Fanfics Brasil - Capitulo 100 Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada

Fanfic: Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada | Tema: Christopher Uckermann & Dulce Maria


Capítulo: Capitulo 100

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— Sim.


Me parece bom, mas as circunstâncias que nos conduziram a esta conversa e o curso que está tomando, não sei se isso significa que Miller será exclusivamente meu.
— E você?
— Eu?
— Poderia me fazer um favor de juntar mais de duas palavras? — salto. Ucker se inclina na mesa, por sua vez.
— Peço que me perdoe.
— Pede o que tem vontade — cuspo. Meu sangue ferve. — Mas não vou te dar nada.
— Discordo.
— Aí está de novo! —Empurro a tigela ao redor o mais distante que posso, ela atinge a fonte de frutas e a move de lugar. — Você já está pedindo outra vez!


Ele só tem olhos para os objetos que desloquei em sua mesa perfeita. Começa a tremer e a raiva acende em seu rosto. Me sento e observo.


Com mais calma do que sente, permanece um momento em silêncio, colocando tudo em seu lugar. Então se levanta, circula a mesa e continuo a olhar até que o perco de vista.
Está atrás de mim, e fico tensa quando me apoia as mãos sobre os meus ombros. É como se tivesse injetado fogo através do tecido da camisa e me queimasse a pele.
— Você vai pedir, minha menina, vai me implorar — diz, e então mordisca o lóbulo da minha orelha. —Vai ceder ao que estou te pedindo, porque nós dois sabemos que se pergunta constantemente, como vai viver sem minhas atenções.


Massageia meus ombros com os polegares. É uma delícia.
— Não finja que eu sou a única que tem necessidades. — Respiro tentando relaxar com suas carícias, mas sem entregar meu corpo ao prazer que ele anseia.


Desde o início, ele disse que não podia estar comigo, mas a realidade é que também não pode ficar sem mim.
Suas mãos se afastam em um instante e eu noto que me levanta da cadeira.
— Não finjo nada, Dul.


Começa a andar para frente e me obriga a retroceder até que estou contra a parede.
— Também se trata das minhas necessidades. Por isso te faço esta proposta, e por isso você vai aceitá-la.


Minha mente está cheia de luxúria e está impedindo o desejo de abrir caminho. Está lá, mas eu também quero respostas.
— Faz com que pareça uma transação de negócios.
— Trabalho muito. Acabo esgotado mentalmente e fisicamente. Quero ter você para te venerar e apreciar quando termino.
— Acho que isso é chamado um relacionamento — sussurro.
— Chame do que quiser. Quero você a minha disposição.


Estou horrorizada, encantada... e nada segura. Para um homem que geralmente se expressa tão bem, tem um modo muito curioso para escolher as palavras.
— Acredito que o chamarei relacionamento — adiciono só para saber aonde eu vou.
— Como você preferir.


Se lança sobre minha boca, circula minha cintura com o braço, me levanta e me pressiona contra o peito. Mergulho no ritmo de sua língua, mas minha cabeça continua ruminando a conversa tão rara que acabamos de ter. Ucker é o meu namorado? Eu sou sua garota?
— Pare de dar tantas voltas — murmura na minha boca, enquanto se vira e me tira da cozinha.
— Não estou.
— Você está fazendo isso.
— É que você me deixa uma bagunça. — circulo sua cintura com as pernas e o corpo com os braços.
Aceite-me como eu sou, Dul. — Deixa minha boca e me aperta contra seu peito.
— Mas quem é você? — sussurro no pescoço e lhe devolvo o abraço.
— Sou um homem qualquer que conheceu uma garota doce e linda que me dá mais prazer do que acreditava que fosse possível experimentar.


Me deita delicadamente no sofá e se deita ao meu lado, com o rosto muito perto da meu. Acaricia lentamente o interior da minha coxa com a mão.
E não me refiro a apenas sexo — sussurra, e engulo saliva. — Deixei claro minhas intenções.


Roça o cabelo na minha virilha e deslizando os dedos para dentro. Arqueio as costas.
— Sempre pronta para mim — murmura acariciando meu sexo molhado e incandescente. A sensação se espalha por toda minha pele. — Sempre se excita comigo.


Viro a cabeça e colo minha testa a sua.
E aceite que você não pode evitar. Somos feitos um para o outro. Combinamos perfeitamente.


Minha respiração falha e minhas pernas se tencionam.
— Responde a mim de maneira inconsciente — continua e me afasta com a testa. — E sabe como me sinto quando me priva de ver seu rosto.


Me obrigo a abrir os olhos e não mexer a cabeça. Começo a levantar e baixar a pélvis involuntariamente no ritmo de suas carícias. Estou molhada e latejante. Está tomando seu tempo, observando como derreto entre seus dedos. Me agarrei a sua camisa de algodão com os dedos apertados, fazendo dano.
— Você vai vir — sussurra olhando para o lugar onde move sua mão.


Aperto as pernas para tentar controlar o ataque de pressão que se esforça para encontrar alívio. Então coloca um dedo e depois outro, quando grito e começo a tremer.
— Aí está, Dul.


Me rendo, não consigo manter os olhos abertos. Deixo a cabeça para trás e murmuro palavras sem sentido durante o clímax que destrói tudo.
— Quero ver seu rosto.
— Não posso — gemo.
— Você será capaz de por mim, Dul. Me deixe ver você.


Grito desesperada e levanto a cabeça.
— Não pode fazer isso comigo!


Me beija, mas muito delicadamente para o quão frenética estou.
— Eu posso, estou fazendo isso e sempre o farei. Grite meu nome.


Em seguida, aperta meu clitóris com seu polegar e desenha círculos firmes, enquanto observa como me esforço para lidar com o prazer que está me causando.
— Ucker!
— Este é o único nome que você vai gritar em toda a sua vida, Dulce Maria.


Ele paira sobre minha boca e me beija até eu venho, enquanto geme e aperta o seu torso contra o meu para que seu corpo absorva os tremores do meu.
Eu prometo que sempre te farei se sentir assim especial.


Então, leve os dedos para minha boca e suavemente acaricia meus lábios.
— Ninguém vai provar a você, Dul, só eu.


Seu rosto está impassível, embora estou começando a ser capaz de distinguir as suas emoções pelas alterações em seus cativantes olhos azuis. Agora sente-se superior, satisfeito... vitorioso. Confirmei o efeito que tem sobre mim com meus gemidos roucos e da forma que respondo à suas carícias.
Christopher Uckermann é o dono do meu corpo.


E começa a ser mais do que óbvio que ele também é o dono do meu coração.



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Autor(a): dricapentas

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Estou com frio nas pernas e o corpo dormente. Ucker não está no sofá, mas está perto, porque ouço os armários que abrem e fecham e o ruído de pratos. Já sei onde está e o que está fazendo. Me espreguiço com um grunhido feliz e sorrio ao olhar para o teto. Me sento para voltar a contemplar as obras d ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 488



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  • aucker Postado em 14/12/2020 - 23:38:15

    Estou morta com a avó da Dul kkkk

  • babiihvondy Postado em 26/01/2017 - 11:33:44

    Aaaa continuuua 😥😒

  • vondyfforever Postado em 11/11/2016 - 23:00:21

    Posta maaaais*-*-*-*-*-*

  • hanna_ Postado em 10/11/2016 - 21:02:32

    3º ttemporada! Continua ;)

  • hanna_ Postado em 24/10/2016 - 01:11:58

    Wow, nossa! Essa cliente obsessiva só parece ser a cereja no bolo. Perigo por tdos os lados. Q cheguem bem. Tadinho do Christian...

  • vondyfforever Postado em 13/10/2016 - 19:04:34

    Postaaaa maaaais *-*-*-*

  • saah_ Postado em 11/10/2016 - 20:00:15

    SOCORRO, É A BLANCA!!! Continua drica

  • saah_ Postado em 04/10/2016 - 23:01:39

    Nao to entendendo nada, socorro...mas okayy, continua

  • amanda_mp Postado em 03/10/2016 - 21:27:48

    Continua Amo essa fic Venho ver se você postou tds os dias

  • vondyfforever Postado em 02/10/2016 - 22:59:20

    Postaa maaais *-*-**-*-*-*-


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