Fanfic: Simply Love: Deixe-me Te Amar. | Tema: Rebelde, TVD & Outros.

Que os anjos digam amém! Primeiro capítulo saindo do forno.

Juh Santos: Kkkkk tive que colocar, meu amor! E muito obrigado pela ajuda, valeu muuuito (ainda vai me ajudar muito, então tá tudo certo, qualquer coisa tô aqui também kkk). Beeijos <3

Taty.perroni: Seja muuuito bem vinda, meu  bem! Onw, que linda! Muito obrigada, tá?! Espero que goste. Beeijos <3

Chaverronis2forever: Beeem vinda, gatinha! Uma Chaverroni aqui, que honra *---* Espero que goste. Beeijos <3

Elis Herrera: Aqui está amorzinho, espero que goste *-* Beijinhooos <3

Rayperroni: Raaaaaay, que saaaudadee muié! Seja bem vinda aqui também. Amém, que Deus te ouça kkk! Beeeijos <3

Suenosurreal: Kkkkkk, bem vinda ao clupe da sofrência antecipada =`( MENTIRAAA!! VOCÊ TAMBÉM É FÃ DO CHANNING PERFEITO TATUM? Aaaaaaaaaaaaaaaai caralho! Vem aqui, me dá um abraço?! NICK JONAS? Puuuutz, fomos irmãs na vida passada, pode apostar! Inclusive o par da Dulce seria o Nick, mas por votação, escolheram o Joe, mas não tem nada não, ele entra daqui a pouco na fic pra fo/der com nossos sentimentos como um bom Nick que ele é KKKK! (Ops, spoilers, finja que não viu nada)! DEFEITO RESOLVIDO, tentarei postar o mais rápido possível, muitos capítulos por dia, amém! E vou colocar os apelidos que faltava, pode deixar e obrigado pela escolha, vai ser esse mesmo kkk. Beeijos, irmã-da-outra-vida! Hahaha` <3

MagicGirl: Beeem vindaaa, linda! Que prazer imenso tê-la aqui, espero que goste, em?! Haha Beeijos amor e mais uma vez muito obrigada pela perfeição em forma de capa! <3

***

"No amor de uma criança tem tanta canção pra nascer, carinho e confiança, vontade e razão de viver."

Maite Narrando.

Sabe qual é a vantagem de ser rica e ter uma família um tanto "famosa" em Nova York? Nenhuma. Isso mesmo, nenhuma. Primeiro que eu não tenho nem um pingo se privacidade quando quero. Não que sejamos famosos, ninguém nos para na rua pra pedir autografo, nem fotos, mas damos o que falar por sempre sairmos em capas de revistas e claro, pela quantidade de empresas que a minha família possui por toda extensão dos Estados Unidos. Bom, o meu pai se chama William Bradley Beorlegui Pitt e ele herdou do meu querido avô William Henrique Pitt as empresas "Beorlegui`s Coperation" são várias de diversas áreas, espalhadas por aqui e por isso somos tão ricos, embora eu não ligue muito pra isso. Eu acho que não posso reclamar da minha vida. Tenho um pai maravilhoso, avós perfeitos, um irmão de sangue que faz de tudo por mim, assim como eu faço de tudo por ele, – que infelizmente está em outro país atualmente trabalhando – tenho também mais dois irmãos apenas de parte de pai que se chamam Matthew de cinco anos que é o meu xodó e Emma. A Angelina é a atual esposa do meu pai e eu gosto muito dela, apesar de certos desencontros que temos... Minha mãe morreu quanto eu tinha quatro, quase cinco anos e aquela foi a pior época da minha vida, meu pai entrou em depressão e em seguida, passou a despejar toda a sua dor no álcool, ficou agressivo e então começou a descontar sua raiva, dor e angustia em mim e no meu irmão. Foram praticamente cinco anos sofrendo, até que os nossos avós tomaram a nossa guarda e o colocaram em um Centro de Reabilitação. Lá ele ficou dois anos e saiu como um novo homem, graças a Deus. Eu o perdoei, afinal, entendia a dor e sabia que cada um tinha a forma de demonstrar a mesma. Porém o meu irmão jamais o perdoou e só foi completar seus 18 anos, viajou para ser independente, em busca da sua "liberdade" e digamos que deu certo. Hoje, ele trabalha no Brasil e está noivo. Vem aqui uma vez no ano me vê e a saudade dele é imensa. Em relação a esses dois anos que passamos com os nossos avós, foi bom sim, mas também ocorreram episódios que me marcaram para sempre e infelizmente, essas marcas jamais saíram de dentro de mim. Mas voltando a parte de não ter nenhuma vantagem sendo rica e de uma família "famosa" em Nova York? A segunda questão é que a MAIORIA das pessoas fingem amor, fingem que somos perfeitos, fingem que não erramos jamais e nos paparicam até não aguentarmos mais com diversos interesses por trás. A sorte é que eu tenho capacidade o suficiente para saber quem são essas pessoas e o azar... Bom... O azar é que elas não param de aparecer. Preciso de pessoas puras na minha vida, e nada mais puro que uma criança. É por isso que de vez em quando, sempre que posso, passo em uma creche que adoro muito.

Zoraida: Maite, que bom vê-la aqui. Nunca mais veio! – uma das minhas poucas amigas verdadeiras que trabalha aqui exclamou me abraçando e eu lhe sorri.

Maite: Pois é, Zora. Estava com saudades.

Zoraida: Acredite, nós também. Rotina cheia, né? – indagou e eu assenti fazendo uma careta.

Maite: Demais. Mas e então? Onde estão? Tem algum novato? – indaguei e ela assentiu caminhando até a salinha dos menores e eu a segui.

Zoraida: Sim, a mais novinha que chegou é também a caçula daqui. Tem um ano e sete  meses, se chama Sophie. É o meu xodó, já a conhecia antes dela vim pra cá, sou amiga do pai dela. – deu de ombros enquanto passávamos pela sala, indo até um cercadinho no qual as crianças brincavam.

Maite: Hum... Qual das? – eu perguntei e ela me mostrou. A menina estava lá no cantinho, não brincava com ninguém, apenas ficava quietinha. Eu franzi o cenho.

Zoraida: Hoje é o primeiro dia dela aqui, ainda não se acostumou. – ela me explicou e eu assenti. — Sophie, meu amor, vem aqui. – ela chamou e a menina levantou caminhando até nós duas. Zoraida a tirou do cercadinho, pegando-a no colo. — Essa é a tia May, da um oi pra ela. – a menina soltou um risinho me olhando e escondeu a cabeça no pescoço de Zora.

Maite: Oi princesinha! – disse alisando sua mãozinha pequena. Ela era tão linda, parecia uma bonequinha. Pele clarinha, olhos azulados. — Vem aqui com a tia, vem. – a chamei e ela me olhou receosa, em seguida erguei os bracinhos na minha direção e eu sorri a segurando. Dei um beijinho na sua bochecha e ela soltou uma risadinha.

Zoraida: Pelo jeito ela gostou de você... Vou começar a dar o lanchinho a eles, fique um pouco com ela, okay? – eu assenti e ela saiu dali.

Maite: Bom, Sophie... Agora é só eu e você! Sabe falar alguma coisa? – indaguei e ela me olhou com aqueles olhinhos lindos e curiosos. — Como eu sou lerda! Não deve nem estar me entendendo, né? – ela soltou uma risada gostosa, fazendo-me sorrir. Caminhei até um tapete colorido e sentei-me com ela, algumas crianças sentaram ao nosso redor e então peguei algumas brinquedos despejando no meio do tapete. Logo fizeram a festa, Sophie sentou no meio das minhas pernas e ficou quietinha, enquanto eu fazia carinho em seus cabelos lisos e negros. — Não quer brincar, meu amor? – ela ficou calada e eu peguei um porquinho se pelúcia rosa. Se não me engano aquilo se chamava Peppa Pig ou algo assim. Comecei a tentar animá-la, fazendo o barulhinho do porco e passando o mesmo na sua barriga. Logo ela se soltou mais e já brincava com os outros coleguinhas. Uma hora ou outra levantava e vinha até mim mostrar-me um brinquedinho. No momento ela veio com um carrinho.

Sophie: Ó... Ó titi... Cainho. – disse gargalhando em seguida. A voz dela era tão fofinha e a risada era de se apaixonar.

Maite: Estou vendo, princesinha. O carrinho faz vrum, vrum, vrum... – eu imitei a zuadinha cheirando seu pescoço e ela se encolheu sorrindo. Em seguida ficou sério mirando o carrinho e fez um biquinho de choro. — Ei, o que foi? Não chora meu amor. – pedi a pegando no colo, ela encostou a cabecinha do meu ombro.

Sophie: Papa... – ela disse e eu entendi: Estava com saudade do pai.

Maite: Daqui a pouco ele vem, princesinha. Ai vocês vão pra casa brincar com o carrinho que faz vrum, vrum, vrum... – disse e ela soltou um risinho. Dei um beijinho em sua testa e depois de ela esquecer o pai, voltamos a brincar.

O resto da tarde foi bem gostosinho. Depois de Zoraida terminar de dar o lanchinho a turma maior com a ajuda de mais duas auxiliares dali, ela veio fica comigo e eu a ajudei com tudo que precisava. De fato, me apeguei muito a Sophie, ela é um amorzinho, eu mesma dei o lanche e o banho dela, deixando-a pronta para ir pra casa. Mas eu tinha que ir antes, se chegasse muito tarde em casa, meu pai reclamaria muito.

Maite: Princesinha, a titia já vai. Outro dia passo aqui pra te ver, tá certo? – indaguei e lhe dei um beijinho na testa. Ela já fazia um biquinho de choro. — Não chore, linda. O papai já está vindo.

Sophie: Papa?

Maite: Uhhum. O papai! Tchauzinho, meu anjo. – Lhe dei mais um beijo e levantei, depois de me despedi de Zora e sai da pequena creche. Distraída, abri a bolsa procurando a chave do carro e me esbarrei em alguém. — Ai! Desculpa, estava distraída. – disse sem o olhar.

Xxx: Percebe-se. – disse friamente e passou por mim sem me dar chance de responder. Olhei pra trás e neguei com a cabeça.

Maite: Brutamonte! – gritei e ouvi sua risada debochada. Ele malmente me olhou. Era alto e usava uma jaqueta preta.