ergueu as sobrancelhas. — Só hoje que não deu tempo, mas... Já vou ali em um restaurante almoçar. – ele assentiu.

Dyllan: Okay, se cuida. – ele disse e eu sorri pra ele, antes de me virar e sair andando. Pediria ao Piter pra pegar meu carro depois, não quero dirigir, quero espairecer um pouco. Assim que saio da Faculdade, a Nina para ao meu lado ofegante.

Nina: Você poderia andar um pouquinho mais devagar, eu não iria reclamar não. – ela disse e eu sorri. — Vai pra onde, Morena? – ela indagou.

Maite: Vou almoçar em um restaurante aqui perto. Quer ir comigo? – ela assentiu e começamos a conversar sobre coisas banais. Tipo, um gatinho que deu em cima de mim hoje, mas eu me esquivei porque não sou obrigada! Caminhávamos por uma praça do Central Park distraídas, eu estava no celular e a Nina também, quando de repente sinto alguém se bater nas minhas pernas e cair, olho rapidamente para o chão, ouço um grito de um homem e em seguida um choro. Oh meu Deus! Sophie. Olho pra frente e vejo um Brutamonte furioso marchando na minha direção. Abaixo-me na frente de Sophie que pisca umas três vezes e em seguida sorri pra mim com as lágrimas escorrendo pelo rosto. Ela coça os olhinhos e me olha novamente. Sorrio apaixonada e a pego no colo. — Desculpe, meu amor. Desculpe... A tia tava distraída. – eu disse limpando suas lágrimas e a beijando. Ela colocou os bracinhos em volta do meu pescoço me abraçando.

Poncho: Está cega? É isso? Não viu a criança correndo? Você está no Central Park, minha filha, várias crianças passeiam por aqui! – ele diz irritado. Nina nos olha curiosa.

Maite: Se você não fosse tão irresponsável, não deixaria a sua filha correr por ai sozinha! Ai mais aqui, que geralmente é muito movimentado.

Poncho: Anda, me dá ela. Quem não quer discutir com você agora sou eu. – ele disse bravo.

Maite: Não. – eu disse decidida com ela em meus braços. Ele ergueu as sobrancelhas.

Poncho: Como é? Me dá a minha filha, Maite. – ele disse sério.

Maite: Não. – dei de ombros.

Nina: Maite, você tá bem? A fome tá afetando seu cérebro? É a filha dele.

Maite: Eu sei, eu conheço esse Brutamonte. – eu disse e voltei a olhar pra ele. — Você. – apontei pra ele irritada. — Vem com a gente. Eu quero passar um tempo com a sua filha e te dizer umas verdades. – disse, empinando o nariz. Ele me observou e eu joguei o cabelo pra trás, ajeitando Sophie no meu colo e passando por ele desfilando. Nina me seguiu e ouvi quando ele deu uma risada, só então nos seguiu.

Nina: Você é louca... – ela sussurrou e eu dei de ombros.

Poncho: Você não tem o que fazer mesmo, não é? – indagou e eu o olhei por cima do ombro.

Maite: Na verdade eu posso fazer compras, como uma boa patricinha idiota e fútil. Mas eu prefiro ir conversar com um brutamonte estúpido e ignorante, que julga as pessoas pelas roupas que ela usa! – dei uma piscadinha e o ouvi bufar. Nina soltou um risinho.

Nina: Isso ai vai dar casamento. – comentou e eu bufei.