Fanfics Brasil - Cap 65 Aulas de Amor *AyA*Ponny*

Fanfic: Aulas de Amor *AyA*Ponny* | Tema: Ponny,AyA


Capítulo: Cap 65

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O almoço foi um sucesso. Com a ajuda de Alfonso, Anahí arrumou a mesa com toda a formalidade que a data exigia: toalha de linho, porcelana inglesa, cristais e talheres de prata. Ergueram até um brinde.


E ela quase podia jurar, pelo olhar intenso dele, que a mulher que sempre desejara ocupando o lugar à sua frente, na mesa, era ela.


À tardezinha, conforme a previsão, o sol saiu. Poncho a levou de volta para o apartamento e ela o convidou para entrar.


- Tem que abrir o seu presente, Poncho.


Ele nem pensou em discutir. Não sentia a menor vontade de voltar para casa sem Anahí. O único consolo era que no dia seguinte cedo a veria no escritório.


Anahí o fez sentar-se no sofá e entregou-lhe uma caixa prateada com um enorme laço de fita vermelho.


- Já sei. - Ele tentou adivinhar. - Vão saltar alguns balões daqui de dentro, não é mesmo?


- Não, Poncho. Sei que sou meio maluca, mas desta vez é sério, eu juro.


Poncho abriu a caixa. Sua expressão não foi apenas de surpresa quando viu o pulôver.


- É lindo! Mas gastou muito dinheiro, não devia.


Ela teve vontade de lembrá-lo de que o broche havia custado pelo menos umas dez vezes mais, mas preferiu apenas provocá-lo:


- Conheço alguém bastante rico para me emprestar algum dinheiro se eu precisar.


- E sem nenhum interesse, eu lhe garanto.


- Nesse caso não seria um bom negócio. - Anahí riu colocando o pulôver na frente dele. - Este tom de verde é exatamente o dos seus olhos, Poncho. Gosta?


- É o presente mais bonito que eu já ganhei.


- Ora, Poncho. - Anahí dobrou o agasalho, colocando-o de volta na caixa. - É muito simples... Não se compara com ações ou dinheiro.


- É algo que se pode sentir ou tocar, Anahí. - Ele acariciou-lhe suavemente o braço. - Muito diferente de dinheiro.


- Sim, mas por outro lado você poderia comprar uma dúzia de agasalhos iguais a esse, se quisesse.


- Mas não teriam sido dados por você. - Alfonso a fitou intensamente, fazendo-a corar. - Este é especial, Anahí...


Ela prendeu a respiração. Poncho segurou-a pelo queixo e foi se aproximando devagarinho até tocar-lhe os lábios. Sentia o coração batendo tão forte que tinha certeza de que Poncho podia ouvi-lo. Suas mãos ardiam de vontade de abraçá-lo, mantê-lo ali pelo resto da noite, mas, antes que criasse coragem, Alfonso se afastou.


- Eu... eu acho melhor ir agora - falou perturbado, com a voz rouca. - Obrigado pelo presente.


Quando Anahí percebeu o que se passava ele já se encontrava perto da porta, com a caixa nas mãos. Olhava-a de uma forma estranha, como se quisesse fugir dali o quanto antes.


- Amanhã cedo passo para pegá-la! - disse rapidamente, e saiu fechando a porta.


Anahí sentou-se no sofá, perplexa.


O que dera nele para ir embora daquele jeito? Poncho era incrível. Tão contraditório às vezes. Havia ocasiões em que ele agia e dizia coisas próprias de um homem apaixonado. Mas por que a ela, quando a mulher que ele amava se encontrava em Nova York?!


Anahí achou melhor desistir de chegar a uma conclusão ou acabaria ficando deprimida.


Pouco depois Lawrence chegou para contar as novidades do Natal e Anahí o convidou para ajudá-la a abrir os presentes. E ela não havia se esquecido de seu amiguinho, para quem comprara uma bola de futebol.


 


Na semana seguinte, Anahí estava com Maite na sala de café da Sooner.


- Alguma coisa anda errada, Anahí. Que bicho mordeu você?


- Que bicho me mordeu? Como assim, Maite?


- Seu comportamento continua estranho e já faz uma semana que tivemos a festa de Natal aqui na firma.


- Comportamento estranho?


- Ora, Anahí. - Maite perdeu a paciência. - Vai ficar repetindo tudo o que eu digo? Não adianta que desta vez não vou deixá-la fugir do assunto.


Anahí deu de ombros.


- Nem sei de que assunto está falando, Maite. E, além do mais, meu comportamento está absolutamente dentro do normal.


- Pois eu lhe digo que nunca a vi tão anormal.


Anahí suspirou.


A quem estava tentando enganar? A Maite que não era. E muito menos a si mesma.


Sim, estava deprimida. A chegada de Mia e do irmão seria naquela noite. Não suportava nem pensar em Alfonso nos braços de outra mulher.


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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- Bem, para ser sincera, estou meio deprimida - admitiu com certa relutância. - Você sabe o que dizem a respeito das festas de fim de ano, não? Há certas pessoas que se sentem melancólicas nessa época do ano. Maite estudou-a durante alguns instantes antes de falar. - Acho que tenho uma noção exata de quem anda sendo a c ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 84



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  • franmarmentini♥♥ Postado em 16/05/2015 - 20:05:25

    Amei essa fic

  • franmarmentini♥♥ Postado em 16/05/2015 - 20:03:17

    Haaaaaaaaaaaaaaaaaáaaáaaa lindos

  • franmarmentini♥♥ Postado em 16/05/2015 - 17:08:14

    dios miooooooooooo

  • franmarmentini♥♥ Postado em 16/05/2015 - 16:01:54

    *.*

  • ponnyforever10 Postado em 15/05/2015 - 11:50:00

    Acabou,foi tao rápido,mais amei o final foi perfeita do começo ao fim.Ameiiii a fic.

  • Site Una Fénix Postado em 14/05/2015 - 23:02:06

    cabo :( :( , a outra tava preparada, essa nem tanto! hahaha , ela é tão braba quanto eu... mas sou pior quando estou na TPM! u-u kkkkkkkkkkkkkkkk

  • Belle_ Postado em 14/05/2015 - 21:32:47

    Já acabou??? ;-; sua fic foi PERFEITA <3333

  • debaya Postado em 14/05/2015 - 21:19:09

    Ai não consigo acreditar q acabou!!!!!!!! Tão linda a fic!!!! E olha q esse final da espaço pra uma segunda temporada kkkkk Gatita, Parabéns! A fic foi magnifica como sempre Mila...com certeza estarei nas próximas

  • ponnyforever10 Postado em 14/05/2015 - 19:09:59

    Ai meu core traumadinho não aguenta,ele finalmente disse esperei tanto esse momento,espero q ela não fique mt brava.Continuaaa

  • Site Una Fénix Postado em 14/05/2015 - 11:23:47

    CP 70 - Finalmente cheguei! ô/ , aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, preciso ver a reação dela. Sinto que ela ficará muito braba.


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