Fanfic: Simply Love: Deixe-me Te Amar. | Tema: Rebelde, TVD & Outros.

Dulce Narrando.

Eu gostei da Faculdade que consegui ganhar a bolsa. Conheci a Nina e a Maite e gostei muito delas, são ricas e humildes. Assim como a Annie, tenho a sorte de conhecer pessoas maravilhosas assim, graças a Deus. Eu e minha mãe ainda estamos em um clima tenso, mas voltamos a nos falar. Estou cada vez mais apaixonada pela Medicina e já sonho alto com o que posso conquistar através dela. Sai de casa afim de tomar um pouco de ar, aproveitei e chamei a Nina, já que ela estava sem fazer nada e pensei também no fato dela morar só, deve ser um saco ficar em casa. Nos encontramos em frente a uma sorveteria que ficava perto da minha casa e fomos passear.

Dulce: Não brinca! Meu Deus! – eu disse depois de ver quem estava na capa da mais nova revista-mais-famosa-de-Nova-York, você têm noção?! Não?!

Nina: É a Maite! – ela disse surpresa pegando a revista, logo tirou um dinheiro do bolso e comprou, engoli a seco, focando na Maite. Pois não, não estava olhando pra ela.

Dulce: É o Joe! – eu exclamei e nem eu mesma entendi porque estava paralisada olhando aquele sorriso perfeito e cretino.

Nina: Mas a May é destruidora mesmo viu, oh mulherzinha top. – ela disse.

Dulce: Tão lindo, meu Deus. Por que tão idiota? – disse baixinho perdida em meus próprios pensamentos.

Nina: Ela nem me falou dessa revista, tenho que... Que? Quem é idiota? – ela indagou e eu a olhei.

Dulce: Ahn? Que? Ela quem?

Nina: Peraí, Dulce. De quem você tá falando?

Dulce: Do Joe. – disse dando de ombros.

Nina: Ah... Eu tô falando da May! Mas o que foi? Tá apaixonada no mauricinho de Nova York é? – ela perguntou marota sorrindo de lado.

Dulce: Que? Não! Claro que não. Só o vi uma vez... – comentei pensativa, depois de negar rapidamente, corando. — E nessa vez, quase fui atropelada por ele. – disse e revirei os olhos lembrando do mesmo.

Nina: Hum... Entendo! E corou por que com a minha pergunta? – ela ergueu uma sobrancelha. Bufei.

Dulce: Vamos, Nina. Temos mais o que fazer a falar de Joe Jonas. – eu disse lendo o seu nome na revista novamente. A mesma dizia "Maite Beorlegui & Joe Jonas" em letras maiores e embaixo dizia: "Não perca a entrevista dos dois queridinhos da América contando tudo e mais um pouco sobre a vida corrida que levam... Vão perder?". — E a propósito, a Mai tá linda. – disse por fim.

Nina: Só agora enxergou a Morena, né? Tava babando no Joe, que eu vi! – ela disse e eu, em uma atitude madura, mostrei a língua para mesma, que gargalhou, terminamos conversando bastante sobre diversas coisas e lendo toda a entrevista dos dois. Cheguei a conclusão que Joe Jonas era um: Maurinho, milionário, lindo, gostoso e muito... Muito... Muito... Cafajeste. Sem chances, Dulce, sem chances pra você. Aaah, que besteira, quem foi que pensou em chances aqui? Já não suporto esse tal de Joe.

Candice Narrando.

Ainda não consigo acreditar no que aconteceu, simplesmente não dá. Eu estava sonhando? Era isso? Meu Deus! Eu fiquei com o meu professor. EU SEI, ISSO É UM ABSURDO. Ou não é? Eu estou confusa, estou muito confusa. Ele é o meu professor, isso é proibido, Candice, é muito proibido. Mas foi tão bom... Eu sonhava com isso há tanto tempo... Meu Deus...

Flashback On...

Candice: O que queria falar comigo, professor? – indaguei me aproximando da sua mesa.

Paul: Candice... Eu... Eu tenho notado que o seu comportamento está mudando em relação a mim. – engoli a seco, será que ele percebeu?

Candice: Co-como assim... Mudando?! – indaguei receosa. Ele respirou fundo e passou a mão naqueles cabelos perfeitos e lisos.

Paul: Você não olha pra mim como qualquer outro aluno... Você me provoca, mesmo que indiretamente, mas eu percebo. Eu... Santo Deus! Sabe o quanto é difícil resistir as suas provocações? O jeito que morde os lábios, o jeito que coloca essa mexa de cabelo pra trás, a cara sedutora que faz enquanto me olha dar aula, Candice, eu sou homem. Não sei se vou poder resistir a isso. – eu engulo a seco.

Candice: Então não resista... – digo e dou um passo pra frente, com uma determinação que não sei de onde saiu.

Paul: Candy, por Deus, tenho os meus princípios... – ele me chamou de Candy. Ai. Meu. Deus.

Candice: Eu também tenho os meus, Paul. – eu digo, não mais o chamando de professor. — Mas eu... Eu te quero tanto. – digo com os olhos marejados, sou apaixonada por esse homem, tanto... Que chega a doer. Ele me olha no fundo dos olhos e por um momento vejo eles brilharem ao olhar pra minha boca. Ele cola nossos corpos, me puxando pela cintura. Eu suspiro apaixonada olhando aqueles lindos olhos castanhos na minha frente. Deixo uma lágrimas cair pela emoção e ele leva a mão até minha bochecha, secando-a.

Paul: Só Deus sabe o quanto eu te desejo, loirinha... – ele diz e faz o que eu mais quero, porém menos espero. Me beija e rapidamente eu retribuo, dou passagem para a sua língua entrar e ela explora cada cantinho da minha boca. É um beijo cheio de desejo, de fogo e de algo a mais... Talvez carinho. Não quero larga-lo, não quero que esse momento acabe, acaricio seus cabelos, enquanto ele aperta minha cintura. Terminamos o beijo por falta de ar, ele morde meu lábio e eu sorrio de lado. Encosto as nossas testas e suspiro, querendo dizer um "Finalmente". Mas estou extasiada demais pra isso. Depois de um tempo, ele nos afasta, com uma expressão culpada no rosto. — Vá, Candice. Precisamos pensar nisso que está acontecendo... Eu preciso pensar... Muito... – ele diz e eu afirmo pensativo. Passo a mão nos lábios e saio dali devagar, pensativa, nas nuvens.

Flashback Off.