Fanfic: Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada | Tema: Christopher Uckermann & Dulce Maria
Pega o membro duro com uma mão e coloca a camisinha com a outra. Logo me vira para baixo e cobre o meu corpo com o dele.
— Por trás — sussurra afastando minha perna e me abrindo para ele. — Você está confortável?
— Sim.
— Contente?
— Sim.
— Como te faço sentir, Dul?
Desce por minhas costas, me dá uma mordida no t/raseiro e o massageia, enquanto o lambe e o mordisca.
— Diga.
— Viva. — A palavra sai rapidamente e estico o pescoço quando ele volta a subir pelo meu corpo e se funde em mim sem fazer o menor ruído. Em seguida, grito: — Ucker!
— Shhh, me deixe te saborear.
Cobre minha boca com beijos, sem mover o resto do corpo. Apoio a bochecha no travesseiro para capturar seus lábios com mais força do que o necessário.
— Saboreie, Dul. Sem pressa. —Reduz a velocidade e seu ritmo acalma minha boca frenética. — Vê isso? Lentamente.
— Te desejo. — Coloco a b/unda no ar, impaciente. — Ucker, por favor, eu quero você.
— E me terá. — se retira, investe e reprime um gemido contra minha boca. — Diga-me o que você quer, Dul. Seja o que for.
— Mais rápido. — mordo seu lábio.
Sei que é mais feroz do que parece. Ele sempre insiste em fazer tão devagar, mas eu quero sentir tudo o que ele tem para me dar. Eu quero ver suas mudanças de humor e arrogância quando me faz sua. Me empurra para a beira do abismo, louca de desejo e ele me mantém sempre a cabeça fria, não perde o controle.
— Eu já te disse. Gosto de tomar meu tempo com você.
— Por quê?
— Porque você merece se venerada.
Sai de mim, se senta sobre o calcanhar, pega meus quadris e me levanta.
— Gostaria de uma penetração mais profunda?
Estou de joelhos, mas de costas para ele.
— Vamos ver se podemos, assim, dar-lhe o gosto.
Viro a cabeça. Está ereto, olhando para baixo. Seus abdominais perfeitos e seu torso muscular me fazem suspirar.
— Levante-se e se aproxime assim como está.
Me pega pelo quadril e me guia na direção dele, de joelhos, montado no seu colo.
— Agora vá para baixo lentamente.
Fecho meus olhos e me afundo nele. Gemo de prazer quando me empala. Entra mais em mim e mais e mais com cada milímetro de minha descida, até tenho que me dobrar de joelhos para ser capaz de respirar.
— Muito fundo — ofego—. Está muito profundo.
— Dói?
Ele desliza as mãos na minha barriga e leva meus seios com elas.
— Um pouco.
— Tome seu tempo, Dul. Dê tempo ao seu corpo para que me aceite.
— Ele já te aceita — protesto.
"Todo o meu ser te aceita. Meu corpo, minha mente, meu coração..."
— Temos todo o tempo do mundo. Não tenha pressa.
Acaricia meus mamilos e me morde no ombro. Minhas pernas começam a tremer e meus músculos se recusam a manter a posição, então me dobro para frente um pouco mais. Contenho a respiração e minha cabeça cai para trás por cima do seu ombro. Uma de suas mãos deixa meu peito, fecha em minha garganta e me endireita.
— Como consegue ficar tão quieto? — consigo dizer em várias exalações.
Eu quero relaxar as pernas e que coloque até o fundo, mas me assusta que vá doer.
— Não quero te machucar.
Aproxima seu rosto de minha bochecha e a morde antes de beijá-la suavemente.
— Acho que não me custa. Um pouco mais?
Assinto e me deixo cair mais um pouco.
— Deus! — aperto os dentes.
A persistente dor pulsante anuvia minha mente. Escondo o rosto em seu pescoço.
— Se passarmos daqui, vamos chegar a um novo mundo de prazer.
— Por que dói tanto?
— Não quero parecer arrogante, mas... — arqueja e começa a tremer. — P/orra, Dul.
— Ucker! — Contenho a respiração e relaxo os músculos das pernas. Caio dobrada no seu colo com um grito de surpresa. — M/erda!
— Você está bem? Por Deus, Dul, me diga que você está bem.
Estou suando e ainda estou tremendo enquanto estou relaxada. Não consigo controlar.
— Eu estou bem. — Me afundo um pouco mais em seu pescoço.
— Estou te machucando?
— Sim...não! —T iro o rosto de seu pescoço e toco meu cabelo com desespero. — Me dê um momento.
— Quanto é um momento?
Aperto os dentes e me levanto ligeiramente, apenas alguns milímetros, antes de me deixar cair de uma forma menos controlada do que havia planejado. Ele ruge e eu grito.
— Ucker, não posso!
Sinto-me completamente derrotada pela incrível combinação de dor e prazer. Eu quero tomar a plenitude da minha virilha e levá-la ao próximo nível, mas minhas pernas não têm a força necessária para me levar lá.
— Não posso fazer isso. — Me derrubo contra seu peito com os braços caídos. Fiquei sem fôlego, sem realmente ter feito nada.
— Shhhh', — ele me acalma. — Quer que eu cuide disso?
— Por favor. — me sinto fraca, como uma inútil.
— Acho que não me esforcei o suficiente para se acostumar comigo, Dulce Maria — diz e faz girar lentamente seu quadril, mas firmemente contra minha b/unda. A penetração é ainda mais profunda, mas isso não causa as dores que anteriormente me causaram muito desconforto.
É delicioso.
— Melhor? — pergunta com as mãos na minha cintura.
Assinto com um suspiro e deixo que nos mantenha colados, conectados, enquanto move a pélvis em círculos repetidamente.
— E aí?
— Perfeito — suspiro.
— Você pode levantar um pouco?
Sem dizer nada, levanto alguns centímetros e sinto como desliza para dentro de mim.
— Você tem muita paciência comigo — sussurro me perguntando se foi igualmente atencioso com todas as mulheres que já dormiu.
— Você me faz apreciar o sexo, Dul.
Eu sinto que se levanta um pouco e suas mãos deslizam dos meus quadris para meus seios, depois pelos meus braços e ombros. Segura minhas mãos. Entrelaçamos os dedos, leva meus membros frouxos atrás de sua cabeça e os mantêm lá. Empurrando suavemente, ele me puxa de volta e retorna.
— Quero te saborear.
Viro o rosto e encontro seu olhar. Fazia tempo que não via aqueles olhos grandes.
— Obrigada. — Não sei por que disse isso, mas sinto a necessidade de expressar em voz alta minha gratidão.
— Porque você está me agradecendo?
Curiosidade ilumina seu rosto, enquanto mantêm o balanço rítmico de seu corpo dentro do meu. É divino. A ternura deu lugar a um prazer puro e bonito.
— Não sei — admito com sinceridade.
— Eu sei. — soa seguro de si mesmo e acompanha suas palavras com um beijo lento e constante, exigente, mas generoso. — Porque você nunca se sentiu tão bem.
Seus quadris afundam e giram em um ângulo exato e requintado e extrai do mais profundo do meu ser um gemido grave transbordando de prazer.
— E eu também não. —Beija-me brevemente. — Então agradeço a você também.
Começo a tremer.
— Ah, Deus! —pareço assustada, desesperada.
— Deixe suas mãos onde estão — comanda com ternura e permite que as suas descansem em meus seios. Os massageia e com os polegares traça círculos na ponta dos meus mamilos que me levam além do prazer.
Estou perdendo o controle dos meus músculos, meu corpo se rende entre os espasmos. Gemo, e vou até seu rosto para encontrar seus lábios.
— Quero saborear você. — Repito suas palavras e afundo a língua na boca dele. Acaricio, me retiro e volto para dentro, enquanto ele tortura meu corpo com seu ritmo delicado tão atencioso e meticuloso.
— Minha boca tem gosto tão bom quanto a sua? — pergunta.
— Melhor.
— Duvido — diz. — Preciso que se concentre, Dul.
Ele geme e separa nossas bocas. Tem o cabelo molhado de suor e caem gotas por seu rosto.
— Vou te baixar para que possamos terminar os dois, ok?
Assinto e me beija. Tira minhas mãos de seu pescoço e me empurra ligeiramente para baixo até que estou de quatro.
— Você está confortável?
— Sim.
Mudo os braços de postura. Não me sinto vulnerável ou desconfortável. Estou relaxada. Se reposiciona, separa as pernas e me pega pelos quadris. Minha mente, que se encontra nos céus, sobe um pouco mais pelas nuvens. Respiro fundo e ele se retira lentamente. Ele então retorna para dentro com decisão.
— Deus!
Uma mão deixa meu quadril e dedos percorrem ao longo da minha espinha em um ardente tamborilar.
— F/oda-se, Dul, é a pura perfeição.
Minhas pernas já não têm de suportar o peso do meu corpo, mas agora me tremem os braços.
— Ucker.
Me recuso a desmoronar e tento frear os espasmos incontroláveis.
Amaldiçoa e empurra, então me pega pelo estômago e procura até que seus dedos mergulham em minha carne latejante. Eu choro, eu caio de cabeça, e meu cabelo desenha um ventilador nos lençóis.
— Precisa de ajuda — diz com uma voz profunda, como a areia. — Deixe acontecer.
Deslize os dedos para cima e para baixo em meu clitóris enquanto seus quadris avançam e recuam e a outra mão segura meu peito com firmeza e ternura. Tenho os sentidos oprimidos, impotente para o que meu corpo está se esforçando para alcançar.
Uma explosão.
A paz.
Venho muito rapidamente. Meu pescoço voa para trás com um grito abafado e meus braços cedem exaustos.
— Ah, Deus! — exclama tirando de mim e me penetrando até o fundo. Suspira e nos mantêm conectados enquanto os restos do nosso prazer se extinguem e sussurra palavras ininteligíveis.
Não acredito que terminou. Minha mente está em coma de prazer e eu não consigo pensar. Meu o corpo está completo. É de manhã. Não serei capaz de sobreviver o dia todo com a resistência que têm. Deixo que termine de mover-se dentro de mim, ofegante, e tento recuperar a respiração.
Hey nenas, estou de volta.
Como podem ver trouxe pra vocês um capitulo muito grande, ou seja, um mega hot. Este é um dos meus favoritos da 1ª temporada entre eles. Nem me perguntem porquê ^^
Amanha chegamos ao capitulo 100!!! Yupiii
Obrigada por comentarem, e darem um crédito a Ucker (não sejam tão duras com ele, não).
Comentem e Favoritem! beijos ♥
Autor(a): dricapentas
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— Vem aqui, minha menina — sussurra abraçando-me ansiosamente.— Não consigo me mexer — suspiro flácida.— Sim, por mim você se moverá. Não me deixa em paz. É ainda mais impaciente e levanta meu corpo e o vira para me ter de frente. Deixo que me levante e me escarranche sobre ele. Inclina a cabe&cce ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 488
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aucker Postado em 14/12/2020 - 23:38:15
Estou morta com a avó da Dul kkkk
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babiihvondy Postado em 26/01/2017 - 11:33:44
Aaaa continuuua 😥😒
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vondyfforever Postado em 11/11/2016 - 23:00:21
Posta maaaais*-*-*-*-*-*
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hanna_ Postado em 10/11/2016 - 21:02:32
3º ttemporada! Continua ;)
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hanna_ Postado em 24/10/2016 - 01:11:58
Wow, nossa! Essa cliente obsessiva só parece ser a cereja no bolo. Perigo por tdos os lados. Q cheguem bem. Tadinho do Christian...
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vondyfforever Postado em 13/10/2016 - 19:04:34
Postaaaa maaaais *-*-*-*
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saah_ Postado em 11/10/2016 - 20:00:15
SOCORRO, É A BLANCA!!! Continua drica
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saah_ Postado em 04/10/2016 - 23:01:39
Nao to entendendo nada, socorro...mas okayy, continua
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amanda_mp Postado em 03/10/2016 - 21:27:48
Continua Amo essa fic Venho ver se você postou tds os dias
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vondyfforever Postado em 02/10/2016 - 22:59:20
Postaa maaais *-*-**-*-*-*-