Fanfics Brasil - Capitulo 119 Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada

Fanfic: Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada | Tema: Christopher Uckermann & Dulce Maria


Capítulo: Capitulo 119

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Parece que vem com pressa e sem fôlego, mas recupera o temperamento enquanto coloca os olhos em Rocío Garcia, que está muito perto de Ucker. Lhe lança um olhar assassino.
— Pensei que tivesse dito que você não poderia entrevistá-lo.
— Eu sei. — Rocío nem sequer se abala ante a hostilidade emanando de Belinda, que está vestida de marca da cabeça aos pés — Mas você estava errada porque, depois de um par de ligações, consegui. — Vira para Ucker e sorri sedutora — Até logo. — Se despede com a mão e devolve o olhar assassino a Belinda, e requebra para fora do escritório.


Belinda está em um humor de cães e, assim que a jornalista desaparece, eu sei que vai me pegar.
Se vira e parece notar minha presença pela primeira vez.
— O que faz ela aqui? — Cospe olhando Ucker em busca de respostas. Me afasto perplexa, como ele.
— Não se meta onde não te chamam — Ucker responde calmamente, pegando-a pelo braço e conduzindo ela de volta para a porta.
— Me preocupo com você — discute sem resistir. Suas palavras confirmam minhas suspeitas.
— Não perca tempo, Belinda.


A empurra para que saia e fecha bruscamente. Dou um pulo de susto.
Me disse para confiar nele e deveria fazê-lo. Na verdade a mandou passear. Em seguida, se vira para mim com cara de estar esgotado e oprimido.
— Estou estressado — diz com um latido que confirma o óbvio, e me faz dar outro pulo sobre o carpete.
—Trago-lhe outra bebida? — Pergunto, e pela primeira vez me vem a mente que talvez Ucker beba demais. Ou é só desde que nós nos conhecemos?
— Não preciso de uma bebida, Dul. —Sua voz fica rouca e seu olhar me eletrifica. — Acho que você sabe do que eu preciso.


O sangue arde em minhas veias sob esse olhar de desejo, todo o meu ser está ciente de como me olha e torna-se receptivo. Deus me ajude quando colocar as mãos em mim.
— Se desestressar... — sussurro sem ver mais nada quando se aproxima lentamente de mim.
Você é minha terapia. — me pega em seus braços e me beija com determinação, com decisão, gemendo e sussurrando na minha boca enquanto sua língua me leva para o céu. Meu raciocínio se desvanece. — Adoro beijar você.


Estamos no escritório dele. Não quero estar no seu escritório, quero estar na sua cama.
— Leve-me para casa.
— É muito longe. Preciso me desestressar agora.
— Por favor. — Apoio as mãos sobre seus ombros e me afasto. — Me sinto oprimida quando você está tão tenso.


Ele suspira profundamente e baixa a cabeça. A onda rebelde vai para baixo em sua testa. Tenta-me, querendo que o coloque em seu lugar novamente, e faço isso. Aproveito esta oportunidade para passar a mão pelo cabelo. É todo um privilégio que esse homem tão complicado tenha me atribuído o papel de ser eu quem o desestresse, e sempre gostarei de fazê-lo, onde quer que seja, quando quer que seja, mas existem maneiras em que ele pode fazer isso sozinho.
— Me desculpe — sussurra. — Tomo nota do seu pedido.
— Agradeço-lhe. Leve-me para a cama.
— Como você preferir. — Olha para o terno e franze o cenho ao ver umas poucas rugas que se esforça para alisar. Ela suspira e inclina a cabeça.


Me pega sorrindo.
— O que é que é tão engraçado? —inquire.
— Nada — digo encolhendo os ombros.


Em seguida, corrijo minhas roupas em um gesto sarcástico, mas quando levanto a vista vejo que Ucker tirou a tábua de passar de um armário secreto e está preparando tudo para passar. Meu sorriso se apaga do rosto.
— Não vai...


Ele faz uma pausa e olha meus olhos surpresos.
— O quê?
— Não vai passar seu terno agora, não é?...
— Está muito enrugado. — Se revolta que tenha ficado surpresa ao ver a tábua de passar. — Antes alguém me distraiu, e por isso eu vou sair na imprensa todo amassado.
— E o que dizer da sua cama? —Suspiro ao pensar sobre o tempo que eu vou ficar esperando Ucker deixar perfeito o que já é.
— Assim que terminar — replica. Se vira e pega o ferro.
— Ucker... — me detenho ao ver seus ombros apertarem um pouco.


A curiosidade me pega. Me aproximo e topo com o maior sorriso safado e feliz que jamais tive o prazer de ver. Minha mandíbula chega ao chão. Estou tão confusa que nem me lembro do que ia dizer.
— Que cara! — cai na gargalhada dobrando a tábua de passar e guardando em seu lugar. Christopher Uckermann, Dom Circunspecto, meu homem confuso e complexo... estava zombando de mim? Estava me pregando uma peça? Acho que vou desmaiar.
— Não tem graça — medito fechando bruscamente a porta do armário secreto da tábua, como uma menina carrancuda que não sabe perder.
— Eu discordo — diz entre risos, enquanto ele se endireita e me deixa fora de combate de novo com aquele sorriso maroto. Nunca vi nada parecido.
— Discorde o quanto quiser — respondo, e grito quando me pega nos braços e começa a girar. — Christopher!
— Eu não vou passar meu terno, porque o mais importante agora é levá-la para minha cama.
— Mais importante que devolver o engomado perfeito ao seu terno? — pergunto emaranhando meus dedos entre seus cachos — Mais importante que arrumar seu cabelo?
— Muito mais. —me deixa no chão. — Pronta?
— Tinha a ilusão de que me convidou para jantar.
— Jantar ou cama? — zomba—. Você diz para importunar.


Eu sorrio.
— E o que se faz para pular a lista de espera?


Seus olhos se iluminam, os estreita e fica muito sério. Está tentando não rir.
— Conhece algum membro, senhorita?
— Eu conheço o dono — digo com segurança, embora rapidamente, me lembre da resposta que ele deu para Rocío Garcia. Vai me dizer o mesmo? Conheço Ucker, mas ele pensa o mesmo?


Assente pensativo e vai para sua mesa. Abre a gaveta e pega algo. O que quer que seja, o passa pelos monitores e escaneia com um sinal sonoro até que eles desapareçam na profundezas do quadro branco.
— Aqui está! — me oferece um cartão de plástico duro e transparente com uma palavra gravado no centro: ICE


Lhe dou a volta e vejo uma faixa prateada, mas isso é tudo. Não há nada mais. Os dados do clube ou do proprietário do cartão. Olho para ele receosa:
— Não é falso, certo?


Ri em voz alta e me leva fora do escritório, volta para a área dos bares, mas não me pega pela nuca como de costume, ao invés disso, passa seu braço musculoso pelos meus ombros e me aperta contra si.
— É o mais autêntico, Dulce


 




 


Meu Deus ele zombando de Dul, teve tanta piada.



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Autor(a): dricapentas

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 488



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  • aucker Postado em 14/12/2020 - 23:38:15

    Estou morta com a avó da Dul kkkk

  • babiihvondy Postado em 26/01/2017 - 11:33:44

    Aaaa continuuua 😥😒

  • vondyfforever Postado em 11/11/2016 - 23:00:21

    Posta maaaais*-*-*-*-*-*

  • hanna_ Postado em 10/11/2016 - 21:02:32

    3º ttemporada! Continua ;)

  • hanna_ Postado em 24/10/2016 - 01:11:58

    Wow, nossa! Essa cliente obsessiva só parece ser a cereja no bolo. Perigo por tdos os lados. Q cheguem bem. Tadinho do Christian...

  • vondyfforever Postado em 13/10/2016 - 19:04:34

    Postaaaa maaaais *-*-*-*

  • saah_ Postado em 11/10/2016 - 20:00:15

    SOCORRO, É A BLANCA!!! Continua drica

  • saah_ Postado em 04/10/2016 - 23:01:39

    Nao to entendendo nada, socorro...mas okayy, continua

  • amanda_mp Postado em 03/10/2016 - 21:27:48

    Continua Amo essa fic Venho ver se você postou tds os dias

  • vondyfforever Postado em 02/10/2016 - 22:59:20

    Postaa maaais *-*-**-*-*-*-


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