Fanfic: Simply Love: Deixe-me Te Amar. | Tema: Rebelde, TVD & Outros.

Heeeey! Como estão?! Ai está mais um capítulo, daqui a pouco venho com outro!

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"E quem foi que disse que Família é sinômino de perfeição? Família também é repreender o próximo quando errar, o ajudando a melhorar. Problemas, toda família têm, isso é algo normal, mas precisamos entender, que quando se trata de família, existe perdão, existe amor, existe cumplicidade, não podemos escolher qual família devemos ter, mas podemos fazer da que a gente têm, a melhor que ela pode ser.."

Maite Narrando.    

Acordo com mais preguiça que o normal e já sei até o motivo: Hoje é o primeiro dia de aula na minha Faculdade. O início de uma longa jornada. Quando eu escolhi Medicina foi uma verdadeira surpresa para todos, até para mim, pra falar a verdade. Tenho a minha carreira de Modelo e todos dizem que sou boa nisso. Também me considero boa nesse ramo, só que eu preciso de algo mais, de algo mais importante, aprecio a Medicina, aprecio o dom de salvar vidas, o dom de dar esperanças às pessoas. Com esse pensamento rapidamente de levanto e vou tomar banho. Assim que termino, vou até o Closet que divido com a Emma e visto uma calça e uma blusa, nada muito exagerado, mas também não tão simples, afinal, sou a modelo Maite Perroni, não posso sair de qualquer jeito pela rua, risos. Solto os cabelos e passo uma maquiagem de leve, pego uma jaquetinha e coloco por cima da blusa, o frio voltou em Nova York, salve-se quem puder. Coloco meus brincos e uma pulseira que ganhei da Candy – minha melhor amiga desde sempre – o nome dela na verdade é Candice, mas eu e o Dyllan – meu melhor amigo desde sempre também – a chamamos de Candy. Nossos pais sempre foram amigos, então nos conhecemos desde bebês. Já Dyllan, eu conheci no colegial, foi o meu primeiro amor e acreditem, nunca nos beijamos. Apenas saíamos de mãos dadas no colégio achando que éramos o casal mais bonito do mundo, rimos até hoje disso. Sou muito apegada a ele, é como um irmão mais velho pra mim, assim como a Candice. Coloco um saltinho tipo bota preto e pego a minha bolsa, já com meu caderno e outros objetos dentro. Desço e toda minha família já está tomando café. Sorrio para eles. 

Maite: Bom dia, meus amores! – digo sorridente e depois de responderem, papai me olha com a sobrancelha erguida. 

Brad: Filha, você está bem? Está doente ou algo do tipo? – franzi o cenho e lhe dei um beijo na bochecha, sentando-me do lado de Matthew. 

Maite: Estou ótima, por quê? 

Brad: Pra estar feliz assim em plena segunda feira no seu primeiro dia de aula, só pode está doente. – todos riem e eu faço careta pra ele. Pego algumas torradas já com manteiga e coloco um pouco de leite no copo. Como umas três e já estou cheia, não gosto de comer muito, não posso engordar. Já terminando o leite miro Emma, que está vidrada no celular bem na hora do café da manhã, reviro os olhos. 

Maite: Emma, bem na hora do café? Larga esse vício. – eu digo e ela parece nem me escutar. Em seguida da um gritinho, rapidamente todos se viram pra ela que não está nem ai. 

Emma: Vocês não vão acreditar, ainda falta quase dois meses para o meu aniversário e a maioria dos meus amigos já confirmaram. Mas isso não é o que mais importa e sim que o ADAM JENSEN estará lá, vocês tem noção? – ela pergunta e todos ficam estáticos. — Ah! Claro que não tem, vocês nem conhecem né, mas enfim... O MAIS GATO DO COLÉGIO, o MAIS popular dos meninos, porque a mais popular das meninas sou eu é claro e... 

Brad: Ah, o mais gato do colégio? O mais popular? Não vale nada, o desconvide na sua festa.

Emma: PAPAI! – praticamente grita irritada e eu e o Matthew soltamos um risinho. — Eu sou a mais gata do colégio e a mais popular também, nem por isso não valho nada, que coisa feia julgar pelas aparências. – ela diz e nós rimos. 

Brad: Certo, então ele pode ir. Mas... Sabe o filho do Genaro? – ela engole a seco e afirma.

Emma: O que é cheio de espinhas na cara e usa aparelho? – ela pergunta fazendo uma cara de nojo. Papai assente tentando reprimir o sorriso.

Brad: Eu vou chama-lo para a sua festa, quem sabe ele não possa até dançar valsa com você e tudo mais... 

Emma: PAPAI! Que absurdo. Ele é feio! – disse.

Brad: Filha, que absurdo! – ele diz fazendo drama. — Ele pode ser um cara muito legal por detrás da feiura. Afinal: Que coisa feia julgar pelas aparências. – ele diz repetindo a fala dela e eu e o Matt caímos na gargalhada. Ela bufa irritada e sai dali batendo os pés.

Angelina: Estressou-a, Bradley. Não se faz essas brincadeiras. – ela se manifesta séria e eu e o meu irmão paramos de rir. 

Brad: Ela sabe que estou brincando, Angelina. Não precisa tomar as dores da nossa filha por uma simples brincadeira. – ele diz duro. Papai não gosta de ser assim, sabemos bem disso, suspiro frustrada. Angelina o fuzila com o olhar e ele não está muito diferente em relação a ela. 

Maite: Bom, já que terminamos, eu adianto na frente e levo o Matthew pra escola de carro, okay? – papai afirma com a cabeça. — Tchauzinho papai, tchau Angel! – digo e dou um beijo na bochecha de cada um, Matt faz o mesmo e saímos em direção a sala, do pé da escada grito um "Tchau Emma" que grita um "Tchau" de volta e então eu e o Matthew saímos. Já no carro, conversamos sobre besteiras e logo chegamos a sua escola. Tiro o seu cinto ainda do meu lugar, me esticando um pouco e ele se levanta para receber meu beijo na testa. — Se o papai ou a Angel não puder vim te pegar, eu mesma venho, okay?

Matthew: Certo. 

Maite: Qualquer coisa já sabe que número ligar que... 

Matthew: Que você vem correndo... Certo. – ele diz e eu sorrio. 

Maite: Boa sorte, maninho. 

Matthew: Pra você também. Nós vamos precisar... – ele diz maroto e eu sorrio, fechando a porta assim que o mesmo sai. 

Em seguida parto em direção a minha Faculdade, que não fica muito longe da escola do Matt. Em dez minutos chego lá e estaciono nas vagas privadas, vejo o carro da Candice e do Dyllan também quando saio. Sorrio e depois de acionar o alarme do carro, saio andando até a frente da escola. É como numa cena de filme onde eu sou a estrela principal, fico um pouco sem graça, mas continuo andando. Os rapazes me olham com desejo e as meninas comentam sobre mim e brevemente posso ouvir algumas coisas "É a Maite Pitt" "Aquela modelo... filha da Angelina e do Brad" "Nossa, ela é gata" "Nem é essas coisas todas". Rio com os comentários ao meu respeito e avisto Dyllan e Candice que também me olham com sorrisos no rosto. Caminho até ele e antes de chegar lá a Candy já vem na minha direção, me abraça com força e eu retribuo. 

Candice: Que saudadeeee, que saudade, que saudade que eu estava de você, mulher. – ela diz quase me enforcando e eu só sei sorrir e abraça-la de volta. 

Maite: Eu também, meu amor. Você nem imagina quanto minhas férias foram chatas sem você! – digo, ela viajou com a família e só chegou há uma semana. Não deu pra nos vermos nesse tempo, porque nós duas estávamos muito ocupadas. Inclusive semana passada tive que tirar umas fotos para a portada de uma revista daqui em relação ao ano novo e as novas tendências de moda. Também dei uma entrevista sobre os meus planos agora que estrei na Faculdade. Deve está em circulação hoje mesmo. Nos afastamos ainda sobre os olhares das pessoas ao nosso redor e vejo Dyllan se aproximar, corro para ele sorrindo. Que abre os braços para me receber e praticamente pulo em cima dele. — Seu idiota, branquelo azedo, retardado mental, senti tanto a sua falta, cretino! – eu digo e me abraçando com força ele da risada. 

Dyllan: Seu amor por mim é tão emocionante. Eu também te amo, sério. – ele diz e eu dou risada. Nos afastamos e ele beija minha testa. — Também senti sua falta, anã. – faço careta diante do seu comentário e depois sorrio para ele e Candice. 

Candice: E as perguntas iram começar em três, dois... 

Dyllan: Um. – eles dizem e eu franzo o cenho, mas automaticamente pergunto...

Maite: Certo, vocês estão aqui há um bom tempo e eu entrei esse ano. Então me digam, como é? É muito diferente da escola? Os professores são pacientes? Candice, você tá fazendo Medicina também, mas não fica na minha sala não, né? Ai, o que eu faço? Não conheço ninguém aqui, meu Deus. – eles caem na gargalhada e eu faço um bico emburrado. Dyllan me abraça de lado.