Fanfic: Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada | Tema: Christopher Uckermann & Dulce Maria
—E o que você foi fazer em Madrid? E com aquela mulher de Quaglino?
—Vem sente-se. — Ele se levanta e tenta me para a cama, mas eu escapo.
—Não. — Vou para a porta do quarto e abro. — Nada que você diga vai consertar essa bagunça, ainda que você encontre as palavras certas, continuaria sendo o garoto de programa que emprega umas táticas muito baixas.
Eu tenho que fazer o que me disse Fernando.
Não move um músculo. Está claro que a sua mente maravilhosa funciona a toda velocidade.
—Vamos sair para jantar, e você não pode negar porque é falta de educação recusar um convite de um cavalheiro, quando ele te convida para comer e beber.
Ele balança a cabeça em sinal de aprovação de suas próprias palavras. Basta perguntar a sua Avó.
— Na próxima semana, — eu sugiro para tentar tirá-lo daqui antes que eu ceda.
Me pergunto se alguma vez estarei pronta para me opor a ele. Eu não sei de onde ele tirou a ideia que sou forte o suficiente para ajudá-lo. Ele abre os olhos arregalados, mas mantém a compostura.
—Na semana que vem? Receio que não. Esta noite. Nós vamos sair para jantar hoje à noite.
— Amanhã — eu respondo sem perceber, surpreendendo a mim mesma.
— Amanhã? — Pergunta, calculando mentalmente quantas horas faltam.
Descarrega um profundo suspiro.
—Me promete? — Pronunciam seus lábios muito lentamente. — Prometa-me.
—Eu prometo — eu sussurro atraída por sua boca, pensando que ela poderia fazer tudo ficar melhor.
—Obrigado—. Ele se aproxima, alto e amassado, e para porta. —Posso te beijar?
Estou espantada com suas maneiras. Ele geralmente se esquece em momentos como este. Eu nego a cabeça. Eu sei que isso vai me distrair eu me conheço e certamente vou terminar na cama embaixo dele.
— Como quiser —. Ele está muito ofendido. — Respeitarei seus desejos por agora, mas não por muito tempo, — me adverte, e seus sapatos caros percorrem o corredor, de mal humor. — Amanhã —, sublinha antes de desaparecer escada a baixo. Eu fecho a porta.
Sinto-me aliviada, perdida e orgulhosa de mim mesma, de uma só vez. Mas continuo desejando Christopher Uckermann.
(...)
Com a ausência de certo cavalheiro, o jantar novamente é constituído pelos pratos tradicionais, na mesa da cozinha, em vez da sala de jantar elegante de minha avó. George desabotoa o primeiro botão de camisa e ninguém recebe uma reprimenda por esquecer seus costumes. Não há nenhum vinho ou vestidos de domingo ou torta de abacaxi. Mas há seis olhos pendentes sobre mim, me observando enquanto eu me forço a comer.
Meu silêncio fala muito, e Christian está fora de si tendo recebido o resumo de minha avó, antes de eu descer para o jantar. Eu ouvi o sussurro, reprimi exclamações de assombro, minha avó reconforta um Christian irritado com desculpas e mal-entendido sobre uma colega de trabalho que não era o que eu pensei que eles eram. Christian não acreditou, então eu fiquei sentada na mesa fazendo tudo que posso, para evitar a todo custo me interrogar. Ele tem um olho roxo e uma mão inchada. É impossível não vê-lo, e eu me pergunto qual a explicação dada para a minha avó.
Quando ela começa a limpar a mesa, Christian inclina a cabeça sinalizando para eu segui-lo para fora da cozinha. Eu sei que não posso evitá-lo por mais tempo.
— Obrigado vovó, — eu agradeço, faço carinho nas costas de George e sigo o meu melhor amigo pelo corredor. Mas eu começar a falar.
— O que você estava pensando? — Eu assobio na porta da cozinha e puxo para subir as escadas. — Eu não precisava de você flexionando seus músculos e batendo nele! — Nós alcançamos o topo da escada e vejo que minha repreensão o deixou sem palavras.
—Eu estava protegendo você!
—No princípio sim! Então se tornou uma batalha de egos! Você bateu primeiro!
—Ele empurrou você! — Nós dois olhamos para o lado para ouvir minha avó.
—O que está acontecendo ai em cima?
—Nada! — Eu grito levando Christian para o meu quarto e batendo a porta.
— Ele me arrancou de seus braços e me jogou no chão antes de cair em cima dele! — Eu me inclino para frente e aponto minha cabeça.
—Fiquei horas na emergência para curar minha ferida, enquanto você estava lutando na rua!
—Você simplesmente desapareceu! — Ele grita apontando o dedo na minha cara. —E você não tem nenhum celular! — Ele levanta as mãos em frustração.
Fico em silêncio por um momento, penso em algo que eu realmente não queria pensar.
— Está nos afetando. — eu digo calmamente.
Seu pescoço se retrai sobre seus ombros.
— Sim ele está. Que o homem é impossível.
— Não quero dizer Christopher.
— Então o que...? — Calou-se brevemente, em seguida, abre os olhos. — Ah, não! Não ponha a culpa nos pequenos momentos que tivemos, — ele acena para a cama, enquanto sorri sarcasticamente. —E a culpa é daquele babaca presunçoso, por quem você se apaixonou!
— Ele não é um babaca! — Eu grito procurando forças para me acalmar.
— Eu juro por Deus Candu, se você vê-lo novamente, acabou a nossa amizade!
—Não diga besteira! — Estou horrorizada com o que ele acabou de dizer. Eu tenho o ajudado com inúmeras separações de merda e eu nunca o ameacei.
—Não é nenhuma besteira. — diz mais calmo. — É sério, Dulce. Você sabe tão bem quanto eu que esse filho da pu/ta vai te trazer problemas, e eu sei por que você me contou tudo.
— Sim, eu fiz! — Eu me defendo muito apressadamente.
—Não me insulte!
—Pelo menos ele se importou o suficiente para me procurar! — Christian recua com desgosto.
—Ele está arruinando sua vida. — Ele morde o lábio e me estuda atentamente por alguns eternos segundos. Eu odeio sua expressão, e eu não sei se vou gostar do que vai dizer. Ele está pensando duramente. —Eu não posso continuar vendo você se ele continuar em sua vida.
Engulo em seco e ele se vira e vai embora. Batendo a porta atrás dele. Ele me deixa sem palavras, magoada e irritada. Ele não pode colocar condições para a nossa amizade quando lhe convém. Eu nunca fiz isso. Jogo-me na maldita cama e me escondo debaixo das cobertas. Mais uma vez, minha mente está grata por pensar sobre coisas dolorosas, e logo estou sonhado com algo quente e duro, com alguém contra minhas costas cantarolando suavemente em meu ouvido.
Apenas um sonho, mas as linhas retas do terno e o sentimento familiar de mãos macias que deslizam para baixo a minha barriga nua me consolando, mesmo quando eles não são reais. É muito melhor do que os pesadelos habituais.
Não brindo a segunda-feira com qualquer entusiasmo a mais do que todas as manhãs desde que eu fugi daquele hotel. Agora não só os pensamentos sombrios assaltam-me sobre certo homem, mas também eu tenho que me preocupar com Christian.
Autor(a): dricapentas
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 488
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aucker Postado em 14/12/2020 - 23:38:15
Estou morta com a avó da Dul kkkk
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babiihvondy Postado em 26/01/2017 - 11:33:44
Aaaa continuuua 😥😒
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vondyfforever Postado em 11/11/2016 - 23:00:21
Posta maaaais*-*-*-*-*-*
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hanna_ Postado em 10/11/2016 - 21:02:32
3º ttemporada! Continua ;)
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hanna_ Postado em 24/10/2016 - 01:11:58
Wow, nossa! Essa cliente obsessiva só parece ser a cereja no bolo. Perigo por tdos os lados. Q cheguem bem. Tadinho do Christian...
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vondyfforever Postado em 13/10/2016 - 19:04:34
Postaaaa maaaais *-*-*-*
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saah_ Postado em 11/10/2016 - 20:00:15
SOCORRO, É A BLANCA!!! Continua drica
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saah_ Postado em 04/10/2016 - 23:01:39
Nao to entendendo nada, socorro...mas okayy, continua
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amanda_mp Postado em 03/10/2016 - 21:27:48
Continua Amo essa fic Venho ver se você postou tds os dias
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vondyfforever Postado em 02/10/2016 - 22:59:20
Postaa maaais *-*-**-*-*-*-