Fanfics Brasil - Capitulo 118 Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada

Fanfic: Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada | Tema: Christopher Uckermann & Dulce Maria


Capítulo: Capitulo 118

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Olho para os dois copos que tenho nas mãos. O calor que emana da palma da minha mão derreteu um pouco o gelo Martini, mas passo. Rocío Garcia terá que beber o Martini com cubos meio derretidos. Volto para o escritório do Ucker.
Ele está observando a porta quando entro, enquanto Rocío caminha através do escritório. O faz com muita arrogância. O fotógrafo se aborrece muito e permanece jogado em seu assento.
Estendo o uísque a Ucker. Não o deixo na mesa, porque não sei onde costuma colocá-lo.
— Obrigado — disse quase com um suspiro e me indica que me sente em seu colo.


Estou bastante surpresa que se comporte com tanta familiaridade em uma reunião de negócios, mas não protesto. Sento-me em seus joelhos e um grande momento em assistir em silêncio a reação de Rocío Garcia; não posso evitar em desfrutar a sensação de poder. E tampouco ofereço seu Martini, mas é ela que deve se aproximar para buscá-lo.


Enquanto pega o copo, Ucker rodeia minha cintura com o braço e me aperta contra seu peito.
A jornalista finge sorrir enquanto recupera sua compostura.
— Acho que vou ter que alterar o título do meu artigo.
— Qual era, senhorita Garcia? — pergunta Ucker calmamente.
— “O solteiro de ouro de Londres abre um clube para a elite."


Ucker fica tenso abaixo de mim.
— Sim. — bebe o restante do seu uísque e deixa o copo em cima da mesa com precisão. — Você terá que alterá-lo.


Vejo que a mulher está com os nervos atacados enquanto se recosta na cadeira para ficar em frente a ele. "O solteiro de ouro de Londres"? Ucker confirmou, mas ainda é bom ouvir alguém mais dizer que está solteiro... Ou estava.


Ela franze as sobrancelhas e deixa seu copo sobre a mesa de Ucker, que fica tenso e, como resultado, fico tensa, também.
— Se importa? — me inclino para frente, pego o copo e o coloco novamente em sua mão. — Não há nenhum porta-copos, e esta mesa é muito cara.


Pisca confusa na direção do copo vazio de Ucker, que repousa sobre a mesa sem porta-copos...mas, no lugar certo.
— Desculpe — responde pegando-o.
— Sem problemas. — sorrio com uma expressão tão falsa como a dela.


Ucker, me dá um aperto agradecido.
— Bom, para terminar — ela diz lutando com o copo ao tentar tomar notas no caderno. — Quais são os requisitos necessários para ser um membro do clube?
— Que efetuem os pagamentos — responde Ucker cortante e cansado. Me faz sorrir.
— E o que fazer para solicitar a adesão?
— Não tem que fazer nada.


Ela levanta o olhar confusa.
— Então, como se consegue ser um membro?
— Você deve ser convidado por alguém que já é.
— Isso não limita sua clientela?
— Em absoluto. Eu já tenho mais de 2.000 membros e abrimos há menos de uma semana. Agora temos uma lista de espera.
— Ah. — Ela parece decepcionada, mas depois, lhe dedica um sorriso sugestivo enquanto cruza as pernas muito devagar. — E o que tem de ser feito para pular essa lista de espera?


Faço uma careta de nojo. É sem vergonha, a cadela.
— Sim, o que deve ser feito, Ucker? —Pergunto olhando para ele e fazendo beicinho.


Seus olhos brilham e os cantos de seus lábios se levantam ligeiramente enquanto se dirige o olhar a Rocío García
— Você conhece algum membro, senhorita García?


Seu rosto se ilumina.
— Conheço você!


Deve me conter para não me sufocar de surpresa. Por acaso não me vê?
— Não me conhece, senhorita García — replica Ucker alto e claro. — Quase ninguém me conhece.


O fotógrafo se vira desconfortável em seu assento e Rocío ruboriza envergonhada. Imagino que não lhe dão esses cortes muito frequentemente, e pergunto-me se Miller faz bem em ser tão hostil, tendo em conta que esta mulher vai escrever um artigo sobre ele e o seu novo clube. Para mim o que disse não me afetam porque eu o conheço.
— Foto! —exclama Rocío saltando de sua cadeira e outra vez, deixando a bebida em cima da mesa. Aparentemente com problemas, esqueceu o que lhe pedi.


O pego antes de Ucker ter um ataque, e fico em um canto, para que o fotógrafo possa enquadrar bem a imagem. Ucker se endireita para alisar o terno e estica para remover as rugas. É minha culpa. Eu o distrai e não foi capaz de obter o ferro para devolver a perfeição à sua indumentária, embora não precise. Está sempre impecável.
Me lança um olhar acusatório e move os lábios:
—Culpa sua.


Sorrio, encolho os ombros e sussurro:
— Sinto muito.
— Não sinta — responde em voz alta. — Eu não me arrependo.


Me pisca um olho e quase caio de b/unda.
Volta a se sentar em sua cadeira e desabotoa a jaqueta. Em seguida, assente em direção ao fotógrafo.
— Quando você quiser.
— Ótimo.


O homem prepara a câmera e dá uns passos para trás.
— Vamos deixar os monitores a vista. Acho que precisaremos de mais coisas em cima da mesa.
— Como o que? — questiona Ucker horrorizado com a ideia de que alguém estrague a superfície lisa e perfeita.
— Papéis — responde o fotógrafo pegando o caderno de Rocío, e colocando a esquerda de Ucker — Perfeito.


Tenho a sensação de que o homem passa uma eternidade, concentrando-se e tirar fotos de meu pobre Ucker, que parece estar prestes a explodir por causa do stress. Está mudando de posição segundo o indicam. O fotógrafo rodeia a mesa e tira um instantâneo dos monitores com Ucker assistindo imagens de vídeo como se ele não estivesse, então ele pede que se sente na borda da mesa com naturalidade, cruze os braços e as pernas. O está matando e quando lhe pede para sorrir, é a gota que enche o copo.


Me olha como se não pudesse acreditar, como se dizendo "Como se atreve a me pedir tal coisa?"
— Terminamos — replica então cortante ao tempo que abotoa o casaco e recolhe o caderno que deixaram em cima de sua mesa por tempo demais. — Obrigado por seu tempo.


Entrega o caderno a Rocío García e se planta na porta em duas passadas. Abre e, com um gesto, indica que eles saiam.
Nenhum deles o faz se repetir. Se apressam para passar ao lado de Ucker e atravessar a porta do escritório.
— Obrigado — diz Rocío, a poucos passos da porta enquanto levanta o olhar para Ucker — Espero que voltemos a nos ver.


Estou impressionada e me pergunto se é um comportamento normal. Esta garota é incorrigível.
— Adeus — sentencia Ucker, e a envia a seguir com o seu. Mas então entra outra mulher no escritório.


A sócia de Ucker.
Belinda.



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Autor(a): dricapentas

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Parece que vem com pressa e sem fôlego, mas recupera o temperamento enquanto coloca os olhos em Rocío Garcia, que está muito perto de Ucker. Lhe lança um olhar assassino.— Pensei que tivesse dito que você não poderia entrevistá-lo.— Eu sei. — Rocío nem sequer se abala ante a hostilidade emanando de Belin ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 488



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  • aucker Postado em 14/12/2020 - 23:38:15

    Estou morta com a avó da Dul kkkk

  • babiihvondy Postado em 26/01/2017 - 11:33:44

    Aaaa continuuua 😥😒

  • vondyfforever Postado em 11/11/2016 - 23:00:21

    Posta maaaais*-*-*-*-*-*

  • hanna_ Postado em 10/11/2016 - 21:02:32

    3º ttemporada! Continua ;)

  • hanna_ Postado em 24/10/2016 - 01:11:58

    Wow, nossa! Essa cliente obsessiva só parece ser a cereja no bolo. Perigo por tdos os lados. Q cheguem bem. Tadinho do Christian...

  • vondyfforever Postado em 13/10/2016 - 19:04:34

    Postaaaa maaaais *-*-*-*

  • saah_ Postado em 11/10/2016 - 20:00:15

    SOCORRO, É A BLANCA!!! Continua drica

  • saah_ Postado em 04/10/2016 - 23:01:39

    Nao to entendendo nada, socorro...mas okayy, continua

  • amanda_mp Postado em 03/10/2016 - 21:27:48

    Continua Amo essa fic Venho ver se você postou tds os dias

  • vondyfforever Postado em 02/10/2016 - 22:59:20

    Postaa maaais *-*-**-*-*-*-


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