Fanfics Brasil - Confiança Vínculos

Fanfic: Vínculos | Tema: Original


Capítulo: Confiança

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Capítulo 15- Confiança


Quinta-feira, 11 de Setembro de 2008.


 Ser firme e corajosa quando estava na frente de Ethan e puta de raiva: fácil.


 Apontar o dedo na cara de Michelle Foster e mandar ela sossegar o fogo e tirar o cavalinho da chuva: difícil.


 Ao invés de aprender para, desse modo, se tornar uma boa enfermeira e garantir o bem estar de seus futuros pacientes, Esther passou suas primeiras aulas, tanto daquele dia quanto dos três anteriores, pensando em como abordaria Michelle, onde faria aquilo, o que diria...


 Deveria ser cortês ou ameaçadora? Ser curta e grossa ou falar com jeitinho? Faria cara de séria ou sorriria de forma cínica, feito uma garota popular e maldosa dos filmes adolescentes que Brittany adorava?


 Detestava admitir que Ethan tinha razão, mas ameaça realmente não era com ela.


 A manhã correu e logo estava na lanchonete da universidade, divagando sobre seu problema enquanto Brittany tagarelava animada sobre Seth, um cara com quem ela estava se encontrando quase todos os dias há duas semanas. Michelle também estava lá, sentada em uma mesa distante com seu namorado e os amigos dele. Era visível que ela não estava muito feliz, e Esther não podia culpá-la, afinal, Darragh a ignorava quase completamente para conversar com os camaradas.


 — Sabe, Tesy, seria legal se saíssemos todos juntos um dia desses. Eu e Seth, você e Nate. Um encontro duplo! — sugeriu com brilho nos olhos azuis.


 Após Esther prometer que falaria com Nate a respeito, Brittany, mais empolgada do que nunca, começou o planejamento, dando opções de lugares e coisas divertidas que poderiam fazer. Se Brittany estivesse enxergando alguma coisa além de Seth, com certeza teria notado o comportamento incomum da amiga.


 Esther não a culpava, conhecia os efeitos da paixão, já que fora sua vítima durante um bom tempo. Agora, os papeis estavam invertidos. Barnes sonhava acordada enquanto Mitchell lhe dava ouvidos — e os ombros para chorar, caso tudo desse errado.


 Inesperadamente, foi Brittany quem lhe deu o empurrão necessário para falar com Michelle, mesmo que não tivesse consciência disso. O que motivou Esther, mais especificamente, foi a menção de Nate. Não queria e nem suportaria perdê-lo. Não agora, que pensava nele toda hora. Não agora, que ansiava por vê-lo como nunca. Não agora, que vivia feliz e em paz.


 Não agora, que estava começando a amá-lo.


 Quando deu por si, já havia pedido licença para Brittany, ido até Michelle e pedido para conversarem em particular. Ela foi sem relutância alguma, na verdade, até parecia aliviada em deixar a mesa. Se dirigiram para um canto afastado, entre uma máquina de refrigerante com propaganda da Pepsi e uma planta cheia de folhas em um grande vaso azul.


 — Esther Mitchell... A que devo a honra? — Michelle conseguiu colocar um toque de surpresa na voz debochada. Surpresa por Esther ter ido falar com ela, e não pelo assunto.


 — Acho que você sabe. — Foi ríspida.


 — Não perca seu tempo com isso, querida. — desdenhou.


 Esther sentiu o sangue esquentar em suas veias. Quem aquela vaca pensava que era para tratá-la daquela forma?


 — Deixe o Ethan em paz.


 Michelle colocou as mãos na cintura e franziu as sobrancelhas bem desenhadas, adotando uma postura hostil.


 — Que moral você tem para exigir isso?


 — Que moral você tem para chantagear o Ethan? — rebateu. — Você também tem um segredo. Segredo esse que eu vou garantir que o Darragh saiba se você chegar perto do Nate.


 — Não tem medo do que pode acontecer com Ethan se Darragh descobrir? — Esther teve vontade de rir de Michelle por ela estar tentando se fazer de esperta.


 — Você acha que eu me importo se Ethan levar uma surra? Use seus neurônios, se é que tem algum. Machucados se curam depois de alguns dias, reputações não. Imagina o escândalo que seria se todo mundo descobrisse que você, além de chifrar o jogador mais popular do Dullahans, chegou ao ponto de ameaçar um cara para que ele ficasse com você? Sua fama ficaria tão suja quanto a de Sheila O’Flahertie. — Terminou com um sorriso que misturava maldade e vitória. Mal acreditava que estava se saindo tão bem.


 A Foster parecia ter levado um tapa na cara. Abriu e fechou a boca várias vezes, tentando dizer alguma coisa, mas nada saiu, nem uma provocação e muito menos um bom argumento. Por fim, um brilho estranho apareceu em seus olhos, mudando sua feição. Deu, então, um sorrisinho cínico e disse:


 — Foi um prazer conversar com você. — Deu as costas para a loira, que ficou sem entender nada, e voltou para a mesa redonda e azul, o padrão do estabelecimento.


 Junto ao sentimento de dever cumprido, o estranhamento causado pela reação anormalmente passiva de Michelle veio à Esther, deixando-a um pouco perturbada.  Não estava entendendo o porquê de estar com aquela sensação incômoda na boca do estômago, afinal, não havia mais nada que ela pudesse fazer para prejudicar seu relacionamento com Nate, pelo menos não sem que ela se ferrasse também.


 “Isso é apenas neura minha! Está tudo bem! O comportamento dela foi estranho? Sim, mas provavelmente fora apenas uma maneira de manter o orgulho”. Ou pelo menos, era nisso que preferia acreditar.


 Mandando esses pensamentos negativos para longe, retornou para sua mesa, onde sua porção de macarrão e Brittany a aguardavam. A última encarava-a com uma expressão que requisitava explicações. Optou por dar-lhe uma desculpa qualquer e, logo, o assunto voltou para Seth e o possível encontro duplo. Mesmo que confiasse na amiga, preferiu manter segredo. Aquilo era algo que não acrescentava nada a suas vidas e devia ser esquecido.


(...)


 Skylar não tinha notícias de Mark há quase uma semana e estava à beira de um ataque de nervos. Não o viu, não recebeu nenhuma mensagem, telefonema, pombo correio, sinal de fumaça... Nada. Era como se ele tivesse evaporado.


 Qualquer um diria que ela estava exagerando e não podia reclamar de nada, já que também não o procurara nos últimos dias, tendo se limitado a verificar seu novo celular de hora em hora, na esperança de receber alguma notificação do noivo. No entanto, sentia que havia algo errado, baseando-se na maneira como Mark se comportou em brigas anteriores, algumas muito piores do que aquela, por sinal. Era quase uma receita de bolo: eles discutiam feio, ficavam dois ou três dias sem se falar e, no final, Mark ia atrás dela para que eles se resolvessem. Quase sempre rolava sexo de reconciliação e o conflito era completamente esquecido. Todo mundo ficava feliz e na paz... Até a próxima briga.


 Aquela situação não estava detonando apenas o humor de Skye, mas também seu trabalho. Seu nervosismo a deixava inquieta, de forma que não conseguia manter o foco por muito tempo.


 A tensão em relação a Mark podia ser seu maior problema no momento, mas não era o único. Quando sua cabeça não estava nele, estava nos Hancox, no fato de eles estarem atrás dela e a terrível possibilidade de um reencontro. Pelo seu bem, tanto psicológico quanto emocional, não podia permitir que aquilo acontecesse.


 Pelo visto, todos ao seu redor perceberam que ela estava muito perto de matar alguém. A maior prova disso era que ela estava no andar da Munster Tribune, ao invés do da Unsmasked, lugar onde deveria estar se não quisesse levar uma catracada de Hugh; e ninguém lhe parara ou perguntara o porquê de ela estar ali, apenas a deixaram percorrer seu caminho sem nenhuma objeção.


 Só um louco contrariaria uma Skylar mal humorada.


 O motivo de estar rondando os corredores da Munster Tribune era simples e complicado ao mesmo tempo: precisava falar com Mark. Mesmo não sendo de seu feitio, acabou por ceder ao conselho de Sheila— “Pare de ser uma vadia orgulhosa e vá logo atrás ele. ”— mediante a situação tensa em que seu relacionamento se encontrava.


 Respirou fundo, desejando que fosse possível absorver um pouco de coragem e calma junto ao oxigênio, antes de dar três batidas leves na porta de madeira da sala de Mark. Abriu-a ao ouvir um “entra” abafado.


 Oficialmente, Mark dividia o escritório com mais duas pessoas. Mas como um deles mal parava no prédio da Fall’s, já que tinha que fazer entrevistas e cobrir acontecimentos, e o outro estava de licença médica há meses, era quase como se a sala fosse apenas dele.


 As paredes pintadas de verde plástico em conjunto com as grandes janelas de vidro e a mobília branca, simples e moderna ao mesmo tempo, dava ao ambiente uma aura leve e agradável. Assim como a sala de Skylar e Hugh, havia arquivos e pastas amontoados pelos cantos, mas de modo mais organizado.


 A mesa de Mark era a mais ocupada. Além do computador, da impressora, da papelada e do material de escritório, havia um globo de neve, um pequeno cacto, um copo térmico e três porta-retratos de moldura de vidro. O primeiro tinha uma foto de Mark aos dezessete anos de idade junto à Joey, Bea e seu falecido pai, Edward. O segundo retratava Mark e Skylar em sua viagem para o México, há dois anos. Na foto, ambos usavam sombreros mexicanos e erguiam doses de tequila para o alto, como se estivessem brindando. O terceiro expunha Mark, Skylar e Sheila nas comemorações do dia de São Patrício de 2007. Os três, vestidos com escandalosas roupas verdes e acessórios brilhantes, estavam abraçados e sorriam para a câmera.


 A última foto era a favorita de Skylar, pois nela estavam representadas as coisas que mais amava no mundo: o dia de São Patrício, cerveja, Mark e Sheila. Tinha até uma cópia dela em cima de um dos criados de seu quarto.


 — Mark. — Chamou a atenção do noivo, que estava de costas para ela, devolvendo alguns livros às prateleiras da grande estante branca.


 — Skye? — Virou-se abruptamente, o que fez com que ele se atrapalhasse com os exemplares e os derrubasse no chão.


 Skylar prontamente o ajudou a recolher os livros e colocá-los no lugar.


 — Por quê está aqui? — Não havia julgamento ou rispidez na voz de Mark, apenas uma surpresa genuína.


 — Porque precisamos conversar. — começou a falar quando apoiou as costas na beirada da mesa de Mark. Ele deteve-se de frente para Skylar, a menos de um metro de distância, e fixou seu olhar nela. — Você está levando aquela ligação a sério demais, Mark. Não vê que isso tá causando um estresse desnecessário?


 — A sério demais? Desnecessário? Por Deus, Skye! Eu nunca tinha te visto daquele jeito! Tenho todos os motivos do mundo para estar preocupado!


 — Eu fiquei um pouco nervosa, foi só isso.


 Mark fitou-a indignado com seu descaso.


 — Um pouco nervosa?  Você surtou! Estava apavorada, tremendo muito, branca feito cera... Sheila e eu demoramos para conseguir te acalmar!


 Aproximou-se dele pondo sua mão delicadamente sobre seu peito coberto pelo tecido azul prussiano da camisa social.


 — Esquece isso, meu amor. Não vai acontecer de novo. Já passou. — Sua voz saiu macia, quase doce.


 Estavam mais próximos do que deveriam se quisessem ter um diálogo saudável. Bem mais próximos. Seus narizes estavam roçando, seus lábios quase encontrando.


 Mark estava fazendo o possível para resistir ao impulso de tomá-la em seus braços de uma vez. Conhecia Skylar bem o suficiente para saber que ela estava tentando distraí-lo. E ela o conhecia bem o suficiente para saber que a artimanha funcionava. Mas a grande verdade era que aquilo era uma faca de dois gumes, já que a própria estava ficando tão afetada quanto ele.


 Longos e torturantes segundos se passaram com ambos imersos naquele transe antes que uma atitude finalmente fosse tomada. Ela partiu de Skylar, que puxou-o pela nuca e colou seus lábios em um beijo voraz e envolvente. Mark a correspondeu com a mesma intensidade e passou as mãos por sua cintura fina, colando seus corpos.


 Skye mal sentiu seu corpo ser prensado novamente contra a mesa, estava completamente arrebatada pelos toques fervorosos de seu noivo. A saudade que sentia dele era absurda.


 Ele quebrou o beijo apenas para atacar o pescoço alvo da mulher, arrancando suspiros indecentes de seus lábios inchados. Skye deslizou suas mãos por suas costas e começou a brincar com a barra da camisa, desejando arrancá-la de uma vez. Voltaram a se beijar, tão intensamente quanto antes.


 Infelizmente, as coisas acabaram por ali.


 A sanidade pareceu ter retornado a Mark quando se separaram para tomar um ar. Ambos estavam com as faces avermelhadas e ofegantes. As roupas estavam amassadas e tortas e o cabelo de Skylar atrapalhado. Qualquer um que os visse naquele momento saberia exatamente o que tinha rolado.


 A consciência de Mark pesou, ele não podia ter se deixado levar. Se quisesse ter as respostas que procurava, precisava se manter firme.


 — Quem te ligou naquele dia? — perguntou após ambos se recomporem.


 — Mas que cacete, Mark! — Perdeu a paciência de vez. — Já te disse para esquecer isso, porra!


 — Sinto te informar, mas eu não vou esquecer. Não depois do que aconteceu...


 — Aquilo não é importante! Quantas vezes vou ter que repetir isso?!


 — Se não é importante, então por que não me responde?


 — Porque não é da sua conta! — Finalmente disse, ou melhor, berrou.


 A carranca de Mark aumentou. Pela primeira vez em bastante tempo, ele estava zangado.


 Não era de sua conta?


 Não era de sua conta?!


 — Beleza então, Skye. Vamos falar de algo que é da minha conta. — propôs com amargura. — Por que você não quer ter filhos?


 Dizer que Skylar ficara surpresa com a pergunta era um eufemismo.


 — O quê? — abaixou o tom de voz, mas não significava que ela tinha se acalmado.


 — Por que você não quer ter filhos? — repetiu, cruzando os braços.


 A resposta demorou a vir, o que deixou Mark ainda mais desconfiado.


 — Por que isso agora?


 — Percebi que, se vou abrir mão de ser pai, tenho pelo menos o direito de saber o porquê.


 — Eu já te disse que não gosto e nem me dou bem com crianças. — respondeu com certa insegurança, que não passou despercebida.


 — Não é motivo o suficiente. — argumentou com rispidez. — Isso é algo que pode ser mudado. Minha prima Caoimhe, por exemplo, não suportava crianças e hoje ela tem três filhos.


  Skylar não conseguia entender o que diabos estava acontecendo. Primeiro, porque ele aceitou bem sua decisão de não ter um bebê, melhor do que ela esperava na verdade, e quase nunca tocava no assunto. Segundo, por que ele estava falando daquela maneira com ela? Ele não era assim.


 — O que quê tá acontecendo, hein?! Você se arrependeu da sua escolha? — disfarçou seu nervosismo ao máximo. Teria um problema gigantesco se ele voltasse atrás em sua decisão sobre não ter filhos.


 — Não foi isso que eu quis dizer. A única coisa que eu quero é saber o motivo. Nada mais.


 — E que diferença isso vai fazer?! O resultado vai ser o mesmo!


 — Mas que porra, Skylar! Por que você não confia em mim?! — explodiu.


 Um arrepio rasgou a espinha de Skylar.


 Mark só a chamava de Skye.


 — De onde você tirou isso, Mark? É claro que confio em você! Mais do que em qualquer outra pessoa...


 — Jura? Porque suas atitudes demonstram o contrário...


 — Como assim?!— expressou sua indignação alguns decibéis acima do adequado. — Eu te contei tudo sobre mim! Quem eu era, as merdas que fiz no passado...


 — E isso me faz imaginar o quão grave é esse segredo que você insiste em manter.


 — Tem coisas que você não precisa saber.


 — Você está errada! — gritou. — Se vamos nos casar, então eu preciso saber. Isso tudo é da minha conta sim!


 Skylar ficou sem ação. Ele nunca tinha gritado com ela, pelo menos não daquela maneira, com tanta fúria e intensidade. Sua intuição estava correta: algo estava diferente.


 Ao perceber que perdera o controle, Mark tratou de se acalmar. Por um momento, sentiu-se um troglodita por ter assustado sua noiva.


 — Eu amo você, Skye, desde a primeira vez que te vi. Mas...— nos instantes em que Mark havia parado de falar para tomar coragem e terminar sua sentença, Skylar prendeu o ar em seus pulmões, com sua intuição berrando que algo ruim viria. — Se namoro já é difícil, casamento é bem pior. Eu... Eu não posso assumir esse compromisso com alguém que esconde coisas sérias, que não confia em mim...


 Para a O’Flahertie, foi como se alguém a tivesse a acertado em cheio com um bastão de ferro. Como se um alçapão tivesse se aberto sob seus pés e ela caído em queda livre.


 — Está terminando comigo? — Sua voz saiu não mais alta que um sussurro.


 — Não, eu não estou e nem quero terminar. — Engoliu em seco. Aquilo não era difícil apenas para Skylar. — Apenas acho que... deveríamos adiar o casamento.


 Skylar deveria se sentir aliviada por não terem rompido, mas não foi o que aconteceu. Não sabia se se sentia triste, com raiva ou indignada.


 — Tudo isso por causa de uma ligação?


 — Eu não queria fazer isso, de verdade, mas você não me deu outra opção. Você escolheu manter um segredo ao nosso casamento.


 Era a mais pura verdade. Ele não queria adiar o casamento, mas se via praticamente obrigado a fazer aquilo. Não podia ignorar o fato de Skylar esconder dele um segredo grave a ponto de a abalar daquela maneira.


 — Você é quem está dando mais importância para um segredo! — acusou. — Está colocando uma mera curiosidade acima de nós!


 — Curiosidade? Curiosidade?! — Voltou a ficar puto. — Não é curiosidade ficar apreensivo toda vez que o seu telefone toca. Não é curiosidade temer que um dia eu possa receber uma notícia que vire tudo de cabeça para baixo. Não é curiosidade imaginar que existe alguém que pode te fazer mal. Me preocupar com você não é mera curiosidade!


 — Eu não preciso da sua preocupação! Sou grandinha o suficiente para lidar com meus próprios problemas! — Deixou a sala, batendo a porta de forma estrondosa no processo.


 Sem nem se lembrar de dar um jeito na aparência bagunçada, percorreu o caminho até o elevador em passos nervosos, tendo praticamente esmurrado o botão prateado. Ao retornar à sua sala, encostou as costas na porta fechada e deslizou até o chão. Permitiu que as lágrimas viessem, tampando sua boca com a mão para abafar os soluços.


 Aquilo não podia estar acontecendo.



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Autor(a): Lilie

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Capítulo 16- Tatuagem. Sábado, 13 de Setembro de 2008.  — Eu não devia ter feito aquilo, foi exagero. — lamentou Mark, visivelmente embriagado.  Joey estava morrendo de vontade de dar um tabefe na cara do irmão e tinha todos os motivos do mundo para isso. Vinha enchendo o saco de Mark há meses para que ele lhe visit ...


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