Fanfic: Simply Love: Deixe-me Te Amar. | Tema: Rebelde, TVD & Outros.

Heeey pessoal, tudo bom?!

Taynaraleal: Será, Tay? </3 Kkkk quero matar não, só se for de amor pela fic kkkk! Posteeei, meu bem! Expliquei no grupo ontem porque não voltei e agora já estou beeem melhor. Beijos <33

Juh Santos: Juuuh, meu amor, você não sabe o que aconteceu! Eu escrevi uma resposta para o seu comentário do tamanho do mundo no post anterior e adivinha o que aconteceu? SUMIU! EVAPOROU! Tipo CABUM e pronto! Dá pra acreditar?! Hoje que eu vi isso e fiquei put*, mas faz parte. Enfim, desculpa por isso porque até eu me achei fria e você sabe que eu sou cheia de coisas pra falar e sempre coloco "Beijos <3" kk então realmente não foi por querer. Você foi centésimo?! *---* Aaaai que bom! Foi tão rápido *-* Obrigada pelos coments, amorzinho. Beeeijos <33

Su_Herroni: Que hooonra tê-la aqui, meu bem *--* Seja muuito bem vinda e saiba que eu sou sua fã número um, a número zero era a Milla, rs </3 Isso ai, me deixou quase um ano sem suas perfeições, mas agora voltou e eu estou disposta a encher o seu saco com meus comentários gritantes - literalmente. Sim, eu fiquei sabendo disso de Ponny sim, não tenho nada contra, mas tipo, Herroni é minha vida, em primeiro lugar ever e agradeço a Deus por você ter mudado e trauma kkkk! Beeijos <3

Suenosurreal: Kkkkk Herroni transbordando amor, mesmo que indiretamente *---* Será que a May fez isso que você está pensando? :o =/ Kkkk sim, May vacilou por alguns segundos, mas terá uma coisinha boa nesse capítulo e  beijo está se aproximandoooo, ops, eu e minha língua grande, nunca vi kk! Obrigado *-* E já melhorei bastante sim, tô até com a minha animação gritante diária as ativas kkk! Beeeijos maninha virtual da outra vida, haha` <33

Chaverronis2forever: Continueei, meu bem! Será que ela fiz o que está pensando? May tá vacilando =( Beijooos <3

Rbdminhavidas2: Vish Mari, será?! =( Bom saber disso, meu bem, é muito gratificante alguém dizer que cada vez se apaixona mais pelo que escrevo, sou apaixonada pela escrita, acabei de crer hahaha`. Postadinhoo. Beeijos <3

Meus amooores, muito obrigada pelos comentários de sempre, já chegamos aos 100 e devo tudo isso a vocês, muito obrigada de verdade! Estou preparando uma Maratona em todas as minhas fics, então se prepareeeem!

Inclusive já estou organizando os meus "velhos/novos" projetos e assim que tiver uma rotina certa para postar aqui, assim o farei.

Amo vocês.

Um milhão e meio de beijos <33

***

Sophie: Papa... – chamou caminhando até eles.

Poncho: Vem aqui, Sophie. – ele a chamou caminhando com Maite até um dos bancos da pracinha. Ela sentou com uma leve tontura, fechou os olhos sentindo a cabeça latejar. Sentou ao seu lado e viu a filha se aproximar. — Mai, você está gelada. – ele disse segurando a mão da mesma.  — O que está sentindo? – perguntou.

Maite: Eu... Eu estou bem... Só foi uma tontura... – ela disse, finalmente abrindo os olhos, a tontura foi passando com um tempo.

Sophie: Titi?! – Sophie chamou e Maite sorriu de leve, a menina estava bem na sua frente, a olhando com atenção, em entender o que aconteceu.

Maite: Oi princesa, a titia tá bem. – disse e pegou-a, colando a mesma em suas pernas. Sophie se aconchegou a ela.

Poncho: Maite, ninguém passa mal assim do nada. O que você tem? – ela engoliu a seco e o mirou.

Maite: Nada... – ele ergueu as sobrancelhas. — É sério, foi só um mal estar. – ele assentiu, um tanto desconfiado. Ficaram um bom tempo em silêncio. Ouvindo apenas o barulho do vento e vendo as folhas que rodavam no ar, o tempo já estava voltando ao normal aos poucos. Nova York era gelada, os nova-iorquinos agradeciam a Deus quando o sol revolvia aparecer, mas o que predominava era o gelado. — Eu sou Maite Perroni Beorlegui Pitt, o que significa que quando fizer 18 anos, já estarei responsável também pela empresa do meu pai. Que por sinal, é a rival da sua família. Por isso me assustei. Não tenho relação com nenhum dos Herrera, só os vejo em eventos e nunca falei com eles, nem eu sei o motivo, meu pai sempre diz que devemos nos manter longe dos rivais. – ela disse dando de ombros, enquanto fazia carinho no cabelinho de Sophie, que mexia distraída nos botões da jaqueta que Maite usava.

Poncho: A torre branca? – ele indagou, ainda mirando as folhas.

Maite: Sim... Meu pai é dono de todas as extensões das "Beorlegui`s Coperation".

Poncho: Somos rivais então... – ele disse sorrindo, quebrando o clima tenso de anteriormente. Maite suspirou o acompanhando no riso.

Maite: Você ainda está bravo comigo? – perguntou baixinho. Ele a olhou, analisando-a. Logo percebeu que não tinha como ficar bravo com aquela criatura, por mais irritante que fosse. Ela o mirou de volta e ele sorriu de lado.

Poncho: Não. – disse e ela assentiu, aliviada. — Mas não haja assim novamente, okay? É feio falar como se estivesse diminuindo alguém por ser pobre. – ele disse fofo e ao mesmo tempo zangado. Maite sorriu abertamente.

Maite: Entendido, papai. – disse debochada. Ele negou com a cabeça sorrindo. — Mas é sério, você sabe que não foi a minha intenção, né? – ele assentiu.

Poncho: Sim, eu sei. – disse sincero. Ela não era uma má pessoa...

Não tão longe dali, na enorme mansão Uckermann...

Anahí: Ian, por Deus! Aqui não... Alguém pode chegar a qualquer momento...

Ian: Qual é, loirinha? Todo mundo saiu, sua família passa a maior parte do tempo trabalhando. – ele disse revirando os olhos. Ela respirou fundo, já excita/da, estava difícil resistir a Ian.

Anahí: Eu sei, amor... Mas... Vamos pelo menos para o quarto. – ela pediu extasiada, recebendo os beijos dele no pescoço.

Ian: Anahí, estou excita/do, me entende? De pa/u duro, não tem como aguentar mais. Você ~e tão gostosa... Da vontade de comer eternamente, pena que não podemos tran/sar por minuto, seria tão...

Anahí: Aaaai, Ian. – ela gritou, na verdade, gemeu, ao sentir o chupão dele em seu pescoço, deixaria marcas e ela estaria frita se alguém visse. Logo, foi cedendo ao charme do moreno de olhos azuis. Puxava seus cabelos e beijava a região do seu pescoço e ombro, fascinada. Era tão apaixonada por aquele homem... Mas temia ele querer apenas sexo, como sua reputação já "dizia". Ele já estava sem camisa, por cima dela, prestes a arrancar a roupa da loira, quando a porta de repente abriu.

Xxx: MAS QUE PORR/A É ESSA? – ouviram e rapidamente pularam do sofá. Anahí com os olhos arregalados, os lábios rosados bem inchados e uma cara culpada. Ian, com a boca levemente aberta pela surpresa e com a mãe na sua intimidade sobre a calça, tentando controlar seu "Ianzinho", ou como diria Anahí... Seu "Ianzão".

No Brasil...

Channing: Amor? – ele entrou em casa e depois de jogar a sua pasta no sofá, animado. — Jenna? – indagou, foi no quarto e ela não estava. No banheiro, também não. Foi no closet e nada, franziu o cenho, folgando a gravata. — Jen, amor, cadê você? – disse um pouco mais alto e escutou a resposta vindo da cozinha. Caminhou até lá com um enorme sorriso no rosto, mas logo sua expressão foi murchando, ao ver que a esposa, derramava algumas lágrimas mirando algo em cima da mesa. — Ei, meu amor, o que foi?

Jenna: Isso, Channing. Isso. – disse e levantou pegando um papel em cima da mesa e levando até ele, parecia estar com raiva e desesperada. Ele pegou o papel da sua mão, confuso. E arregalou os olhos ao ver o que tinha ali, não entendia todo o resto, só aquilo.

"Exame de Gravidez"

"Jenna Lee Dewan"

"Resultado: POSITIVO"

Sim. Positivo ainda estava em maiúsculo. Ele ficou paralisado, não sabia se ria, se consolava a esposa, se chorava, ou se perguntava o porquê daquela reação dela se aquela era uma notícia tão boa. Ele sempre sonhou ser pai.

Channing: Amor... Que notícia ótima... Meu Deus... Eu vou ser pai. – ele disse em um misto de emoções. Seus olhos estavam cheios de lágrimas e ele tinha um enorme sorriso no rosto.

Jenna: NOTÍCIA ÓTIMA? EU VOU PERDER TUDO, CHANNING. EU VOU PERDER A CARREIRA QUE EU LEVEI ANOS E COM MUITO ESFORÇO CONSEGUI CONSTRUIR.– foi como levar um baque para Channing. Ela estava assim por causa da carreira?

Channing: Sim, Jenna. Vai perder a carreira apenas por nove meses, e apenas por alguns meses a mais para cuidar do nosso filho. Não esperava essa atitude de você. O trabalho nunca foi tudo.

Jenna: Mas um sonho foi. O meu sonho sempre foi tudo pra mim.

Channing: Mas e o nosso sonho de construir uma família, Jenna? Onde ele fica? Ou pelo menos... O meu sonho, porque pelo jeito, o seu sempre foi ser famosa e ter uma droga de uma carreira pro resto da vida. – ele disse com um sorriso amargo nos lábios. As lágrimas começaram a cair.

Jenna: Esse também é meu sonho, Chan... – ela disse baixinho, abaixou a cabeça sem saber o que fazer, apenas chorava.