Fanfics Brasil - Capitulo 133 Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada

Fanfic: Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada | Tema: Christopher Uckermann & Dulce Maria


Capítulo: Capitulo 133

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Separa minhas pernas, de seus quadris e sai de mim a toda a velocidade, mas não me desamarra.
Amaldiçoa, me deixa onde estou e vai ao banheiro. Fecha a porta com uma batida.
Compenso toda emoção que faltou em nosso encontro, quando eu começo a soluçar. Eu não posso manter a cabeça erguida um segundo a mais, meu queixo toca meu peito. Nem sequer tenho forças para subir na cama e tentar aliviar a dor que eu sinto nos pulsos. Eu sou um corpo sem vida que torce entre soluços.
Despedaçada.
Vazia.


Ouço como a porta se abre, mas mantenho a cabeça baixa. Não posso vê-lo e não posso deixar que veja que isso me abalou. Causei isso, empurrei-me para isso. Ele havia me escondido deste homem. Ele tem lutado este tempo todo para não tomar o controle.
— M/erda! —ruge e levanto a cabeça, que me pesa horrores, para vê-lo.


Ele está olhando para o teto. Seu rosto está deformado em um gesto convulsivo. Ele deixa sair outro rugido ensurdecedor, se vira e afunda o punho contra a porta do banheiro. Lascas de madeira caem ao chão.
Um soluço me escapa e volto a deixar o queixo cair contra o peito.
— Dul? —Sua voz é mais doce agora, mas não me faz sentir melhor, mesmo quando noto que suas mãos massageiam meus pulsos.


Circula minha barriga com um braço enquanto desata o cinto e grito de dor quando meus braços caem sem vida aos meus lados.
— Solte a maldita barra, Dul!


Me senta na borda da cama, se ajoelha no chão na minha frente e afasta meu cabelo do rosto para me ver. Levanto os olhos e encontro os seus. Tenho as bochechas encharcadas de lágrimas e Ucker não é mais do que um borrão.
—Meu Deus...


Pega meus pulso e leva minhas mãos aos lábios. Beija meus dedos sem parar, mas dou um salto de dor, a carne viva me queima apesar de suas carícias. Seu olhar torna-se mais triste. Solta minhas mãos e me pega nos antebraços. Estudando os vergões em silêncio, até que me afasto me coloco de pé sobre minhas pernas trêmulas.
— Dul?


Ignoro a preocupação em seu tom, pego minha calcinha e as coloco tão rápido quanto permitem minhas pernas dormentes.
— Dul, o que você está fazendo? — pergunta se colocando diante de mim. É a única coisa que vejo. Só vejo pânico e incerteza.
— Vou embora.
— Não. — nega a cabeça e me pega pela cintura.
— Não me toque! — grito, dando um salto para trás para escapar dele. Não posso suportar.
— Não, meu Deus, não!


Pega meu vestido do chão e esconde atrás das costas.
— Você não pode ir.


Ele está enganado. Pela primeira vez, será muito fácil me afastar dele.
— Dê o meu vestido?
— Não!


Ele joga-o no extremo oposto da sala e volta a me pegar pela cintura.
— Dul, aquele homem não sou eu!
— Me solte! — Afasto suas mãos com um golpe e me dirijo para o canto onde caiu meu vestido, mas ele chega antes de mim. — Por favor, me dê o meu vestido.
— Não, Dul. Não vou deixar você ir.
— Não quero voltar a te ver nunca mais! — grito em seu rosto. Faz um gesto de dor.
— Não diga isso, por favor — me suplica, e tento pegar meu vestido. — Dul, eu não vou deixar que essa seja a última coisa que você se lembre de mim.


Arrebato o vestido de suas mãos, pego minha bolsa e saltos e saio correndo seminua do quarto enquanto ele tenta colocar a boxer. Minha cabeça dá voltas e tremo como uma folha. Vou para o elevador e acerto um soco para o primeiro botão que encontro. Não tenho tempo para olhar em que andar vou.
— Dul! —Seus passos ressoam no corredor quando ele vem correndo me encontrar.


Eu estou pressionando botões como uma louca.
— Venha! — grito para o elevador. — Feche as portas já!
— Dul, por favor!


Me deixo cair contra a parede de trás, enquanto as portas começam a fechar, mas não fecha tudo. O braço de Ucker aparece através das portas e as abre à força.
— Não! —grito em seguida buscando refúgio no canto do elevador.


Ele está ofegante, suado. Em seu rosto perfeito, normalmente impassível, só há pânico.
— Dulce, por favor, saia do elevador.


Espero que entre e me pegue, mas não faz. Fica me esperando lá fora, xingando e abrindo as portas cada vez que elas tentam fechar.
— Saia Dul. 
— Não — respondo balançando a cabeça enquanto aperto meus pertences contra meu peito. Tenta me pegar, mas há pelo menos meio metro entre mim e o seu braço estendido.
— Me dê a sua mão.


 




 


 


Confesso que aqui senti um pouquinho de pena de Ucker... mas isso é pq sei que nao é mau de todo.



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Autor(a): dricapentas

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 488



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  • aucker Postado em 14/12/2020 - 23:38:15

    Estou morta com a avó da Dul kkkk

  • babiihvondy Postado em 26/01/2017 - 11:33:44

    Aaaa continuuua 😥😒

  • vondyfforever Postado em 11/11/2016 - 23:00:21

    Posta maaaais*-*-*-*-*-*

  • hanna_ Postado em 10/11/2016 - 21:02:32

    3º ttemporada! Continua ;)

  • hanna_ Postado em 24/10/2016 - 01:11:58

    Wow, nossa! Essa cliente obsessiva só parece ser a cereja no bolo. Perigo por tdos os lados. Q cheguem bem. Tadinho do Christian...

  • vondyfforever Postado em 13/10/2016 - 19:04:34

    Postaaaa maaaais *-*-*-*

  • saah_ Postado em 11/10/2016 - 20:00:15

    SOCORRO, É A BLANCA!!! Continua drica

  • saah_ Postado em 04/10/2016 - 23:01:39

    Nao to entendendo nada, socorro...mas okayy, continua

  • amanda_mp Postado em 03/10/2016 - 21:27:48

    Continua Amo essa fic Venho ver se você postou tds os dias

  • vondyfforever Postado em 02/10/2016 - 22:59:20

    Postaa maaais *-*-**-*-*-*-


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