Fanfics Brasil - Capitulo 124 Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada

Fanfic: Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada | Tema: Christopher Uckermann & Dulce Maria


Capítulo: Capitulo 124

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— Foi tudo bem? —pergunta ela. — Com Ucker, quero dizer.
— Ótimo. — tento devolver o sorriso, mas a desconfiança e a incerteza me impedem.


Se é só uma reunião de trabalho, porque na terra, tem que se encontrar com ela em um restaurante de luxo?
— Pensei que você ia passar a noite fora.
— Vou voltar a sair — as palavras escapam de minha boca, como se meu subconsciente decidisse por mim.
— Com Ucker? —pergunta esperançosa.
— Sim — respondo.


Sua felicidade ao ouvir a notícia é como se cravasse um punhal em meu coração ferido. 


 


(...)


 


Saio do táxi com toda a elegância que posso, tal como Christian me ensinou a fazer. Não sabia como deveria me vestir, mas depois de ter olhado no Google eu vi que os Converses não eram os mais apropriados para o Quaglino. Aparecer sem reservas tampouco, mas eu não tenho intenção de comer qualquer coisa. Meu destino é o bar.


O porteiro me cumprimenta com uma inclinação da cabeça e em seguida, abre a porta de vidro, puxando um gigante «Q».
— Boa noite.
— Olá — digo enquanto me coloco muito reta e passo ao lado dele.


Aliso o vestido azul claro de seda que Christian me fez comprar. A outra vez, Ucker não gostou de meu cabelo, nem maquiagem, mas lembrei que gostou do vestido preto que usava. Levo os cachos dourados de sempre e uma maquiagem natural, então eles devem agradá-lo. Se está com uma mulher, espero que me veja e engasgue.


Franzo a testa e subo a escada em direção ao Maitre. Meus novos saltos de cor carne prejudicam meus dedos dos pés. Ele sorri.
— Boa noite, senhorita.
— Olá — digo com uma confiança não sinto e finjo que sou o tipo de pessoa que frequenta esse tipo de lugar elegante.
— Em nome de quem é a reserva? —pergunta olhando para a lista.
— Eu gostaria de tomar uma bebida no bar, enquanto o meu acompanhante não chega. —A facilidade com que profiro a sentença surpreende até a mim.
— Claro. Venha comigo, por favor.


Faz um gesto na direção do bar e me leva para lá. Para chegar, nós temos que dobrar um canto e tenho que me segurar para não abrir a boca até o chão.
Vejo uma enorme escadaria de mármore com o corrimão reluzente ouro e "Q" preto entrelaçados para formar a balaustrada em ambos os lados. Eles levam a um restaurante gigante, luminoso e arejado. O teto é uma cúpula de vidro no centro da sala. Está cheio, há muitas pessoas para uma noite de segunda-feira, que conversam em grupos felizes e despreocupados em cada mesa. É um alívio ver que o bar é neste piso. Desta forma, posso ver o restaurante através de painéis de vidro. Meus olhos vão de um lado para outro examinando cada canto, mas não consigo encontrá-lo. Eu cometi um erro enorme?


— Permita—me recomendar o Bellini de cereja e laranja? — diz o Maitre apontando um banquinho ao lado do bar.


Rejeito o banco que me oferece e me sento quase no final do bar e poder olhar abaixo.
— Obrigado. É possível que eu o prove — sorrio, e me pergunto se me deixarão tomar apenas uma copo de água neste lugar tão elegante com um vestido tão elegante.


A mulher assente e me deixa com o garçom, que com um sorriso me entrega uma carta de coquetéis.
— O Martini com lichias e lavanda está muito bom.
— Obrigado — digo retornando o sorriso.


Estou muito mais confortável e relaxada... agora que um banco suporta o peso do meu corpo.
Cruzo as pernas, mantenho as costas em linha reta e estudo a carta. A recomendação do garçom traz London Gin, então ela é excluída. Sorrio lembrando do meu avô, que costumava lutar com minha avó por seu hábito de beber de Gin. Ele dizia que, se você queria seduzir uma mulher, só tinha que dar-lhe Gin. Meu sorriso se apaga ao lembrar a última vez que tomei Gin.
O Bellini com cereja e laranja leva champanhe. Ganha de goleada. Olho para o garçom.
— Obrigado, mas acho que vou tomar o Bellini.
— Tinha que tentar. — pisca para mim e começa a preparar o coquetel enquanto eu me viro no tamborete e esquadrinho o piso inferior outra vez.


Não vejo nada, então começo a olhar para todas as mesas e estudar as faces dos clientes. É um absurdo, porque seria capaz de distinguir Ucker entre centenas de milhares de pessoas em Trafalgar Square. Ele não está aqui.
— Senhorita?


O garçom exige minha atenção e me serve uma taça de champanhe com um guarda-sol e uma cereja.
— Obrigado. — Pego o copo com cuidado e dou um igualmente delicado gole sob o atento olhar do garçom. — Delicioso — sorrio, e ele me pisca um olho antes de ir atender um casal que está no outro extremo.


Sento-me de costas para o bar e vou dando pequenos goles em meu delicioso cocktail, enquanto penso no que diabos fazer. São nove e meia nove. A reunião era às 9:00 horas. Já deveriam estar aqui, não é? E, como se meu celular lesse meus pensamento, começa tocar na minha bolsa. Alarmada, deixo a taça e o procuro na pequena bolsa de mão. Cerro os dentes ao ver seu nome de tela. Encolho os ombros, até que toquem minhas orelhas e aperto todos os músculos do corpo quando eu aceito a chamada.
— Diga?
— Vou terminar em breve. Pego você dentro de uma hora.


Derreto de alívio. Minha imaginação fértil e meu corpo vestido para um casamento podem ir para casa antes de uma hora. Sinto-me segura e um pouco estúpida.
— Ok — suspiro segurando minha taça e dando-lhe um gole que me fazia bastante falta. Errei de dia ao olhar sua agenda? Estava frenética e apressada, portanto, é possível.
— Ouço muito barulho, onde você está?
— É a televisão — solto. — A avó está mal dos ouvidos.
— Noto — diz afiado. — Está pronta para me desestressar, minha menina?


Sorrio.
— Preparadíssima.
— Estou feliz de nós termos esclarecido isso. Pego você dentro de uma hora. — Desliga e suspiro.


Estou na lua, sonhando acordada e apaixonada no bar. Eu bebo o que sobrou do meu Bellini.
Então chamo o garçom.
— Quanto lhe devo?
— Só o Bellini? —pergunta acenando com a cabeça para meu copo vazio.
— Tenho um encontro.
— Que pena — sussurra se aproximando com uma pequena placa preta com a conta. Passo-lhe uma nota de 20 libras com um sorriso.
— Tenha uma boa noite, senhorita.
— Obrigado.


 




 


 


Hummm, será que Ucker mentiu ou não? 



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Autor(a): dricapentas

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Me levanto com elegância do banquinho e me dirijo até a saída. Espero encontrar táxi logo.No entanto, só dei dois passos quando eu paro abruptamente. Meu estômago embrulha e o sangue congela em minha veias. Minha pele vira pedra fria, enviando todos os cabelos finos na minha posição vertical do corpo. Ele está aqui ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 488



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  • aucker Postado em 14/12/2020 - 23:38:15

    Estou morta com a avó da Dul kkkk

  • babiihvondy Postado em 26/01/2017 - 11:33:44

    Aaaa continuuua 😥😒

  • vondyfforever Postado em 11/11/2016 - 23:00:21

    Posta maaaais*-*-*-*-*-*

  • hanna_ Postado em 10/11/2016 - 21:02:32

    3º ttemporada! Continua ;)

  • hanna_ Postado em 24/10/2016 - 01:11:58

    Wow, nossa! Essa cliente obsessiva só parece ser a cereja no bolo. Perigo por tdos os lados. Q cheguem bem. Tadinho do Christian...

  • vondyfforever Postado em 13/10/2016 - 19:04:34

    Postaaaa maaaais *-*-*-*

  • saah_ Postado em 11/10/2016 - 20:00:15

    SOCORRO, É A BLANCA!!! Continua drica

  • saah_ Postado em 04/10/2016 - 23:01:39

    Nao to entendendo nada, socorro...mas okayy, continua

  • amanda_mp Postado em 03/10/2016 - 21:27:48

    Continua Amo essa fic Venho ver se você postou tds os dias

  • vondyfforever Postado em 02/10/2016 - 22:59:20

    Postaa maaais *-*-**-*-*-*-


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