Fanfic: Simply Love: Deixe-me Te Amar. | Tema: Rebelde, TVD & Outros.

Desculpem só aparecer agora, estava sem internet, mas finalmente a mesma voltou e eu pude voltar a postar aqui. Mas estou bem atrasada nos capítulos e tentarei escrever bastante nesse fim de semana para a nossa maratona. Muito obrigada por todos os coments, <33

Taynaraleal: Kkk Herroni e Sophie vida *---* Beijo se aproximando se não me engano falta apenas dois capítulos, mas não vou dar spoilers (detalhe que já dei) hahaha`. Jura? Por que essa música? Vou até ouvi-la kkk! Beeeijos meu amor <33

Mirelly_Perroni: Minha princesinhaaaa *---* Kkkkk Claaro que o Ponchito gosta de estar com a Tita, só não assume ainda porque ele é desses haha` KKKKKK seus coments são tão *----------* morro de amores e de rir também. Sophie e Herroni minha vida todinha, sem mais. Portihalder safadeeenhos, ainda vão aprontar muito porque eles são isso, kkkk! Beeeijos anã, ops, perdão, kkkk <33 

Juh Santos: Aah sim kkk mas mesmo assim desculpa, rsrs! Sim *--* Kkkk ele falou como se tivesse dando uma ordem a própria filha, não foi? Meu amorzinho perfeito *-* Kkkkkk Portihalder, quem será? Tantantantan.... E Jenna tá vacilando, mas logo tudo se acerta, amém! Postaado, beeijos, TQM <33

Su_Herroni: Seja super beem vinda Su! Espero que goste cada vez mais e sim, são as drogas e olhe que o tormento das mesmas nem começou ainda! Isso de família rivais vai dar o que falar memso kkk Beijoos <3

Mepherroni: Seja super beem vinda, gatinha! Mais uma Herroni no site, morro de amores kkk! Espero que goste cada vez mais e com certeza vão superar juntinhos *--* Beeijos <3

Um milhão e meio de beijos, haha <33

Amo vocês!

Alfonso Narrando.

Eu e Maite passamos a conversar mais, a fim de nos conhecermos. Afinal, nossos encontros até hoje, não fora nada agradáveis... A Sophie acabou dormindo nos braços de Maite e caminhávamos pelo parque, eu com ela no colo, distraídos.

Poncho: Então, você é modelo, mas faz Faculdade de Medicina e sonha em ser escritora e cantora, é isso? Que loucura! – eu digo sorrindo e ela revira os olhos.

Maite: Não, não é bem assim... – pensa um pouco e me olha. — Tá, vai, é assim. Mas um pouco diferente disso... – dou risada com sua embolação. — Certo, vou explicar com calma... Eu sou filha de um dos maiores empresários daqui que por sinal tem uma mulher que se importa muito para a profissão. Sou modelo, porque me convém, gosto sim das passarelas, mas prefiro ler um bom livro em casa a desfilar... – ela diz e da de ombros. — Por mais que não aparente e provavelmente não vai acreditar em mim, eu não ligo apenas para luxo, fama, flashs, enfim... Eu gostaria de ser uma pessoa simples, de ter uma casa simples e construir uma família ao decorrer do tempo... – ela diz e eu a observo, tranquilo. Ela me olha, meio corada. — É meio careta dizer isso? – pergunta e eu dou risada, negando.

Poncho: Não! Pra falar a verdade, estou gostando... Um pouco... – consertei rapidamente e ela riu. — Desse seu jeito. É melhor do que o da patricinha-desastrada-e-irritante de sempre. – digo por fim revirando os olhos e ela bufa.

Maite: Enfim... Sonho com isso, mas talvez, eu nunca chegue a ter. A não ser se a Família Beorlegui Pitt for esquecida pela mídia, o que acho difícil, então... – ela faz uma caretinha. — Eu acho que vou ter que aturar. Mas, não é ruim, sabe? Só não é 100% do que eu quero.

Poncho: Que seria casar, cantar, escrever e ser médica? – eu pergunto, resumindo.

Maite: Ér... Mais ou menos isso. Quero ter filhos também, muitos. – disse com os olhos brilhando, o que me fez sorrir.

Poncho: Muitos? Filho da trabalho, Maite. Não pense que é só fofura pra lá, beijo pra cá, não.

Maite: É, eu sei que dá. Mas eu quero. – ela disse por fim. Dei de ombros sorrindo de lado.

Poncho: Quer quantos?

Maite: Sei lá, cinco, seis. – deu de ombros como se fosse pouco. E eu arregalei os olhos. — Talvez até mais, porém ai já seriam adotados, não aguentaria tudo isso... – ela disse e eu sei risada.

Poncho: Entendo... Corajosa você. Eu não quero mais filhos. – ele disse. — Nem quero me casar.

Maite: Nossa, Pon... Alfonso! Que sem graça você. – ela disse e eu sorri.

Poncho: Pode me chamar de Poncho, eu deixo. – disse maroto e ela revirou os olhos, sorrindo. — E eu não quero mais mulheres na minha vida, já basta a minha irmã Anahí e a Sophie. – eu disse por fim.

Maite: Hum... Quanto mais mulher melhor, não sabia disso? – bufei.

Poncho: Mulheres dão trabalho demais!

Maite: Todo homem diz isso, mas nenhum consegue viver sem nós. – ela disse, empinando o nariz e eu neguei com a cabeça sorrindo de leve.

Poncho: Eu consigo. – disse e vi que Sophie despertava, provavelmente, pela nossa conversa e por estar desconfortável ali no meu colo. — Acordou, dorminhoca do papai... – eu disse beijando seu rosto, enquanto ela coçava os olhos, toda preguiçosa. Ela olhou pra mim e depois para Maite.

Sophie: Titii. – disse e eu revirei os olhos, enciumado.

Poncho: Só pensa nessa "titi" agora. – Maite gargalhou, pegando-a do meu colo e beijando-a.

Maite: Deixa de ser ciumento e compra lá três algodões-doces pra gente, vai. – ela disse me entregando um dinheiro. Ergui as sobrancelhas para ela, que deu de ombros e saiu andando com a Sophie, as duas sentaram bem debaixo de uma árvore, sobre a grama, eu sorri de lado observando-as e dessa vez, não fiquei bravo com o dinheiro que ela me deu. Não fazia por mal e eu poderia pagar depois. Comprei os três algodões-doces e fui até elas. — Você não quer? – ela perguntou e eu neguei, depois de lhe entregar dois e abri um para a Sophie. Sentei-me ao seu lado e ela pegou o algodão doce, depois olhou pra Maite, como se quisesse saber como se fazia, soltei um risinho a observando, ela viu Maite pegar um pequeno pedaço o algodão-doce e levar a boca. Mirou o algodão-doce e levou sua mão até ali, puxando o mesmo quase todo, o que me dez rir, levou até a boca e fez uma caretinha ao colocar na boca, depois sorriu toda soltinha olhando Maite.

Maite: Eita menina esperta da titia, meu Deus! – a patricinha disse observando-a e cheirou seu cabelo, sorrindo. Sophie continuou degustando seu algodão-doce e terminou toda suja. Maite limpou-a e as duas terminaram o outro algodão-doce sozinhas, a patricinha parecia outra criança com a Sophie. Quando as duas acabaram, Maite encostou-se novamente na árvore a Sophie ficou na nossa frente, brincando com algumas folhas que ainda estavam ali, mas que logo iriam ser tomadas pela neve, pelo menos, nós, nova-iorquinos, já esperávamos por isso. — Poncho. – ela me chamou e eu a olhei. Mirava Sophie, mas parecia estar com o pensamento distante.

Poncho: Hum?

Maite: O que aconteceu com a mãe dela? – ela indagou e eu suspirei, só em lembrar a raiva consumia o meu corpo. Mas eu me controlei. — Se não quiser falar, tudo bem. – ela disse.

Poncho: Ela abandonou a Sophie. A abandonou ainda recém-nascida. – eu disse amargo. — E sinceramente, eu espero que não volte mais.

Maite: Nossa, Poncho! Eu sinto muito. Deve ter sido uma barra pra você... – ela disse e parou abruptamente antes de terminar. — Oh não! – exclamou e eu a olhei. Ela já levantava.

Poncho: O que foi, Maite? – indaguei.