Fanfics Brasil - Capitulo 140 - 2ª temporada Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada

Fanfic: Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada | Tema: Christopher Uckermann & Dulce Maria


Capítulo: Capitulo 140 - 2ª temporada

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— Era só o que me faltava! – exclamei cobrindo a cabeça com a minha jaqueta.


Que sorte a minha: a parada não é aquelas com um banco e uma marquise. E, para piorar as coisas, todo mundo esperando o ônibus comigo leva guarda-chuva e me olham como se eu fosse louca. Eu sou, mas não é só por não trazer um guarda-chuva.
— M/erda! – maldigo e procuro um vestíbulo ou qualquer outro lugar onde eu possa me abrigar da chuva.


Olho de um lado para outro, mas nada. Suspiro, dando-me por vencida. Fico molhada sob a chuva. Este dia não poderia ser pior ou mais longo. Mas, eu estava errada. De repente, eu não sinto a chuva que atinge a minha pele nem o estridente som produzido ao cair com força contra o asfalto, porque eu tenho a cabeça saturada de palavras. Suas palavras. O Mercedes preto diminui e se aproxima do ponto de ônibus. É o Mercedes de Christopher.
Instintivamente, porque eu sei que ele não vai querer molhar o seu terno perfeito, eu me viro e corro no sentido oposto ao caos da hora de pico de Londres, que coincide com o meu estado mental.
— Dul! – grita, mas dificilmente o ouço, uma vez que a chuva cai estrondosamente.
— Dul, espere!


Eu não tenho outra opção a não ser parar quando eu chego ao final da calçada. O semáforo está verde os carros vão a toda velocidade. Eu estou cercada por pedestres que esperam para cruzar e todos carregam guarda-chuva. Eu franzo a testa ao ver que os que estão ao lado dão um grande salto para trás, mas quando eu averiguo o porquê já é tarde demais. Um caminhão passa com tudo em cima de uma poça de lama e ondas marrom se levantam contra mim.
—Não! – minha jaqueta cai com o susto quando a água gelada me ensopa até meus ossos. — M/erda!


O semáforo muda de cor e todo mundo começa a andar. Eu pareço um rato molhado na sarjeta, tremendo e com o rosto banhado em lágrimas.
— Dul.– ouço a voz de Christopher de longe, mas eu não sei se ouço tão baixinho à distância ou por porque a chuva afogou suas palavras.


Não demorou em sentir a mão quente no meu braço ensopado e me surpreende que ele se atrevesse a se aventurar para fora do carro, apesar do efeito terrível que a água terá sobre seu terno.
O afasto com um empurrão.
— Deixe-me em paz.


Me abaixo para pegar a jaqueta do chão encharcado, enquanto me esforço para neutralizar o nó que tenho na garganta, e as faíscas produzidas pela sua mão na minha pele fria e molhada.
—Dulce.
—Como você conhece Fernando Espinosa? – eu solto olhando para seu rosto.


Ah, está seco e seguro sobre um guarda-chuva gigante. Eu devia ter adivinhado. Minha própria pergunta me pegou de surpresa e é claro que Christopher também, porque ele recua. Há milhares de perguntas que deveria fazer, mas minha mente decide começar com essa.
— Isso não importa.


O evasivo me faz insistir.
— Discordo –. eu retruco.


Eu sabia. Ele sabia desde então. É possível que só mencionasse o nome de batismo de Fernando, quando eu abri meu coração e disse a Christopher tudo sobre a minha mãe, mas ele sabia exatamente de quem eu estava falando, e agora eu tenho certeza de que essa foi à causa principal para sua surpresa e sua reação violenta.
Ele deve ter visto a minha determinação, porque sua expressão impassível se torna de censura.
— Conhece Fernando e conhece a mim – disse apertando a mandíbula.
— Quero dizer que sei o que vocês dois fazem. Nossos caminhos se cruzaram ao longo dos anos. — Pela amargura que emana de seu corpo, eu rapidamente chego à seguinte conclusão:


— Você não gosta dele.
— Nem ele de mim.
— Por quê?
— Porque mete o nariz onde não lhe chamam. —  Eu ri para mim mesmo. Eu não poderia estar mais de acordo. Baixo a vista, os pingos de chuva salpicam a calçada.


O que Christopher disse apenas confirma meus medos. Eu estaria me enganando, se eu pensasse por um momento que Fernando iria desaparecer da maneira que veio, sem tentar descobrir que tipo de relacionamento eu tenho com Christopher. Eu aprendi muitas coisas sobre Fernando Espinosa, e uma delas é que ele gosta de se manter a par de tudo. Eu não quero ter que explicar a ninguém, muito menos para o ex-cafetão da minha mãe. Também não lhe devo nenhuma explicação.


Os sapatos de Christopher aparecem no meu campo de visão.
— Como você está, Dulce?


Recuso-me a olhar para ele. Esta questão voltou a me irritar.
— Como você acha que eu estou Christopher?
— Não sei. Por isso, eu tenho tentado entrar em contato com você.
— Você realmente não sabe? —  eu o olho surpreendida. Seus traços perfeitos machucam meus olhos.


Desvio o olhar instantaneamente. Se eu olhar por muito tempo é possível que eu nunca o esqueça. Tarde demais.
— Eu faço uma ideia — sussurra. — Eu lhe disse para me aceitar como eu sou, Dul.
— Mas eu não sabia quem você era–, murmuro sem afastar a vista das gotas de chuva que caem em meus pés, furioso porque se protege nessa pobre desculpa para sair do passo. —O único que aceitei foi que você era diferente, com seu modo inflexível e sua obsessão por tudo mais que perfeito. Pode ser muito chato, mas eu aceitei, e até comecei a considerar adorável.


Eu deveria ter escolhido qualquer outra palavra - atrativo, encantador, meigo... - Exceto adorável.


— Sou tão ruim? —  ele protesta debilmente.
—Você é! —  Eu olho. É muito grave. Não é nada de novo. — Olhe! – passo o dedo por seu terno seco. — Você está aqui na chuva com um guarda-chuva que poderia manter seco meio Londres, porque você quer proteger o seu cabelo perfeito e seu terno caro.


Parece um pouco desanimado quando olha primeiro o seu terno e depois a mim. Então, ele arremessa o guarda-chuva na calçada e a chuva o ensopa em um instante. As mechas onduladas caem sobre seu rosto e por suas bochechas, e o terno caro se pega ao seu corpo.
— Contente?
— Você acha que basta se molhar um pouco para consertar as coisas? Você ganha à vida f/odendo as mulheres, Christopher! E me f/odeu também! Você me converteu em uma delas!


Eu cambaleio para trás, atordoada com raiva e imagens do que aconteceu no quarto de hotel.


 




 


 



Holas nenas !!!


UI, o bicho ta pegando!!! Parece que Dul nao vai perdoar Ucker com tanta facilidade. Vocês acham que ela vai ceder tão facil agora que ele foi atrás dela?
Desculpem a demora, mas ontem nao deu para postar! Obrigada por comentarem e aos 89 leitores <3


Comentem muitoooo pra eu poder postar mais amanha! E não se esqueçam de favoritar! Las amo *-*


 


 


Isadora Carvalho Mota: jajaja, pois é... parece que o destino os quer juntos :o


Kezia Carolina: Nem me fala nada... está sendo dificil respirar entre os dois! 


Ingrid Marcela: Oi, obrigada. Fico feliz que goste :)


Bianca Alves: Hey, continuando :P


Edrize Martins Dos Santos: Continuando :D


geo12: Acha? Ele nem era louco pra fazer isso... ou talvez seria né. Sim, ele vai dar muito que falar, mesmo! ahaha pois ... parece que acertou no encontro Vondy!


vondyvida: Hello, bem vinda! Fico imenso feliz que esteja gostando da fic. Eu cá acho que ele merece sim sofrer um pouquinho, mas não tanto assim, né que dó dele!


carolinevondyzinha: Postando!!


Kelly : Hello Kelly! Todos sofremos com esses dois! Eles nos matam com tanta fofura, e depois discussoes e tudo mais alguma coisa. Dul é masoquista mesmo! Não sei o que ela esperava com isso, acho que queria desafiá-lo, idk. jajaja. Também não consigo ficar com odio dele! Fico feliz que esteja gostando e que tenha gostado das anteriores. E sim, Mi Hombre também é muito boa! Beijoos! :*


stellabarcelos: ahahah, credo amar o cafetão da mãe dela? mds. tinha que tar muito bebada jejeje. Sobre a academia, é o destino juntando os dois, miga!


saah_: Ai, deus do céu! Vc é do mal menina. Todo mundo torcendo pra que eles fiquem juntos e vc querendo afastar Dul para smp do Ucker. kkkkk nem vale a pena argumentar com vc! #meninadomal


SweetPink💖: Acho que estamos todos com pena da diva! :(


 



 



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Autor(a): dricapentas

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A água escorrendo pelo seu rosto está fervendo. — Não há necessidade de colocar-se vulgar, Dulce. — Recuo tentando me conter.— F/oda-se você e sua moral retorcida! — eu grito, e Christopher fica com a mandíbula tensa.— Você esqueceu o que eu te contei?— Como eu poderia esquecer? Qua ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 488



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  • aucker Postado em 14/12/2020 - 23:38:15

    Estou morta com a avó da Dul kkkk

  • babiihvondy Postado em 26/01/2017 - 11:33:44

    Aaaa continuuua &#128549;&#128530;

  • vondyfforever Postado em 11/11/2016 - 23:00:21

    Posta maaaais*-*-*-*-*-*

  • hanna_ Postado em 10/11/2016 - 21:02:32

    3º ttemporada! Continua ;)

  • hanna_ Postado em 24/10/2016 - 01:11:58

    Wow, nossa! Essa cliente obsessiva só parece ser a cereja no bolo. Perigo por tdos os lados. Q cheguem bem. Tadinho do Christian...

  • vondyfforever Postado em 13/10/2016 - 19:04:34

    Postaaaa maaaais *-*-*-*

  • saah_ Postado em 11/10/2016 - 20:00:15

    SOCORRO, É A BLANCA!!! Continua drica

  • saah_ Postado em 04/10/2016 - 23:01:39

    Nao to entendendo nada, socorro...mas okayy, continua

  • amanda_mp Postado em 03/10/2016 - 21:27:48

    Continua Amo essa fic Venho ver se você postou tds os dias

  • vondyfforever Postado em 02/10/2016 - 22:59:20

    Postaa maaais *-*-**-*-*-*-


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