Fanfic: Simply Love: Deixe-me Te Amar. | Tema: Rebelde, TVD & Outros.

Hey Girls! Agradeçam a Tay e a Juh por eu ter vindo postar correndo agora, elas que fizeram a minha cabeça do grupo do whats kkk <3

Taynaraleal: Kkkkkkkkk Beeeijo *---* Finalmente o beijo! Poncho ficou tentado com a sua proposta, mas sabe como é né... A May é ciumenta, não deixou ele ir ai haha! Beeijos <3

Juh Santos: E adivinha em quem pensei escrevendo e decidindo a música da cena? kkk Isso meesmo, em tu mulher! "Isso é meu" KKKKKKKKK SOCORROOOO! Por que foi me lembrar disso, mulher? Não vou superar jamais aquela cena kkkkkkkkkkkk! Postadinho. Beijos, Tqm <3

Chaverronis2forever: Postadinho, meu bem! Espero que goste. Beijos <3

Mirelly_perroni: Aaaah, meu amoorzinho *---* Que saudade de você <3 Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk ri muito com seu comentário e desculpe não responder a pergunta no outro capítulo, mas... Esperamos que ela conheça Paraisópolis (eu ri muito disso também) em breve, né? Principalmente o quarto principal de Paraisópolis, ele deve ser bem legal se é que me entende kkkkkkkk Que musiquinha, amor? kkkk oh Deus! Postadinho, meu anjo, espero que goste. Beeijos <3

Beatriz Herroni: Eu amo você. Beijos <3

Música da Cena: Love Me Like You Do *-*

Eu disse e antes que ela pudesse rebater algo, a beijei. Ataquei seus lábios ferozmente e recebi alguns socos de leve no peitoral, antes dela abrir a passagem para minha língua e eu invadir sua boca com a mesma, sem dó. Desci minhas mãos até a sua cintura e puxei-a para mim com força, nossos corpos se chocaram e ela pôs seus braços em volta do meu pescoço. Ainda nos beijamos com fúria, diria até com desejo, a filha da mãe beijava tão bem, seu gosto era tão doce... Mas em momento nenhum eu esqueci do real motivo por tê-la beijado. O ar já estava faltando, quando ela se afastou de mim, mas não tirou seus braços do meu pescoço, tampouco eu, tirei as mãos da sua cintura. Ficando nos miramos por um bom tempo, ela m olhava com o cenho levemente franzido e só então eu reparei no quanto a Maite era linda. A beleza dela notamos de longe, isso era fato, mas a mesma tinha o rostinho tão perfeito, seus olhos eram bem expressivos, demonstravam toda a fragilidade e sensibilidade que havia em baixo daquela máscara de patricinha durona e irritante. Sua boca era pequena e rosada, os lábios dessa mulher são tão lindos que da vontade de não parar mais de bei... de olhar... Só então me dei conta de que estávamos tempo demais apenas nos olhando, afastei-me dela que fez o mesmo e passou a mão nos lábios.

Maite: Você é louco? – ela perguntou, parecia irritada. Olhei pra trás e não vi mais os dois homens, suspirei aliviado e virei-me novamente para Maite. Ela estava vermelha de raiva. — Você não pode sair simplesmente beijando as pessoas assim e depois agir como se nada tivesse acontecido, meu filho. – ela apontou irritada e eu prendi o riso, dando de ombros. Afastei-me dela voltando ao lugar de antes, vendo a Sophie brincando com a menininha que me olhava com os olhos arregalados, vai vê ela viu tudo. — Alfonso Herrera, eu estou falando com você! – ela disse parando na minha frente e eu só tinha vontade de rir. Maite era pequena. Batia um pouco acima do meu peitoral e agora falando, apontava o dedo pra mim toda irritada pensando que eu me assustaria. Santo Deus, às vezes temo triscar nela e machuca-la. Vi um carro enorme parando bem em frente a gente e com certeza era o motorista da Maite. — Responde, seu idiota, por que me beijou, em? Arrhg, Alfonso. Você é um estúpido, um cretino, um idiota que se acha, um brutamonte, um... – antes de ela terminar com seu ataque e histeria, puxei-a de uma só vez pela cintura aplicando-lhe um selinho demorado na mesma, que mais uma vez arregalou os olhos e me empurrou. Sorri debochado.

Poncho: Seu motorista chegou. Essa foi a única forma que encontrei de calar a tua boca. Portanto, tchauzinho, baby. – eu sussurrei com o rosto colado na mesma que pareceu sem reação por um instante. O carro buzinou e ela olhou pra trás, em seguida virou-se pra mim com uma cara nada boa e ergueu a mão, entendendo, lhe entreguei o celular com um sorriso debochado no rosto.

Maite: Vai ter volta, Herrera. – disse entredentes. Foi até Sophie e abaixou lhe dando um beijinho no cabelo, disse algo a ela e depois de acenar um tchauzinho para a outra garota, desfilou até o carro, fazendo-me revirar os olhos.

Poncho: Cuidado pra não se apaixonar ao pensar no meu beijo! – gritei provocando-a, ela virou-se para mim depois de abrir a porta do carro e falou bem baixinho um "Vá se fo/der" que só consegui entender lendo os seus lábios. Gargalhei e mandei um beijinho no ar para a mesma, piscando em seguida. Ela entrou no carro batendo a porta com força e eu neguei com a cabeça sorrindo. Caminhei até a Sophie e a outra garotinha ao ver o carro dar partida. — Mari, já vou subir com a Sophie, depois ela brinca mais com você, okay? – a garota assentiu e eu peguei minha filha no colo, a mesma resmungou. — Depois você brinca com ela, meu amor. – eu disse e ela fez uma carinha brava, batendo no meu ombro. — Sophia, o que o papai já disse sobre bater? – perguntei grosso e ela fez biquinho, entendia quando eu estava reclamando. — E Mari, o que viu hoje...

Mariana: Eu sei, tio. Vocês estavam se beijando, a mamãe e o papai fazem isso. Minha irmã disse que quando um casal tá apaixonada se beija, eu entendi... – ela disse, eu sorri de lado.

Poncho: Na verdade, eu e a Maite não estamos apaixonados, mas...

Mariana: Mas vocês vão se apaixonar. – ela disse sorrindo. — Vocês já se beijaram, só falta se apaixonar... – ela deu de ombros. — Ela é bem bonita, tio. Eu gostei dela. – ela disse por fim e ouvimos alguém a chamar, ela olhou pra trás e gritou um "Já vai". — Tchau tio, quando você se apaixonar por ela me fala, tá? Beijo. – ela disse sorrindo antes de sair correndo para o prédio.

Neguei com a cabeça sorrindo. Essas crianças! Eu me apaixonar pela Maite, só podia ser a Mariana mesmo.

Narrador On.

Miranda (Thalia) passeava distraída pelo enorme jardim da sua enorme mansão. Ela estava feliz com tudo que a vida lhe proporcionara, sabia do seu acidente, mas não sabia da total verdade do que lhe ocorrera. Era feliz por ter um marido bom, trabalhador e honesto, o amava muito, quase tanto quando amava os seus filhos, um de consideração, Nicholas e a outra de sangue, Lucy. Mas ela não entendia... Não entendia porque tendo uma vida quase perfeita, uma família maravilhosa que com certeza era o sonho de qualquer uma, ainda sentia-se vazia. Foi mexendo em uma rosa branca que ela lembrou-se de algo... De alguém...

Flashback On.

Xxx: Mamãe, mamãe, vem cá, corre... – uma menininha bem pequena, branquinha, de cabelos negros a chamava animada. A mesma caminhava até a filha sorridente.

Miranda (Thalia): O que foi, meu anjo?

Xxx: Eu assei (achei), assei a forzinha que a senhola gota, mamãe. – a menininha dizia sorridente, quase saltitando e tinha uma rosa branca nas mãos.

Miranda (Thalia): Que bom, minha princesa. Deixa eu ver. – ela abaixou-se na frente da menina, pegando a rosa e cheirando-a. — Essa é a minha preferida. – disse terna.

Xxx: Agola é a minha plefelida também. É pá senhola mamãe. Gotou? – perguntou meiguinha. A mulher riu e beijou a bochecha da filha.

Miranda (Thalia): Eu amei, princesa.

Xxx: Mamãe, puquê essa é a sua plefelida? – indagou curiosa. A mulher levantou e com a mão livre, deu a mão a filha caminhando pelo imenso jardim.

Miranda (Thalia): Porque elas me lembram você. – a menina olhou para a mãe em um misto de curiosidade e surpresa. — São lindas, delicadas e muito cheirosas. – disse e a sua filha sorriu feliz e orgulhosa. Ela abaixou-se enchendo o pescoço da filha de beijinhos, a menina gargalhou encolhendo o pescoço.

Xxx: Pala mamãe, palaa! – gritou gargalhando.

Flashback Off.

Lucy: Mamãããe! – a menina gritou fazendo com que Miranda (Thalia) a olhasse rapidamente, confusa.

Miranda (Thalia): O-oi.. Desculpe, queria, o que foi?

Lucy: O papai tá chamando pra jantarmos. Está tudo bem? – perguntou confusa. Miranda (Thalia) assentiu e sorriu falsamente, entrando em seguida com a filha. Ela estava confusa, várias perguntas vieram a sua cabeça. Ela tinha outra filha? Outra família? Mas... Mas não essa era a história que lhe contaram. Ela queria respostas, mas sabia que pelo jeito, seu marido não era o homem que lhe diria

Meninas, só vim avisar que essa Lucy daqui da Fic, é a Lucy Hale amorzinho da minha vida.

Ainda estou devendo a apresentações de alguns personagens, o farei, quando tiver tempo porque hoje eu realmente esquece.

Beijos <3