Fanfic: Simply Love: Deixe-me Te Amar. | Tema: Rebelde, TVD & Outros.

 Olá meninas! Desculpem pelos dias sem posts. Adoeci e bom, ainda não estou completamente boa. Mas deu pra aparecer aqui e postar pra vocês. A LS novamente está atarefada e por isso não está postando em Never Gonna Be Alone. Postarei apenas esse hoje, pois estou exausta. Assim  que der apareço com mais.

Chaverronis2forever: Continuei amorzinho, que bom *--* Espero que goste cada vez mais e mais. Beijos <3

Juh Santos:  Pois é, o Brutamonte tá vacilando =( Mas a Patricinha dá um jeito nele, pode deixar! "Zero pra ele" KKKKK me lembrou de Chaves =( </3 Emma paty da cabeça aos pés, kkk. Família do Chávez vulgo rei do mundo, um arraso né? Ele também diria que não vive sem você, muié, relaxe kkk! Ninaaa *---* vida todinha junto a Maite, Narrí, Candice e Dul. Nina certa desde a primeira vista kkkk! Postadinho, beijos mi amor, TQM <3 

Elis Herrera: Continuei, meu bem! Espero que goste. Beijinhos <3

Suenosurreal: Kkkkkkk Brutamonte vacilando, mas a Patricinha dá um jeito nele, sim?! Esses dois ainda vão vacilar muito =/ aquele velho spoiler momentâneo, mas isso ai é de boa kkk. Mas sempre voltam a ficar numa boa, é o amor que atrai, hahaha`. Nina coooolada com as traumadas, da fic ela está em terceiro lugar de traumadinha em Herroni. Em primeiro é a mascote, claro, Sophie vulgo coisinha mais fofa do mundo, em segundo a Zoraida que vai aprontar poucas e boas e em terceiro ela que não vou dar spoilers de novo kkk Só sei que ela vai ser tipo uma "Maite Perroni" da vida em realação ao casal "Ponny" na vida real. (Disse que não ia dá spoilers e já dei, é a vida). Beeeijos irmã-da-outra-vida, volte sempre kk <33

***

"Minha vida sou eu quem vivo. Sua opinião, é você quem faz. Por isso, me julgue pelo que eu realmente sou, não pelo que você acha que sou."

Narrador On.

Assim que chegaram ao restaurante, chique por sinal, Alfonso revirou os olhos, não gostava de frequentar esses lugares assim e nem ele sabia por que estava ali. Se perguntou o caminho todo o motivo pelo qual não tirou Sophie dos braços de Maite e saiu andando, talvez, ele também quisesse conversar com a patricinha, apesar de tudo. Sentaram e Maite fez os pedidos dela e de Alfonso, o mesmo ficou irritado, não tinha como pagar, mas ela nem se importou. Nina pediu o dela e os três começaram a almoçar. Sophie estava em uma cadeirinha própria para bebês e/ou crianças do restaurante, no meio de Alfonso e Maite, ora ou outra, ela recebia comidas leves na boca, dada pelos dois. Nina observava os três em silêncio, enquanto comia. Pareciam uma família, bem jovem, mas parecia. Sophie, no meio, fazia carinhas fofas enquanto comia, a pequena experimentou arroz, feijão e um pedacinho de carne, que devolveu, colocando na cadeira, por não conseguir mastigar a mesma toda. O que ela gostou mesmo foi o refrigerante, que Maite fez questão de não pedir muito gelado. Quando Maite não dava a comida e Sophie já havia acabado de mastigar, Alfonso dava, quando ocorria o oposto, Maite dava, estavam fazendo uma sincronização sem ao menos perceber. Nina sorria de lado já imaginando que aquilo ali ia dar namoro. Em um determinado momento, Maite e Alfonso ergueram o garfo para Sophie no mesmo momento e se olharam. Nina sorriu ao ver os olhares se encontrando e rolando um clima. Sophie olhava para o pai e para Maite, para o pai e para Maite, confusa. Nina pegou um pouquinho de macarrão do seu prato e deu a Sophie, esticando-se sobre a mesa, só então, Maite e Alfonso despertaram do transe. Desviando o olhar e voltando a comer. Nina gargalhou e Maite a fuzilou com o olhar. Sophie adorou o macarrão e toda hora pedia a Nina por mais, o que fez com que os três rissem. Logo acabaram, Nina, sabendo que os dois iriam conversar, logo se despediu saindo do restaurante.

Maite: Vá para o lado de lá.

Poncho: O que?

Maite: Gosto de conversar com a pessoa olhando nos olhos. Anda, vai pra lá. – Alfonso ergueu as sobrancelhas e ao ver que ela não estava brincando, levantou indo para o outro lado depois de resmungar um "folgada". — Veja bem, o fato de eu andar na moda, ser filha de um dos maiores empresários daqui, ser modelo, ter tudo o que quero, quando eu quero e tudo mais, não interfere nenhum pouco na minha personalidade. Porque acredite, eu posso ser tudo, menos hipócrita. Não gosto que me julguem pelo que não sou e por isso, não fingo ser justamente aquilo que não sou. Você pode achar o que quiser de mim, mas não saia por ai gritando que sou idiota e fútil sendo que me conheceu ontem. Se chegarmos a conviver por mais algum tempo, você verá como eu realmente sou, embora eu ache que não tenha te dados motivos nenhum pra pensar isso de mim a não ser me vestir bem. Caso continue com a mesma opinião de agora sobre mim, beleza. Não posso fazer mais nada. Mas ainda assim, se tiver algo contra mim, fale pra mim e se afaste. Não saia por ai revoltado, querendo quebrar tudo com esse seu estresse e essa sua estupidez fora do comum aí sem nem saber como eu sou. Estamos entendidos? - ela indagou e ele pareceu surpreso por um instante, em seguida assentiu e não disse nada. — Certo! Não tem nada pra me dizer? – perguntou com a sobrancelha erguida.

Poncho: Não. – ele disse e ela arregalou os olhos. Ele sorriu debochado, um sorriso sincero, por incrível que pareça. — Tá! Que seja, desculpe Maite. Eu te julguei mal. Ainda te acho uma chata, irritante e patricinha, mas você não é idiota, muito menos fútil. – ele disse e Maite sorriu de lado.

Maite: Vou desculpar porque sou boazinha. Mas ainda te acho um brutamonte estúpido. Certo? – ela indagou sorrindo marota. Ele riu, negando com a cabeça.

Poncho: Eu acho que posso conviver com isso. – disse, ambas sorrindo, o clima estava legal. — Bom, então... Uma trégua? – ele indagou e ela fez charme.

Maite: Espera ai, deixa eu pensar. – disse e ele negou com a cabeça, prendendo o riso. Ela ergueu a mão para ele sobre a mesa que segurou, os dois se cumprimentaram.

Poncho: Então... Colegas? – indagou. Afinal, para ele, só poderia chamar de "amigos" aqueles que realmente são. Ele acabara de conhecer Maite, seria falsidade chama-la assim, sendo que ainda nem a considerava isso. Pelo menos era o que ele achava.

Maite: Eu acho que posso conviver com isso. – repetiu a fala dele que sorriu. Sophie, que observava a cena sem entender nada, sorriu e bateu palminhas, fazendo os dois sorrirem.

Maite pediu sobremesas e eles saborearam as mesmas, dando risada e comentando sobre a fofura de Sophie quando provava o chocolate amargo, fazendo várias caretas, a pequena terminou toda suja. Ao terminarem, Maite foi ao banheiro e limpou a boquinha e as mãos de Sophie.

Maite: Pronto, titia. Tá linda, minha princesa. – disse, ao terminar de limpá-la. Sophie sorriu, erguendo os bracinhos para Maite pegá-la. Assim a morena fez e olhou ao redor, mirou o banheiro e mordeu o cantinho da boca, sentia-se estranha, tinha que fazer aquilo. Voltou para a mesa e entregou a garotinha ao pai. — Espera só um pouquinho que vou no banheiro agora. – ele assentiu e ela foi.

Depois de alguns minutos ela voltou. Alfonso franziu o cenho ao vê-la pálida, mas ignorou. Ela pagou a conta, o que fez com que ele ficasse irritado, saíram do restaurante e ele começou a reclamar.

Poncho: Não curto isso de mulher pagar pra mim. – ele disse dando a mão a Sophie que não queria ir no colo.

Maite: Ah Alfonso! Qual é?! Você nem pode pagar né... – ela disse e em seguida se arrependeu, não queria ser indelicada, mas foi. Ele parou no meio do caminho, a fuzilando com o olhar. Ela virou-se para ele. — Nossa, desculpa! Eu não queria ser...

Poncho: Então é isso? Você acha que eu sou um pobre drogado que não tem onde cair morto, que cria uma filha pequena na sorte? Sem ter nada?

Maite: Não é isso que eu...

Poncho: Deixa eu te explicar uma coisa, garota. – ele começou grosso, ela mordeu o cantinho da boca, nervosa. — Olhe para lá... – ele apontou para a enorme torre negra, bem depois do Central Park. Era maior que todas as outras, só tinha o mesmo tamanho da torre branca que ficava do outro lado. — Eu tenho 50% de tudo aquilo ali. Eu sou o dono daquela porr* ali. Então sim, eu tenho dinheiro de sobra. Não sou um pobre coitado como pensa. – Maite olhou pra ele com os olhos arregalados.

Maite: Você é um Uckermann? – indagou boquiaberta. Ele sorriu amargo.

Poncho: Alfonso Herrera Portilla Von Uckermann ao seu dispor, muito prazer. – disse seco e irônico.

Maite: Mas... Mas você nunca... Oh meu Deus! – ela disse, atordoada. Confusa.

Poncho: Nunca o que? Nunca apareci na mídia com a minha perfeita família? Sou o filho excluído, o do contra, o isolado do mundo hipócrita de puras aparências que eles vivem. Nunca deixei transparecer que sou milionário e posso ter tudo o que eu quero? Não. E não, porque eu não quero, e prefiro não mexer no dinheiro dessa maldita empresa. Tenho as minhas economias e a herança que o meu... Que o meu pai deixou. Mas não te devo satisfações.

Maite: Desculpe, Alfonso. Eu realmente não quis te ofender, mas eu não esperava por isso... Se for o caso, da próxima você paga a conta... – ela disse dando de ombros. Ele riu amargo, em seguida negou com a cabeça, passando a mão nos cabelos pretos, olhou a filha que brincava distraída com as chaves do mesmo presa em seu bolso e suspirou.

Poncho: E você acha que vai ter próxima?

Maite: Alfonso, por Deus! Não é pra tanto, eu já pedi desculpas e... – antes dela terminar, sentiu-se tonta e cambaleou pra trás. Ele a segurou rapidamente pela cintura.