Fanfic: Simply Love: Deixe-me Te Amar. | Tema: Rebelde, TVD & Outros.

Olá meninas! A sumida apareceu e como algumas já devem saber, meu notebook foi formatado e perdi tudo, sim, tudo. Por isso estou reescrevendo todos os capítulos de cada Fic (só em escrever isso cansa, imaginem na prática) e tentando postá-las pra vocês, então me perdoem pela falta de post`s.

Me perdi nos comentários com a minha lerdeza imensa, mas muito obrigada a todas que sempre estão aqui e realmente estou sentindo falta das minhas leitorinhas amadas e antigas tipo Bia, July, Emile, as Mari e até a Palominha que parece que me esqueceu =(

Beeijos chicas e sei que vão querer me matar ao ver onde eu parei nesse capítulo.

Em breve voltarei!

<3

 

Ela disse e eu peguei Sophie rapidamente, ela me olhou assustada. Eu e Maite saímos andando rápido, mas quando olhamos pra trás, apareceram homens sabe-se lá Deus de onde. Bufei irritado.

Poncho: Sinto muito informá-la patricinha, mas teremos que correr. – eu disse e ela me olhou, bufou e começamos a correr, seria hilário, se não fosse trágico. Viramos a esquina e eu fui guiando a nossa corrida, conhecia alguns atalhos ali.  Sophie me agarrava com força assustada e eu fazia o máximo para não balança-la tanto. Depois de correr por mais alguns minutos, paramos em um beco e a Sophie ameaçou chorar. — Shhh... Não chora, meu amor, já passou. – eu disse e Maite pegou-a do meu colo, a acalmando aos poucos. Bufei irritado passando as mãos no cabelo, consegui ser um anônimo na mídia por anos, agora, com certeza voltarei e com certeza, mais confusões surgirão na família Herrera. Vimos todos os paparazzi passar correndo direto pelo beco e suspiramos aliviados. — Inferno! – esbravejei, socando a parede. Maite me olhou assustada e em seguida pra minha mãe, que estava vermelha, mas não doía. — Desculpa, estou estressado. – disse rápido e ela assentiu, engolindo a seco. — Vamos logo, vai escurecer e eu espero não encontrar com esses caras de novo. – eu disse e ela assentiu, saímos dali e voltamos a andar em silêncio a caminho ao Central Park.

Maite: Onde você mora? – ela perguntou e eu a olhei. Sophie mexia em seus cabelos distraída.

Poncho: Em um apartamento no Centro. Não é tão simples, mas não é o mais luxuoso. Lá é tranquilo, sempre deu pra me "esconder" ali dos paparazzi. Sou herdeiro de Pedro Von Uckermann, até o nome pesa, imagina a responsabilidade. Mas sou como um bastardo escondido pela minha própria família, então... Dá no mesmo. – dou de ombros.

Maite: Também não é assim, Poncho... Não fale como se você fosse um nada em relação a sua família... – pediu delicada e eu sorri amargo.

Poncho: É assim, Maite. Só eu sei o que passei e sinceramente, não sei se consigo perdoá-los...

Maite: Ou fazer com que eles te perdoem... – ela completou o que eu disse e eu suspirei, sabendo que aquilo era verdade, mas meu orgulho sempre falava mais alto.

Poncho: Eu não irei pedir perdão. – disse duro. Ela engoliu a seco.

Maite: Ninguém disse que você tinha que pedir. Basta aceitarem as diferenças e viver como uma família. – ela disse.

Poncho: A minha única família é a Sophie. – a mesma me olhou rapidamente ao ouvir seu nome. — E sempre será assim. – eu disse por fim, Maite não disse mais nada. Decidimos que íamos até o meu apartamento e de lá, ela ligava para o seu motorista. Assim que chegamos, ela ligou e eu disse que a esperaria entrar no carro.

Maite: Até parece que é esse cavalheiro todo. – ela disse e eu revirei os olhos.

Poncho: Cala a boa, patricinha. Ou eu desisto de esperar. – disse observando Sophie que estava brincando com uma menina do apartamento que sempre fica com ela.

Maite encostou-se na parede do prédio e eu suspirei, mirando a rua. Morava de frente a uma rua nada movimentada, decidi ir para ali, justamente para fugir de notícias com o meu nome, de paparazzi e tudo mais. Porém me prejudiquei por um lado, perto dali, era a boca. A boca do tráfico. Pessoas perigosas passavam por ali todo santo dia. Algo me chamou atenção do outro lado da rua e de repente, eu estava sem ação. Olhei Sophie que ainda brincava com a menina, olhei Maite que mexia distraída no celular. Os filhos da put* do William e do Daniel estavam do outro lado da rua. Pareciam procurar alguém e algo me dizia que aquele "alguém", era eu. Virei-me abruptamente ficando de frente com Maite, primeiro, ela pulou assustada e em seguida arregalou os olhos.

Poncho: Não fale nada. – eu disse sério, peguei o seu celular da sua mão e coloquei no meu bolso. Ela franziu o cenho.

Maite: Que raios está fazendo? – indagou sussurrando, parecia assustada.

Poncho: Estou fazendo isso porque preciso. Portanto, não me bata quando acabar.