Fanfic: Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada | Tema: Christopher Uckermann & Dulce Maria
No entanto, nós ficamos parados como estátuas ao ouvir as risadas e o piso de madeira ranger a voz da Vovó, que nos chama:
— Christian, Dulce? Vocês estão bem?
— M/erda!
Salto da cama e cruzo correndo o quarto.
—Está tudo bem, Vovó!
— Soa como se uma manada de elefantes estivesse dançando o cancan aí dentro.
— Estamos bem! – Eu grito. Bato na frente da porta, me estico e me preparo para sua resposta.
— Bem, a impressão é que o teto vai vir abaixo!
— Desculpe, já vamos descer!
— Estamos saindo para dançar.
— Divirtam-se!
— Está bem? – Pergunta mais tranquila.
Eu sorrio.
— Eu estou bem, Vovó.
Não diz nada mais, mas o piso de madeira rangendo me diz que está descendo as escadas. Eu me viro e encosto as costas contra a porta. Christian percorre meu corpo com olhar sem parar, sentado na cama, cobrindo-se com o lençol.
— Bela vista. – Sorri e me lembro de que eu estou nua —. Mas você está muito magra.
Eu tento cobrir minhas partes com as mãos e ele ri e cai de volta na cama.
Não tem remédio, e eu estou vermelha como um tomate.
— Sinto muito! – Ele diz entre gargalhadas. Eu realmente sinto muito.
Eu coro ainda mais e procuro qualquer coisa com a que salve a minha dignidade. Escolho por uma camiseta que está na parte de trás da cadeira no canto. Pego e a coloco a toda a velocidade.
Eu me sinto melhor instantaneamente, como se tivesse recuperado o respeito por mim mesma, após me jogar nos braços do meu melhor amigo. Christian não parece se preocupar com sua nudez, ainda que agora mesmo esteja rolando de rir emaranhado entre os cobertores da minha cama. Sorrio e inclino a cabeça para vê-lo melhor. Tem um traseiro apertado, mas o que mais me impressiona é quão feliz e despreocupado ele aparentava.
— Vem, — ele diz batendo no colchão. — Eu prometo que não vou pôr as mãos.
Eu rolo meus olhos e deito com ele na cama com as costas apoiada contra a cabeceira. Eu brinco com o meu anel, sem saber o que dizer. Eu não tenho nenhuma ideia, então eu digo a única coisa que deveria dizer e que mais me preocupava.
— Não vai mudar nada entre nós, certo? — Eu pergunto. — Não posso viver sem você, Chris. Eu não quero que o que aconteceu com a gente nos mude.
— Oh, Baby! — Ele passa um braço em volta dos meus ombros e me aperta contra o seu peito. — Nunca, porque não vamos consentir. Esses vinte por cento tem sido mais forte do que eu.
Eu sorrio.
—Obrigada.
—Não, obrigado a você, — suspira. Vamos fazer um acordo.
—Um acordo? – franzo a testa. -Que tipo de acordo?
Preocupa-me que Christian proponha casamento aos trinta se até lá não encontrarmos nossa alma gêmea.
— Vamos ser fortes, — sussurra, — um para o outro. Me implora com o olhar que o ajude. – Eu também estou lutando, Candy.
Eu me sinto terrível.
— Perdoe-me. — Estive tão perdida na minha própria miséria que não parei realmente para considerar o quanto ele está sofrendo, quão infeliz ele está agora. Cegou-me a minha patética vida. — Sinto muito.
— Juntos vamos conseguir, – ele continua. — Eu vou ajudá-la e você vai me ajudar.
— Isso significa que eu posso confiscar seu celular? — Espeto.
— Não, mas você pode apagar o seu número. — Pega o telefone e coloca na minha mão. – Adiante.
Apago o número do Ben da lista telefônica do Christian, e, em seguida, todas as mensagens enviadas e recebidas, não deixo um vestígio dele. Eu já eliminei Ben do telefone de Christan e esperamos que também de sua vida. Eu devolvo o telefone e meu amigo olha para mim com as sobrancelhas levantadas. Ele quer retribuir o favor.
— Eu disse a você que quebrou meu celular.
— E você não comprou outro?
—Não, — digo com orgulho.
Eu não vou carregar o telefone que eu ganhei do Fernando nem comprar outro. Não estou disponível. Além disso, o que eu quero é que Christian apague Christopher Uckermann do meu cérebro, não apenas da agenda telefônica.
— Agora nós dois estamos livres de idiotas, — diz.
— O de -Filho da p/uta-, reservo para... – Faço uma pausa. — Você sabe quem.
— Ok.
— Me alegro que tenhamos esclarecido — Eu faço uma careta e Christian franze a testa me perguntando qual é o problema.
Nego com a cabeça e me aconchego ao lado dele. Eu me sinto um pouco melhor, embora a última meia hora houvesse sido um disparate, apesar das palavras que acabamos de pronunciar quase sem perceber.
Autor(a): dricapentas
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 488
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aucker Postado em 14/12/2020 - 23:38:15
Estou morta com a avó da Dul kkkk
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babiihvondy Postado em 26/01/2017 - 11:33:44
Aaaa continuuua 😥😒
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vondyfforever Postado em 11/11/2016 - 23:00:21
Posta maaaais*-*-*-*-*-*
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hanna_ Postado em 10/11/2016 - 21:02:32
3º ttemporada! Continua ;)
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hanna_ Postado em 24/10/2016 - 01:11:58
Wow, nossa! Essa cliente obsessiva só parece ser a cereja no bolo. Perigo por tdos os lados. Q cheguem bem. Tadinho do Christian...
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vondyfforever Postado em 13/10/2016 - 19:04:34
Postaaaa maaaais *-*-*-*
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saah_ Postado em 11/10/2016 - 20:00:15
SOCORRO, É A BLANCA!!! Continua drica
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saah_ Postado em 04/10/2016 - 23:01:39
Nao to entendendo nada, socorro...mas okayy, continua
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amanda_mp Postado em 03/10/2016 - 21:27:48
Continua Amo essa fic Venho ver se você postou tds os dias
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vondyfforever Postado em 02/10/2016 - 22:59:20
Postaa maaais *-*-**-*-*-*-