Fanfics Brasil - Capitulo 17 - Editado Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada

Fanfic: Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada | Tema: Christopher Uckermann & Dulce Maria


Capítulo: Capitulo 17 - Editado

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Quero aceitar, mas começo a negar com a cabeça. Minha integridade toma o controlo. Se durmo com um homem, não será assim. Todos os meus esforços para evitar seguir os passos de minha mãe seriam em vão se aceitasse fazer isto, e não posso me decepcionar desta maneira.
— Sinto muito, não posso aceitar.


Não deveria me desculpar por me negar a sua irracional petição, mas é verdade que sinto muito.
Quero que me venere, mas não posso me expôr a sofrer uma devastação, porque esse sería o resultado. Já começo a sofrê-la, e nem sequer me beijou ainda.
Abatido, se afasta e rompe todo o contato entre nós. Me sinto um pouco perdida, o
que devería reforçar minha decisão de recusar sua oferta. Uma noite não seria suficiente.
—Estou decepcionado —suspira—. Mas respeito sua decisão.


A mim me decepciona que a respeite, quero que lute mais, que faça com que diga que sim, não penso com claridade.
—Não sei nada sobre você.


Pega sua bebida e lhe dá um gole, atraendo meus olhos até seus labios.
— Se você soubesse mais, reconsidaria sua decisão?
— Não sei.


Estou frustrada e zangada, irritada porque me colocou neste dilema. Negar a
aceitar semelhante proposta de um desconhecido deveria ser uma decisão fácil, mas quanto mais tempo passo com ele, por raro e disparatado que pareça, mais quero retirar minha resposta e aceitar sua oferta das vinte e quatro horas.
—Bom, já sabe meu nome. —Seus labios se curvam ligeramente, mas não chegam a formar um sorriso.
— Isso é o único que sei —respondo—. No sei seu sobrenome, nem sua idade, nem a que se dedica.
— E você precisa saber tudo isso para passar uma noite comigo? — Levanta as sobrancelhas e seus labios se curvam um pouco mais.


Tomara que sorrisse de todo, assim sentiría que o conheço melhor. Embora, deveria aumentar minha fascinação se isso significa que só vou apegar mais a ele? Nao o acredito, de modo que encolhos os ombros sem me comprometer a nada e abaixo a cabeça deixando que meu cabelo caia sobre meu colo.
—Me chamo Christopher Uckermann — começa, atraindo de novo meu olhar—. Tenho vinte e nove...
— Pare! —Levanto a mão e o interrompo—. Não me o diga. Não preciso de sabê-lo.


Inclina a um lado a cabeça, ligeramente divertido, embora continue sem demonstrá-lo com a boca.
— 
Não precisa ou não o quer saber?
— As duas coisas —espeto nitidamente, e sinto que uma estranha ira se apodera de mim de novo. Já fez que me sentisse irritada antes de sugerir algo tão absurdo, mas agora estou furiosa.


Me levanto e ele se inclina para tras na mesa e me olha.
— Obrigada pela oferta, mas a resposta é não.


Pego a mochila e meu celular e me dirijo para a porta, mas antes de chegar ao extremo do sofá, me agarra com suavidade e me empurra de cara contra a parede. A bolsa cai ao chão de marmore e fecho os olhos.
—Não parece muito convencida —sussurra com seu queixo no meu ombro e sua boca junto a minha orelha enquanto me separa as pernas com o joelho.
—Não estou —confesso, me maldizendo por minha fraqueza.


A sensação de ter seu corpo colado às minhas costas é demasiado maravilhosa, embora quero desesperadamente que não seja. Tudo indica que isto não está bem, mas esta absurda e incrivel sensação me impide de escutar os sinais de advertencia.
— E essa é precisamente a razão por a que nao vou deixar que vá até que
aceite. Você me deseja. —Me vira e prensa as mãos contra a parede em ambos os lados de minha cabeça—. E eu desejo você.
— Mas só durante vinte e quatro horas —respondo arquejando com um fio de voz e
tentando controlar minha agitada respiração.


Ele assente e desce lentamente sua boca até à minha. Não está seguro. Vacila. O
vejo nos seus olhos. Mas então se aventura a me mordiscar o labio inferior. O beija com cautela e sussurra umas palavras que parecem lhe infundir coragem para tomar minha boca com a lingua até que me relaxo e aceito sua delicada invasão. Começo a gemer sem poder evitá-lo, me perco em seu beijo e me apego a seus ombros. Estou no céu, tal e como me imaginei, embora seja que isto vá contra  toda a sensatez. Sem duvida, enxuto as duvidas a um canto de minha mente e me deixo me levar. Me está venerando, e a ideia de passar vinte e quatro horas assim quase me obriga a interromper nosso beijo para gritar de alegría, mas não o faço.


Apesar de que gosto, e de meu crescente desejo, me foco em permanecer no único beijo que recibirei de Christopher Uckermann. E é um beijo que recordarei durante o resto de minha vida.
Grunhe e cola sua entreperna contra meu ventre. Sinto o palpitar de sua ereção.
— F/oda-se, você sabe maravilhosamente. Diga que sim —murmura na minha boca enquanto me mordisca o labio—. Por favor, diga que sim.


Quero atrasar minha resposta, só para alargar este beijo requintado, mas minha força de vontade despenca com cada segundo que passa seduzindo minha boca.
—Não posso — arquejo, e afasto a cara para interromper o contato de nossas bocas—. Iria querer mais.


 


Sei que iria querer mais, por absurdo que possa parecer. Nunca pretendi ter essa
conexão com ninguém, mas se a tivesse, iria querer que fosse assim; algo tremendamente bom, esmagador..., algo especial e fora de controlo; algo que fizesse que me retrair de minhas conclusões previas sobre a intimidade. Me topei com isto por casualidade, quando menos o esperava, mas sucedeu e não consigo continuar sabendo que depois destas vinte e quatro horas não haverá nada mais que dor.
Emite um grunhido de frustração e se afasta da parede.
—M/erda —maldiz se afastando e olhando o ceu—. Nao deveria ter lhe trazido aquí.


Recupero a sanidade e a compostura, mas continuo colada à parede para evitar colapsar-me.
—Não, não deveria o ter feito —concordo, orgulhosa de soar convincente disso —.
Tenho que ir.


Agarro minha mochila do chão e me apresso até à porta sem olhar para trás.
Uma vez a salvo nas escadas, me deixo cair contra a parede, respirando com dificultade e tremendo. Estou fazendo o correto. Preciso repetir esta ideia uma e outra vez. De isto não podería ter saido nada bom, além das recordações de um día incrivel e uma noite que jamais revivirei. Sería uma tortura, e me nego a permiti-lo, me nego a provar algo fantástico, que sei que o será, só para que mo roubem. Jamais. Me nego a ser como minha mãe. Resolvida e satisfeita com minha decisão, desço pelas escadas e me dirijo à estação de metro. Pela primeira vez em muitos anos, preciso de tomar uma bebida.


 




 


 


 



Oi lindas! Ocorreu um erro aqui. Eu estava colocando esse capitulo no rascunho, mas acabei postando e estava em espanhol. Peço desculpa de quem o leu em espanhol e não entendeu nada. Mas aqui já está editado em português.. E um adiantamento. Pois não era para ser postado. Aqui fica a decisão de Dul. Acham que ela fez bem? O que vocês fariam no lugar dela?
Comentem muito! Amanhã irei responder a todos os comentarios de hoje. Besos, las amo! {#emotions_dlg.embarassed}




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Autor(a): dricapentas

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 488



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  • aucker Postado em 14/12/2020 - 23:38:15

    Estou morta com a avó da Dul kkkk

  • babiihvondy Postado em 26/01/2017 - 11:33:44

    Aaaa continuuua 😥😒

  • vondyfforever Postado em 11/11/2016 - 23:00:21

    Posta maaaais*-*-*-*-*-*

  • hanna_ Postado em 10/11/2016 - 21:02:32

    3º ttemporada! Continua ;)

  • hanna_ Postado em 24/10/2016 - 01:11:58

    Wow, nossa! Essa cliente obsessiva só parece ser a cereja no bolo. Perigo por tdos os lados. Q cheguem bem. Tadinho do Christian...

  • vondyfforever Postado em 13/10/2016 - 19:04:34

    Postaaaa maaaais *-*-*-*

  • saah_ Postado em 11/10/2016 - 20:00:15

    SOCORRO, É A BLANCA!!! Continua drica

  • saah_ Postado em 04/10/2016 - 23:01:39

    Nao to entendendo nada, socorro...mas okayy, continua

  • amanda_mp Postado em 03/10/2016 - 21:27:48

    Continua Amo essa fic Venho ver se você postou tds os dias

  • vondyfforever Postado em 02/10/2016 - 22:59:20

    Postaa maaais *-*-**-*-*-*-


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