Fanfic: Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada | Tema: Christopher Uckermann & Dulce Maria
A felicidade só agora desaparece. Ele me estuda atentamente enquanto eu tento achar o que dizer a seguir. Eu não tenho certeza se há outra maneira de colocá-lo. — Por que você não aceita isso?
— É difícil aceitar o que não pode ser aceito. — Sua mão vai até minhas costas e se enfia em meus cabelos. — Eu não sou digno de seu amor.
— Sim, você é. — Eu posso sentir a raiva pelo meu rosto substituindo meu pós-orgasmo me fazendo corar.
— Vamos concordar em discordar.
— Não, não vamos. — Meu corpo reage a sua cegueira.Minhas mãos no peito o empurra suavemente de volta. — Eu quero que você aceite. Não só para me dizer que você aceita para me manter feliz, mas realmente aceitá-lo.
— OK ! — Ele se apressa em responder, embora sem a menor convicção.
Meus ombros caem derrotados. Todo o brilho de nossa reunião desliga muito rápido.
— O que te faz ser tão negativo?
— A realidade —, diz em uma voz monótona, sem vida. Eu fecho a minha boca.
Não tenho resposta para isso, sem palavras ou sentidos de encorajamento. Pelo menos não, agora. Levando em conta alguns momentos, com certeza eu posso pensar em alguma coisa e eu vou tentar ser lógica e verdadeira. Mas meus pensamentos são interrompidos no meio de um argumento, quando a porta da sala se abre. Nós dois olhamos para a mesma direção e segura meu cabelo.
— Seu tempo acabou. — A voz aveludada de Belinda me enerva ainda mais.
Seu corpo perfeito coberto com Lycra não me ajuda. Seu olhar está cheio de ressentimento e alarme em partes iguais. Ela fica chocada em me ver, e isso me agrada muito.
— Nós já estamos indo embora —, diz Ucker.
Segurando o meu pescoço, pega seu celular e me conduz à porta.
Eu olho para Belinda quando ela requebra ao redor da sala , sem um pingo de modéstia, se inclina para tocar seus tornozelos, alongando, e abre as pernas com um sorriso de superioridade. A cruz de diamantes que sempre carrega em seu belo pescoço tocar o chão.
— Pilates — ronrona. — É ótimo para a flexibilidade, não é, Ucker?
Eu olho para ele com os olhos arregalados, desejando não ter entendido corretamente suas palavras. No entanto, ele não o faz e nem confirma, e me dá um olhar que me dá segurança.
— Controle-se, Belinda. —, ele fala.
Abre a porta e me empurra para sair.
— Tenha um bom dia! — ela fala com uma risada.
Quando a porta bate me libero da mão de Ucker no meu pescoço e me viro para olhar para ele. O cabelo cobre o meu rosto.
— O que ela está fazendo aqui?
— Tem a sala reservada das oito as dez. — Eu me irrito.
— Você dormiu com ela?
— Não. — Responde rápido e decisivamente. — Nunca.
— Então, por que ostenta sua b/unda mole para você?
— B/unda mole? — Um dos cantos de sua boca desenha um sorriso, em um humor escondido, isso não melhora o meu humor.
— Eu sei que é uma prostituta, Ucker. A vi em função com um homem gordo, velho e rico.
Sinais de diversões escapam seu rosto em um instante.
— Viu? — ele diz simplesmente, como se não houvesse importância.
— O que você quer me dizer? É uma acompanhante.
Minha insolência me faz encolher. Eu não sei o que dizer.
— Eu tenho que ir trabalhar, — respondo.
Eu me viro e vou para o vestiário. Um líquido quente e grosso pinga em minhas coxas. M/erda.
— Olivia. — Eu o ignoro e abro a porta. Estou surpresa com essa raiva possessiva que me faz ferver o sangue.
A minha insolência em minha vida está se transformando em algo mais... Ainda não sei o que é, mas é perigoso. Até eu chegar lá. Eu deixo cair a minha bu/nda em um banco e a cabeça em minhas mãos. Ela não vai desaparecer. Ela é ousada e me odeia claramente. Posso lidar com isso?
— Ei. — A mão quente desliza para baixo nas minhas coxas.
Eu olho entre os dedos e vejo Ucker ajoelhado diante de mim. Um breve exame de vestiário rapidamente diz-me que não estamos sozinhos. Duas mulheres estão vestindo apenas uma toalha e nos observando com interesse, embora nenhuma delas se preocupe em se vestir.
— O que está fazendo, Ucker?
Seu rosto é impassível, mas eu vejo simpatia em seus olhos.
— Estou fazendo o que um homem faz quando vê a mulher que ele adora em pedaços.
A mulher que ele adora? Não é a que lhe fascina? Mesmo agora, eu não posso nem pensar, que a palavra me excita.
— Eu não gosto dela.
— Eu também não às vezes.
— Só às vezes?
— Ela é incompreendida.
— Eu acho que entendo perfeitamente. Ela não gosta de mim.
— Isso é porque eu gosto de você. Muito mesmo. Eu sou fascinado. Adoro.
— Ela te quer?
— Ela quer tornar as coisas difíceis.
— Por quê?
Ele suspira lentamente. Então ele pega as minhas bochechas com as duas mãos, ficamos nariz com nariz.
— É incapaz de ver o que ela sabe.
Ela pode ver além de sexo e glamour. Eu balanço minha cabeça. Estou confusa, mas acima tudo frustrada. Então ela espera que Ucker a siga no mesmo caminho?
— Eu quero ir embora —, sussurro.
Minhas pernas estão tremendo, ansiosa por gritar a verdadeira historia para Ucker. Eles me querem fora daqui. Tudo é uma lembrança constante. Não sei se posso passar por isso.
— Com você. — Esclareço, quando uma onda de tristeza flutua em seu rosto. — Qualquer uma dessas vai deixar você sair?
— Minha doce menina, eu estou preparado para aniquilar tudo o que está no meu caminho para a liberdade. — Ele me beija na testa.
É um gesto muito suave. A incerteza flui de seus olhos, antes de fechá-los para mantê-lo escondido.
— Por favor, não deixe as palavras dos outros interferir.
— É muito difícil. — Eu me deixo beijar todo o rosto até que ele se afasta.
Ele tem a incerteza sob controle. Seus olhos azuis estão suplicando. Ele acha que eu vou deixar essas pessoas, Belinda e quem quer que seja (porque eu sei que haverão mais), me façam entrar em pânico. Eles não vão ter sucesso. Não conseguirão nada.
— Eu te amo.
Ele sorri e me deixa ir.
— Eu aceito seu amor.
— Você só está dizendo isso.
— Eu nunca vou vencer essa discussão? — indaga levantando as sobrancelhas.
Eu peso a sua pergunta um momento.
— Não! — afirmo, curto e exato, porque ele não pode.
Eu nunca vou saber com certeza se ele de verdade vai aceitar. Suas palavras nunca me convencem.
— Vá se vestir. — diz.
Ele levanta os meus ombros e me dá a volta.
— Nós vamos chegar tarde.
Me dá um tapa insolente na minha b/unda para me mover, mas a incerteza que descubro nos olhos de Ucker parece ter raízes profundas em mim. Se ele não puder acalmar meus medos, ninguém poderá.
Autor(a): dricapentas
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 488
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aucker Postado em 14/12/2020 - 23:38:15
Estou morta com a avó da Dul kkkk
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babiihvondy Postado em 26/01/2017 - 11:33:44
Aaaa continuuua 😥😒
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vondyfforever Postado em 11/11/2016 - 23:00:21
Posta maaaais*-*-*-*-*-*
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hanna_ Postado em 10/11/2016 - 21:02:32
3º ttemporada! Continua ;)
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hanna_ Postado em 24/10/2016 - 01:11:58
Wow, nossa! Essa cliente obsessiva só parece ser a cereja no bolo. Perigo por tdos os lados. Q cheguem bem. Tadinho do Christian...
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vondyfforever Postado em 13/10/2016 - 19:04:34
Postaaaa maaaais *-*-*-*
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saah_ Postado em 11/10/2016 - 20:00:15
SOCORRO, É A BLANCA!!! Continua drica
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saah_ Postado em 04/10/2016 - 23:01:39
Nao to entendendo nada, socorro...mas okayy, continua
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amanda_mp Postado em 03/10/2016 - 21:27:48
Continua Amo essa fic Venho ver se você postou tds os dias
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vondyfforever Postado em 02/10/2016 - 22:59:20
Postaa maaais *-*-**-*-*-*-