Fanfics Brasil - Capitulo 128 Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada

Fanfic: Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada | Tema: Christopher Uckermann & Dulce Maria


Capítulo: Capitulo 128

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Corro de volta para o quarto e retiro de uma vez o terceiro e último vestido de minha viagem de compras com Christian. O inspeciono e rapidamente chegou à conclusão de que vai desmoronar quando me ver. P/orra, é letal. Não sei como deixei meu amigo me convencer a comprá-lo, mas estou feliz que fez. É vermelho, com as costas descobertas, é curto e muito ousado.


Tomo meu tempo para tomar banho novamente, passo a navalha em todos os lugares e me encho creme da cabeça aos pés. Entro no vestido. O design não permite que eu use sutiã, mas que não é um problema porque não tenho um peito muito generoso. Coloco a cabeça para baixo e a subo com energia para que meus cachos loiros caiam a vontade. Me maquio um pouco, de um jeito natural, como ele gosta. Coloco os saltos pretos novos, pego uma bolsa de mão e decido que uma 


jaqueta estragaria o efeito. Desço a escada mais rapidamente do que deveria.
A porta se abre e aparecem George e a avó. Deixam de falar quando me veem correndo até eles.
— Caramba! —exclama George. Então pede desculpas profusamente ao receber um olhar assassino de minha avó. — Desculpe, é que não o que esperava isso, isso é tudo.
— Vai se encontrar com Ucker? — pergunta minha avó, como se ela só tivesse ganhado na loteria.
— Sim. — me apresso a sair.
— Jesus, Maria e José! — cantarola. — Como você fica bem de vermelho, não é George?


Não ouço a resposta de George, mas a julgar pela reação dele, claro que é um 'Sim' ressonante.
Eu começo a suar na metade da rua, então decido andar mais devagar. A coisa certa a fazer de minha parte é chegar um pouco tarde, fazê-lo esperar. Paro na esquina alguns minutos. É irônico, me sinto como uma qualquer. Consigo parar um táxi e dizer onde estou indo.


Retoco minha maquiagem no espelho retrovisor, aliso meu cabelo e aliso meu vestido. Não quero estar enrugada.


Vou ser tão perfeccionista como Ucker, mas aposto que ele não sente borboletas no estômago. Me amaldiçoo por ter todo um jardim botânico pairando pelo meu.
Quando o táxi gira em Piccadilly em direção a Stratton Street, lanço um olhar para o relógio do painel. São oito e cinco. Não estou muito atrasada, e preciso de um caixa eletrônico.
—Aqui está bom — digo cavando na minha bolsa e entregando-lhe as únicas vinte libras que levo. —Obrigado.


Saio com toda a elegância que posso e caminho até Piccadilly. Estou ridícula para um dia de semana. Sou muito consciente da minha aparência, mas me lembro o que me disse Christian e me esforço para parecer segura de mim, como se eu me vestisse assim diariamente. Encontro um caixa eletrônico, saco dinheiro e dobro a esquina para entrar no Stratton Street. São o oito e quinze. Chego apenas um quarto de hora mais tarde. Perfeito. Abro a porta e respiro fundo. Entro fingindo segurança e confiança em mim mesma, mesmo que por dentro me pergunto, que diabos estou fazendo.
— Vai se encontrar com alguém? —pergunta o maitre, me checando.


Parece impressionado, mas detecto uma ligeira desaprovação. Dou um puxão para a baixo no meu vestido e imediatamente me dou uma bronca mental com raiva por ter feito.
— Com Christopher Uckermann — informo com segurança, assim compenso o puxar para baixo.
— Ah, com o senhor Uckermann — diz.


É evidente que o conhece, que não me faz qualquer graça. Sabe o que ele faz? Acha que eu sou uma cliente? A raiva consome meus nervos. Ele sorri e me diz para segui-lo. Eu tento não olhar ao redor em busca de Ucker.


Passamos ao lado de mesas dispostas aleatoriamente e começo a sentir que a pele está me queimando, como faz somente quando o inimigo do meu coração está me olhando. Não sei onde está, mas sei que me viu. Levanto a vista e também o vejo. Não posso fazer nada para impedir que meu pulso acelere ou que minha respiração se altere. Pode ser o equivalente a uma prostituta de luxo, mas Ucker ainda é impressionante e continua sendo...perfeito. Ele se levanta e tira o casaco. A sombra da barba realça seu lindo rosto e seus olhos azuis brilham quando me aproximo. Não hesito. O olho com a mesma segurança, sei o que me espera. Tem aquele ar de determinação que eu já conheço. Ele vai tentar me seduzir de novo. Me parece bom, mas desta vez não vai ter sua menina.


Assente na direção do maitre para que saiba que agora ele está no comando. Então, rodeia a mesa e me afasta a cadeira, para que me sente.
— Por favor — diz gesticulando em direção da cadeira.
— Obrigado.


Me sento e deixo a minha bolsa em cima da mesa. Quase relaxo até que Ucker põe a mão no meu ombro e fecha sua boca no meu ouvido.
— Você está tão linda, que acho que estou sonhando.


Em seguida recolhe meu cabelo, afasta do ombro e roça atrás da minha orelha com os lábios. Não pode me ver, então não importa se fecho meus olhos, mas quando inclino o pescoço na direção oposta para deixá-lo fazer, fica muito claro o efeito que tem sobre mim.
— Requintado — murmura e dá arrepios.


Me libera de sua carícia e aparece novamente diante dos meus olhos. Ele tira o casaco e se senta. Olha seu relógio caro e arqueia as sobrancelhas para dar a entender sem palavras que cheguei tarde.
— Tomei a liberdade de pedir para você.


Também arqueio uma sobrancelha.
— Estava muito seguro que eu viria.
— E você veio, não é?


Pega a garrafa de vinho branco que está em um balde de gelo de pé que fica ao lado da mesa e serve a ambos. Os copos são menores do que os de vinho tinto que usamos ontem, e eu gostaria de saber o que faz Ucker não enlouquecer com a maneira que os talheres estão dispostos sobre a mesa de um restaurante. Nada está como ele tem em casa, mas não parece incomodá-lo. Não está nervoso, e isso me deixa nervosa. Quase me faz querer voltar a colocar o vinho na garrafa, que é onde deveria estar.
Obrigo minha mente a retornar ao homem que tenho diante de mim. Observo sua postura. Em seguida falo:
— Por que você me pediu para vir?


Levanta a taça e balança lentamente o vinho antes de levá-lo para esses lábios arrebatadores e beber muito lentamente, certificando—se de que eu não perca um único detalhe. Sabe o que está fazendo.
— Não me lembro de ter pedido. 


 




 


 


Ai, que o bicho vai pegar!!!



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Autor(a): dricapentas

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 488



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  • aucker Postado em 14/12/2020 - 23:38:15

    Estou morta com a avó da Dul kkkk

  • babiihvondy Postado em 26/01/2017 - 11:33:44

    Aaaa continuuua 😥😒

  • vondyfforever Postado em 11/11/2016 - 23:00:21

    Posta maaaais*-*-*-*-*-*

  • hanna_ Postado em 10/11/2016 - 21:02:32

    3º ttemporada! Continua ;)

  • hanna_ Postado em 24/10/2016 - 01:11:58

    Wow, nossa! Essa cliente obsessiva só parece ser a cereja no bolo. Perigo por tdos os lados. Q cheguem bem. Tadinho do Christian...

  • vondyfforever Postado em 13/10/2016 - 19:04:34

    Postaaaa maaaais *-*-*-*

  • saah_ Postado em 11/10/2016 - 20:00:15

    SOCORRO, É A BLANCA!!! Continua drica

  • saah_ Postado em 04/10/2016 - 23:01:39

    Nao to entendendo nada, socorro...mas okayy, continua

  • amanda_mp Postado em 03/10/2016 - 21:27:48

    Continua Amo essa fic Venho ver se você postou tds os dias

  • vondyfforever Postado em 02/10/2016 - 22:59:20

    Postaa maaais *-*-**-*-*-*-


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