Fanfics Brasil - Capitulo 116 Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada

Fanfic: Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada | Tema: Christopher Uckermann & Dulce Maria


Capítulo: Capitulo 116

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Deixo que me pegue pela mão e me leve para o outro lado da mesa.
— O que estamos fazendo?


Me senta em sua cadeira e me coloca olhando para a mesa. Pega um controle remoto da primeira gaveta e se agacha a meu lado, com o cotovelo no braço da cadeira.
— Quero te ensinar algo.
— O quê? — Pergunto, e vejo que a mesa de Ucker está tão vazia quanto a última vez que a vi. Um telefone é a única coisa ali.
— Isto.


Pressiona um botão e pulo como uma mola ao ver que a mesa começa a se mover sozinha.
— Mas o que...?


Fiquei sem palavras e de boca aberta como uma idiota. Cinco telas planas emergem a partir da mesa.
— Minha nossa!
— Impressionada?


Estou um pouco confusa, mas ainda sim, não me escapa como está orgulhoso.
— E você senta aqui para assistir TV?
— Não, Dul — ele suspira, no momento em que pressiona outro botão que faz telas ganharem vida. Todas elas são imagens de seu clube.
— Há câmeras de segurança? — Pergunto olhando as telas. Cada uma está dividida em seis, exceto a do centro que apenas exibe uma imagem.


E lá estou eu.
Me aproximo e me vejo na noite de abertura do Ice, bebendo com Christian. Em seguida, a imagem muda, estamos subindo a escada e eu olho tudo, impressionada. A seguir, estou na pista de dança, com Ucker, pairando em volta de mim. Vejo Christian sussurrar em meu ouvido, e eu prestes a virar a cabeça, e Ucker se aproximando, olhando para mim de cima para baixo antes de colocar suas mãos em cima de mim. As imagens são muito nítidas, mas, aumentam mais ainda de tamanho quando Ucker toca o centro da tela, e seu olhar me leva a cem instantaneamente. Sinto cócegas lá embaixo. Então me pergunto o que diabos estou fazendo olhando fixamente para uma tela quando do meu lado tenho Ucker em carne e osso.


Me viro para olhar para ele.
— Estava aqui sentado me espiando. — pergunto por que é mais do que evidente. Não imaginava que o clube estava cheio de câmeras de segurança.


Me olha fixamente e inclina a cabeça.
— Minha menina, minha linda, você está excitada?


Não quero, mas me retorço em sua enorme cadeira de escritório e fico corada até as orelhas.
— Você está na minha frente. Claro que estou com tesão.


Devo tentar ter tanta segurança como ele. Tentar é a palavra chave. Nunca poderei ter a mesma intensidade, nem poderei ser tão malcriada, nem poderei ser tão sexy ou ser tão boa. Mas posso ser igualmente descarada.
Vira a cadeira para ter-me cara a cara. O controle remoto está perfeitamente colocado em cima da mesa. Desliza as mãos para baixo das minhas coxas e me aproxime dele até que apenas alguns centímetros separam nossos rostos.
— Quando vi você no sábado à noite — sussurra—, também fiquei com tesão.


A imagem de Ucker recostado em sua cadeira com um uísque na mão, olhando como eu bebia, conversava e vagava por seu clube inunda minha mente febril. O calor desce do meu rosto para minha virilha. Estou saturada, e ele sabe disso.
— E agora, está com tesão? — me aproximo até que roço a ponta do seu nariz com a minha.
— Porque não comprova você mesma?


Toma minha boca e se endireita. Tenho que levantar o queixo e jogar a cabeça para trás para receber seu beijo. Suas mãos estão descansando sobre os apoios dos braços da cadeira. Me têm presa, e o gemido de satisfação que lhe escapa contra meus lábios é a coisa mais linda que já ouvi.
Não perco tempo e lhe meto a mão. Solto o fecho do cinto enquanto nos comemos com a boca freneticamente. Não há nenhum vestígio do rolo delicado. Parece atormentado, mas vou aliviar o seu sofrimento, se puder.
— Só com a mão — resmunga com desespero.


Abro a braguilha e introduzo a mão nas calças. Está duro.


O tiro de seu confinamento, Ucker engole saliva e eu tenho que olhar para ele. Seus olhos são de um azul ofuscante quando o acaricio gentilmente e sua boca ligeiramente aberta lança seu hálito quente em meu rosto.
— Você fez isso enquanto me espiava? — pergunto em voz baixa, animada pelo desejo que tenho por ele, que me infunde confiança.
— Nunca faço isso.


Sua resposta me surpreende e perco a concentração.
— Nunca?
— Nunca.


Empurra os quadris para frente, para me lembrar de não parar.
— Por que não? —Estou sem palavras e, ainda que pareça incrível, acredito.
— Não importa.


Se lança sobre meus lábios e coloca um fim no interrogatório. Concentro-me em acariciá-lo com suavidade, mas sua boca é muito mais voraz do que o habitual e parece  afetar minhas mãos, que cada vez se movem mais rápido e lhe arrancam gemidos sem parar.
— Diminua o ritmo. —Está quase implorando.


Sigo as instruções dele até manter um vai-e-vem constante, para cima e para baixo.
— Deus. — fica tenso, como se tivesse medo, mas está gostando. O sinto pulsar em minha mão, cada vez mais quente. Ele luta para respirar.


Manter nosso beijo profundo é fácil. Impedir minha mão para acelerar é outra questão. Estou ciente de que está prestes a vir, e dói minha mão de tanto me conter para não acariciar seu p/ênis mais rápido.
Morde meu lábio e se afasta para me dar uma vista maravilhosa de seu rosto perfeito enquanto continuo tocando-o. Mexe os quadris em uma cadência que acompanha o movimento da minha mão. Seus braços ficam tensos e ele se apega à cadeira, mas continua com cara de pôquer.
— Bem? — pergunto. Quero algo mais do que as reações do seu corpo. Quero as palavras que também ocorrem em momentos como este.
— Você nunca saberá.


Abaixa um pouco a cabeça e de seus lábios brotam suspiros espasmódicos. Com minha mão livre estou procurando embaixo de sua camisa, a afasto e acaricio a barriga, sentindo as contrações de seus abdominais.
— M/erda! —amaldiçoa.


O acaricio com mais força, mas nesse mesmo momento batem na porta e dou um salto. O solto e me encolho na cadeira.
Bufa.



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Autor(a): dricapentas

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— P/orra, Dul!— Sinto muito! — Exclamo sem saber se eu deveria voltar para colocar a mão ou me esconder debaixo da mesa. Vejo em sua expressão o pouco que ele gosta de ter que se afastar da cadeira e recuperar o retomar do controle.— Que oportuno, não acha? Aperto os lábios e vejo como enfia a camisa dentro da calç ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 488



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  • aucker Postado em 14/12/2020 - 23:38:15

    Estou morta com a avó da Dul kkkk

  • babiihvondy Postado em 26/01/2017 - 11:33:44

    Aaaa continuuua 😥😒

  • vondyfforever Postado em 11/11/2016 - 23:00:21

    Posta maaaais*-*-*-*-*-*

  • hanna_ Postado em 10/11/2016 - 21:02:32

    3º ttemporada! Continua ;)

  • hanna_ Postado em 24/10/2016 - 01:11:58

    Wow, nossa! Essa cliente obsessiva só parece ser a cereja no bolo. Perigo por tdos os lados. Q cheguem bem. Tadinho do Christian...

  • vondyfforever Postado em 13/10/2016 - 19:04:34

    Postaaaa maaaais *-*-*-*

  • saah_ Postado em 11/10/2016 - 20:00:15

    SOCORRO, É A BLANCA!!! Continua drica

  • saah_ Postado em 04/10/2016 - 23:01:39

    Nao to entendendo nada, socorro...mas okayy, continua

  • amanda_mp Postado em 03/10/2016 - 21:27:48

    Continua Amo essa fic Venho ver se você postou tds os dias

  • vondyfforever Postado em 02/10/2016 - 22:59:20

    Postaa maaais *-*-**-*-*-*-


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