Fanfics Brasil - Capítulo 002. Simply Love: Deixe-me Te Amar.

Fanfic: Simply Love: Deixe-me Te Amar. | Tema: Rebelde, TVD & Outros.


Capítulo: Capítulo 002.

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Heey Girls! Desculpem-me por não aparecer ontem, realmente não deu.


Irei cumprir os dias de posts, que são as terças, sextas e domingos. Postarei dois capítulos por dia. Como ontem não apareci, compenso hoje com dois e posto normalmente amanhã mais dois.


Responderei os comentários no próximo post.


Voltem os capítulos a partir do segundo, pois fiz as edições que precisava. Inclusive coloquei a nova capa feita pela MagicGirl, vão lá e vejam a perfeição amores, estou apaixonada até agora kkkk *--*


Beijinhos <3 e sim, a Anahí casou escondida e sim, eu estou desolada.


BC abaixo, feito pela Diva MagicGirl, muito obrigada, gatinha. Amei!!!


***


BC - Simply Love


 


"Ser pai solteiro é uma aventura. Uma aventura emocionante, cheia de altos e baixos. Cheio de desesperos e descobertas. Alegrias e preocupações. Ser pai solteiro é ser pai e mãe. É ser tudo, tudo que uma criança pode querer e precisar. Ser pai soltieiro é amar, dar carinho e proteger, acima de tudo, o seu filho..." - Faabi.


Alfonso Narrando.


Inferno! Estou com uma put/a dor de cabeça, meu corpo está pesado e eu sinceramente não quero levantar daqui. As drogas estavam me fuden/do, mas eu simplesmente não consigo parar se usá-las. Suspirei exausto. Tenho uma filha, preciso levantar. Assim faço e vou direto para o banheiro, tomo um banho gelado que alivia um pouco o meu corpo.  Saio de toalha enrolada a baixo da cintura e ouço o choro da Sophie.


Poncho: O papai já vai, meu amor! – digo e ela se acalma. Visto minha roupa depressa e vou para o seu quarto que fica ao lado do meu. Chegando lá ela está sentada no berço coçando os olhinhos. Está com um bico enorme e uma cara emburrada, ela odeia dormi no berço, mas tenho que a acostumar lá. — Bom dia, garotinha! – digo cheirando seu pescoço, mas ela me empurra e eu sorrio. — Deixa o papai da um beijo!


Sophie: Nananaum, papa! Nananaum! – diz se debatendo e a coloco no chão, ela corre pra sala e sobe no sofá com muita dificuldade, embora o mesmo seja baixo, nego com a cabeça sorrindo.


Poncho: Você está muito rebelde, mocinha! – afirmo a olhando e ela ignora esperando eu ligar a televisão. Assim o faço e coloco em um desenho qualquer lá que prende a sua intenção. Vou para a cozinha e faço o mingau como a Lupi me ensinou, coloco um pouquinho na minha mão e vejo se está em uma temperatura boa, só então levo para a sala e entrego a Sophie que logo segura e se deita no sofá tomando tudo. Solto um risinho e ouço meu celular tocar, reviro os olhos antes de atender já sabendo o que é.


Poncho: Que raios quer agora?


Xxx: A porr* do dinheiro do homem! Ele tá na minha cola, caralh*. Quem se fod* aqui não é você não, sou eu! É a porr* da minha vida que está em jogo.


Poncho: Eddy, na boa, sem drama. Eu vou entregar o dinheiro, já está aqui. Tem como vim pegar hoje?


Eddy: Claro! Onde e que horas?


Poncho: Hoje a tarde vou levar a Sophie na creche. Na volta passo no beco e a gente se encontra, lá eu te entrego.


Eddy: Tá, mas e aí? Vai querer mais umas?


Poncho: Bom... Eu... Eu não sei... – disse incerto e mirei minha filha que terminava o mingau com os olhos vidrados na televisão. Era por ela que eu vivia e sabia que estava acabando com a droga da minha vida com essas malditas drogas, mas se tornaram uma necessidade...


Eddy: A qual é, cara? Vai amarelar? Você é macaco velho, vai dar pra andar pra trás agora? Fala sério!


Poncho: Merda! Traga dois pacotes... Levarei o dinheiro dos mesmos, meio dia e meia.


E então desliguei. Jogando o meu aparelho longe. Essa porr* desse vício não me deixa em paz e infelizmente – por mais que eu tente – não consigo mais ficar longe das drogas. Uma vez eu tentei, fiquei por quase duas semanas sem e o efeito foi muito pior do que os normais de quando eu uso. É uma dor infernal na cabeça e uma vontade quase que incontrolável de quebrar tudo que está na minha frente pela agonia. Fora as tonturas, vômitos e desmaios. Muitos se perguntam como consigo cuidar da minha filha e sustentar a casa com essa vida medíocre e suja que levo. Bom, minha vida sempre foi maravilhosa, até o meu pai morrer e de brinde, eu ganhar uma filha. Perdi meu pai quando tinha dezesseis anos, ele foi morto bem na minha frente, só Deus sabe o quanto eu sofri naquela noite, naquela semana, durante meses, anos, sofro até hoje. O meu pai era tudo. Absolutamente e tudo e hoje... Hoje é apenas mais um corpo em baixo da terra, que será esquecido, assim como todos nós um dia seremos. Mas ele não merecia aquele fim cruel, não merecia. Os desgraçados que lhe mataram fugiram, mas eu ainda vou encontra-los, sim, eu vou... Aquele rosto... Aquele maldito rosto jamais saiu da minha mente, eram cinco, mas apenas um tirou a máscara e eu pude ver quem era. Mas foi aos meus 17 anos que eu soube que seria pai. Mais uma vez fui acertada por um golpe da vida. Não estava pronto para ser pai, estava no meu mundo sujo, estúpido e infernal. Farra, bebidas, drogas, mulheres... Muitas mulheres! E foi com uma delas, Angelique Boyer, que eu tive uma filha. A Sophie é a minha vida e foi à única família que eu tive quando quase todos que eu amava me deu as costas. Eu era um drogado, eu sou um drogado. E foi então que a minha própria família me afastou de mim. Bom, eles são ricos, "famosinhos" na mídia por terem tanto, por terem tudo que querem e podem ter. Foi então que eu sai de lá. Sai sem olhar pra trás e comprei o meu próprio apartamento com uma pequena parte da imensa fortuna que o meu pai deixou pra trás. As empresas "Uckermann`s NY City" são 10% da minha mãe Ruth, 10% da Anahí, 20% do Robert, mais 20% do Christopher e 40% minha, todos acharam que meu pai estava louco assim que leram o testamento, eu também achei pra falar a verdade, mas como não faço questão dessa empresa, Christopher é o maior responsável, afinal, Robert vive ocupado cuidando do seu próprio hospital e Anahí ainda é de menor. Parte de mim quer simplesmente abrir mão desses 40%, mas outra parte... Me faz pensar que se meu pai deixou a maior parte pra mim, é porque tem um motivo. Não quero simplesmente me desfazer de algo que me liga a ele, mesmo que indiretamente.


Poncho: Sophie, meu amor. Vamos tomar banho. – a chamei e ela me olhou da sala, negando com a cabeça. — Pra ver a tia Zoraida! Vamos. – ela me olhou novamente e depois olhou a televisão. Se decidiu sozinha e desceu do sofá quase caindo, o que me fez rir. Ela veio correndo até mim toda atrapalhada. Me abaixei e peguei-a no colo. — Eita, meu Deus. Que garotinha linda do papai, sapeca! – disse enchendo-a de beijinhos, ela gargalhou.


Dei um banho na mesma enquanto ela brincava com uns patinhos na água. Deixei um recadinho para a Lupi no papel que dizia "Fui levar a Sophie na creche. Chego por volta de umas 17 horas. Beijos, A.H". Saímos de casa e depois de entregar a garotinha a Zora, fui ao beco onde eu e Eddy costumamos nos encontrar.


Eddy: Que demora, cara. Pensei que não vinha mais.


Poncho: Ah, qual é?! Só demorei uns 5 minutos. – disse e ele revirou os olhos.


Eddy: O dinheiro? Cadê? – eu o entreguei olhando para a saída do beco, ninguém passava no momento. Em seguida ele me entregou um pacote que eu rapidamente peguei e coloquei no bolso da minha jaqueta preta. Suspirei me afastando. — Beleza, cara. Valeu! Qualquer coisa só é você me pedir que consigo pra você. – assenti de leve e ele passou por mim, deu um breve aceno e ia saindo apressando, então o chamei e ele me olhou.


Poncho: Se cuida, cara. Não se mete em confusão. – ele assentiu e saiu de lá ainda apressado. Respirei fundo e só então sai de lá. Fui espairecer um pouco e quando vi que estava no horário fui em direção à creche. Ia andando distraído, perdido nos meus próprios pensamentos em relação a minha vida que me esbarrei em uma garota.


Xxx: Ai! Desculpa, estava distraída. – ela disse sem me olhar. A observei por alguns segundos. Era bem baixinha, os cabelos eram longos e castanhos bem escuros, quase pretos. Parecia ser bem bonita. Como se nada tivesse acontecido, continuou mexendo na sua bolsa.


Poncho: Percebe-se. – eu disse frio e passei por ela direto;


Xxx: Brutamonte! – ouvi quando ela gritou e dei uma risada debochada. Sem nem olhar pra trás respondi a fim de provoca-la. Parece ser uma patricinha, uma patricinha fútil e sem noção.



Poncho: Patricinha desastrada! – disse no mesmo tom que ela. Pelo visto não gostou nem um pouco, mas também não respondeu nada. Sorri de lado e olhei pra trás, ela já havia sumido do me campo de visão. Entrei na creche e fui na salinha da Sophie. Logo a vi, a mesma estava no colo de Zoraida com um biquinho de choro. — Ei, o que foi meu amor? – indaguei e ao ouvir minha voz, ela rapidamente virou-se para mim e ergueu os braços. Zora caminhou até mim, me entregando a mesma que começou a chorar baixinho encostada no meu ombro. Franzi o cenho. — Boa tarde, Zora! O que houve? – perguntei acariciando os cabelos da minha garotinha.


Zoraida: Boa, Poncho! Ela passou a tarde com uma amiga minha de longas datas, ela acabou de ir embora e a Sophie não gostou muito disso... – soltou um risinho.


Poncho: Mas ela nem é assim... Digo, não se apega fácil as pessoas.


Zoraida: Eu bem sei disso. Mas com a Maite foi diferente... – deu de ombros. — As duas se apaixonaram uma pela outra. – ela disse sorrindo, em seguida me entregou a mochila e a merendeira da Sophie.


Poncho: Maite... – disse pensativo. — Se for quem eu tô pensando, acabei de me esbarrar com ela.


Zoraida: Então foi, pois ela acabou de sair! – disse e eu assenti pensativo. Dei um beijinho na testa da Sophie e fiz o mesmo em Zora.


Poncho: Bom... Obrigado, Zora! Até amanhã.


Zoraida: Até. – e então eu sai de lá. Sophie já estava mais calma.


Poncho: Quer dizer que você gostou da patricinha... – disse sorrindo de lado. Ela apenas me olhou, com os olhinhos azuis curiosos. Sorri e lhe dei um beijo.




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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 140



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  • fsales_ Postado em 25/01/2017 - 20:24:14

    MENINAS, SE AINDA ESTIVEREM AQUI, PASSEM NESSE LINK: https://fanfics.com.br/fanfic/55924/indice-de-fanfics-herroni-fanfics-fabi-sales -herroni-maite-perroni-alfonso-herrera

  • Andy Herrera Beorlegui Postado em 27/08/2016 - 01:35:40

    Continuaaaaaaaaan

    • fsales_ Postado em 25/01/2017 - 20:22:34

      Olá, coisa linda!! Perdoe-me pelo sumiço e aqui explico tudo, desculpa mesmo e obrigada por depois de tanto tempo ainda estar aqui: https://fanfics.com.br/fanfic/55924/indice-de-fanfics-herroni-fanfics-fabi-sales -herroni-maite-perroni-alfonso-herrera

  • Andy Herrera Beorlegui Postado em 27/08/2016 - 01:30:05

    Continua, tá muito bom pfvrrr

  • crisjhessi Postado em 25/07/2016 - 21:33:24

    continuaaaaaaaaaaa

  • nessak. Postado em 28/02/2016 - 11:44:49

    Continua. ..

  • crisjhessi Postado em 15/01/2016 - 18:18:08

    Ei porque parou é tão boa a fic....... Você tem muita criatividade e merece o oscar, então continua por favor

  • crisjhessi Postado em 15/01/2016 - 15:46:12

    continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa porque parou em............ continuaaaaaaaaaaaaaaaaa por favor

  • suenosurreal Postado em 24/06/2015 - 10:27:46

    Ué por que meu nome não saiu no outro comentário? Que preconceito..

  • Postado em 24/06/2015 - 10:25:34

    Mulherrr não suma assim desse jeito eu preciso do meu casal brutamonte-patricinha, dessa implicância revestida de amor, da fofura master da Soph. Hmm Mai pensando na botica que deu no ponchito, já era neguin gamou hahaha Poncho ta se achando demais, sabemos que você é lindo maravilhoso gostoso mas humildade de vez enquanto é bom. Continua <3

  • Juh Santos Postado em 23/06/2015 - 15:03:58

    Rindo igual uma boba lendo esses capítulos.


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