Fanfic: ♥ Você me devolveu a vida ♥ aya ♥ Finalizada • | Tema: ponny, los A, rbd, vondy e chaverrone

Achei que a minha vida acabaria naquele momento, mas um fio de esperança me invadiu quando percebi que Any ainda respirava. Desesperado e quase fora de controle eu liguei pra uma ambulância e enquanto eles não chegavam eu escondi as drogas que havia pegado com Kuno junto com algumas que ele escondia num tipo de depósito no segundo andar da casa. Por sorte não havia tocado na arma e não havia usado droga alguma.

Quando Paola, Marichello, Ucker e os outros chegaram ao hospital, Poncho estava na sala de espera chorando, Marichello e Ucker se aproximaram furiosos e ela perguntou:

- Onde esta a minha filha?

Ucker: O que vc fez com ela?

Dul: Gente calma, por favor! - pediu segurando o braço do namorado.

Paola: Não falem assim com ele... Filho o que aconteceu?

Poncho abraçou a mãe com força dizendo:

- Eu não tive culpa mãe, ela foi atrás de mim e o Kuno atirou!

Mai: Tiro? - repediu espantada.

Poncho: Sim... Não foi minha culpa!

Marichello: Como vc tem coragem de dizer que não teve culpa com o que aconteceu? A pior desgraça que aconteceu à minha filha foi ter conhecido vc, se ela esta lá dentro agora a culpa é sua.

Paola: Hei vc não fala assim com meu filho! - defendeu Poncho ficando frente-a-frente com Marichello.

Ucker: Eu sei que vc quer ficar do lado do seu filho, mas minha mãe ta certa, Any só se meteu onde se meteu por culpa dele. - apontando Poncho furioso.

Chris: Gente não é hora de procurar por culpados ou inocentes, foi um acidente.

Marichello: Não precisa procurar mesmo porque o culpado ta aqui! - apontando Alfonso. - E eu quero vc longe daqui, hoje foi a gota d’água, nunca mais eu quero ver vc perto da minha filha.

Dul: Marichello vc não pode decidir pela Any.

Marichello: Minha filha é menor de idade e só saiu de casa por causa dele... Vc destruiu a minha família e hoje quase matou a minha filha, por isso eu tenho todo o direito de exigir que vc nunca mais se aproxime dela.

Paola: Pois quem tem que decidir isso é a Anahí!

Marichello: Vc não se meta. - gritou.

O médico chegou nesse momento interrompendo a discussão, Mai quando o viu perguntou:

- Como esta a Any doutor?

- São parentes dela? - perguntou o médico.

Marichello: Sou mãe dela, como minha filha esta?

- A bala perfurou o estômago e se alojou no rim... Precisamos de autorização pra operá-la e retirar a bala.

Marichello: Eu assino doutor o que for preciso, mas minha filha vai ficar bem né?

- Vamos torcer pra que sim, mas tem uma coisa que vcs não sabem.

Poncho: O que? - assustado.

- A senhorita Anahí chegou aqui já em estado de coma.

Ucker: Coma?!

- Exatamente, e precisamos rezar para que o estado de coma dela não prejudique a operação e que ela acorde o mais breve possível, por enquanto, preciso que a senhora venha comigo.

Marichello assentiu e saiu apressada atrás do médico. Ucker encarou Poncho e perguntou:

- Satisfeito com o que vc causou?

Poncho: Eu já disse que não tive culpa!

Ucker: Se vc não fosse um drogado, isso não teria acontecido.

Poncho: Olha aqui, eu sei que a culpa pode ter sido minha sim, mas não vou permitir que vc me insulte assim.

Ucker: E vai fazer o que então?... Vc é um imbecil. - falou com desprezo.

Poncho foi pra cima dele, mas Mai o segurou junto com Paola enquanto Dul entrou na frente deles dizendo:

- Já chega de briga agora não vai adiantar nada!

Ucker se soltou se afastando, mas antes ameaçou:

- Se a minha irmã morrer por sua culpa, vc vai me pegar. - respondeu e se afastou.

Poncho sentou na cadeira e Mai disse:

- Ele disse isso da boca pra fora, desculpe o Ucker.

Poncho forçou um sorriso e se levantou, fazendo a única coisa que podia no momento, rezar pra que uma das pessoas que mais amava não pagasse pelos erros que ele havia cometido. Paola foi atrás do filho e disse:

- Não fique assim querido.

Poncho: Eles estão certos mãe, eu sou um monstro!

Paola: Não filho não é, não foi sua culpa.

Poncho: Foi sim... Mãe eu quero ir pra uma clinica, não quero mais ser esse monstro, não quero mais dar vergonha à vc, ao meu pai... Não quero mais machucar a Any, nem ninguém. - falou chorando.

Paola: Tem certeza? Da outra vez vc foi e não agüentou ficar lá, chegou a fugir.

Poncho: Mas dessa vez eu vou agüentar porque toda a vez que eu quiser usar aquelas drogas malditas, vou me lembrar do que aconteceu com a Any e tenho certeza que isso vai me ajudar a não me drogar nunca mais.

Paola: Oh meu filho fico feliz pela sua decisão, mas triste, por ela ter vindo por causa do que aconteceu hoje.

Poncho: Eu também, mas tenho certeza que quando a Any acordar, ela não vai mais sentir vergonha de mim, quero estar bem quando ela despertar. - falou forçando um sorriso.

Paola: Ela vai ficar muito feliz filho e ela nunca teve vergonha de vc, ela sempre AMOU vc.

Poncho: Eu também mãe e por esse amor, eu vou me curar eu juro. - respondeu decidido enxugando o rosto.

Paola sorriu e puxou o filho o abraçando sabendo que provavelmente naquele momento era a única que estava ao lado dele, infelizmente a outra pessoa que estaria ao seu lado estava numa sala de cirurgia, em coma.

Mikaella Borges: coitados mesmo :( bjOs <3

any_portilla: kkkk eu quis matar a Pri quando li essa web pela primeira vez, mas realmente não da pra matar uma escritora tão boa *-* seu coração vai sofrer um pouquinho mais por enquanto :\ bjOs <3

brehponny: calmae é muita morte kkkk sem duvidas a Any NÃO PODE morrer :( postado bjOs <3