Fanfics Brasil - Capitulo 201 - 2ª Temporada Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada

Fanfic: Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada | Tema: Christopher Uckermann & Dulce Maria


Capítulo: Capitulo 201 - 2ª Temporada

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— Ucker!  Eu grito, tentando respirar entre soluços.


Então, ele lentamente se vira para mim e eu não gosto do que vejo. Ele perdeu sua mente. Ele perdeu o controle de si mesmo. Na verdade, é um louco. Esse lado dele, violento e irracional, possuído, eu não gosto em tudo. Isso me assusta, não só pelos danos que pode causar, mas ele não parece não notar nada quando está nesse estado destrutivo. Nossos olhos se encontram por uma eternidade, ele está fora de controle e tento trazê-lo de volta antes que cause mais danos. Christian está feito farinha. Ele está tentando levantar-se atrás de Ucker, segurando o estômago ferido.
— Ela tem o direito de saber  murmura se dobrando de dor.


Suas palavras mal inteligíveis entram em meus ouvidos, alto em claro e bom som. Ele acha que eu não sei. Ele pensava vir aqui para compartilhar comigo sobre o homem que ele odeia, e que as informações iriam tirá-lo da minha vida. Acredito que foi isso que fez Ucker perder a cabeça, e não apenas porque ele se intrometeu e porque quase revelou para minha avó, ele realmente se importa. O meu pobre coração, que continua fora do meu peito, recomeça a bater.
— Eu já sabia.  eu digo e engulo sem olhar longe dos olhos de Ucker. Eu sei o que era e o que ele tem feito.


Estou ciente de que a notícia vai acabar com Christian. Ele pensava que tinha o motivo perfeito para eu terminar com Ucker, acreditava que chegaria a me consolar quando eu descobrisse a terrível verdade. Isso era o que ele esperava. Pois estava errado, e eu estou bem ciente de que isso poderia desferir um golpe para a nossa amizade. Ele nunca entendeu por que eu continuo com Ucker, e eu duvido que eu seja forte o suficiente ou capaz de fazê-lo entender.


— Sabia?  indaga estupefato. — Você sabia que esse pedaço de m/erda é uma p/orra de um gigolô?
— Era acompanhante de luxo.  Eu corrijo.


Deixei meu olhar ir para longe de Ucker e movo para o corpo dolorido de Christian. Ele está começando a ficar de pé.
A incredulidade em seu rosto me faz sentir uma vergonha que nem eu esperava sentir.
— Que diabos aconteceu com você?  me espeta.


Ele me lança um olhar de ódio que quebra meu coração ao meio, e eu tenho que pressionar meus lábios para não deixar escapar um soluço, porque sei que vai novamente desencadear a loucura de Ucker. Eu não percebi que a porta se abre atrás de mim naquele momento, mas eu ouço a voz, desgastada pelos anos, de minha avó.
— O jantar vai esfriar!  Ela exclama. Então o silêncio por um nano segundo atrás, o tempo que leva para processar a imagem diante dela.
— Mas que diabos ...?  Eu não tenho tempo para pensar em uma explicação para vovó.


Christian vem a vida e se lança contra Ucker, pulando em cima de sua cintura e rolando pelo caminho do jardim.
— Bastardo maldito!  grita ganhando impulso e lançando o punho com um rugido. Ucker se esquiva e a mão de Christian vai contra o asfalto. — M/erda!
— Por todos os santos!  Vovó corre como o vento e fica no meio dos dois homens. E os mantém separados, e é assustador.


Nenhum sinal de medo em seu rosto velho, é decisão pura.
— Acabou!  grita. Ela fica entre eles e empurra-os com uma mensagem:  Basta!  Eles param, um de cada lado do seu peito. Se xingam e soltam olhares assassinos. Vovó é muito corajosa, mas eu temo por ela, a raiva dos dois parece estar longe de se dissipar. Minha avó não é de cristal, mas ainda é velha.


Ela não deveria intervir ou ficar entre esses dois homens. Especialmente com Ucker, que parece possuído, incapaz de ver a razão.
— Vou dizer apenas uma vez! - Adverte-lhes.  Ou param ou terão que se ver comigo.


Suas palavras colocam o medo no meu corpo, mas eu duvido que tenha o menor efeito sobre aqueles dois. Para minha surpresa, eles relaxam e desviam seus olhares mortais. Então eu me lembro de Fernando que me disse uma vez uma piada: "Ninguém nunca me fez cagar em minhas calças, Dulce, exceto sua avó".
— Assim está melhor.


Os solta lentamente, certificando-se de que não vão sair do lugar. Faz uma careta e uma cara de nojo. Olha de um para o outro com a cara irritada.
— Que eu não tenha que voltar a separá-los, vocês ouviram?


Fico espantada quando Ucker acena com a cabeça enquanto Christian grunhi e limpa o sangue de seu nariz.
— Bom!  diz vovó, apontando para a porta da frente.  Entrem em casa antes que os vizinhos comecem a falar.


Eu permaneço em silêncio, encantada, vendo minha avó tomar as rédeas desta terrível situação e assumir o controle. Quando nenhum dos dois se movem rápido o suficiente para o seu gosto, sem a menor cerimônia os empurra. Ucker tem sua cabeça baixa e eu sei que é porque está morrendo de vergonha. Minha avó, uma mulher que ele respeita, viu a sua agressão. Agradeço porque vovó não saiu alguns minutos mais cedo. Então sim, teria pego Ucker em todo o seu esplendor psicótico.


Christian passa primeiro. Em seguida, a avó e depois Ucker. Eu não posso nem mover-me. Lentamente, seus olhos preocupados encontram os meus traumatizados, e para. Está todo desarrumado, com o terno enrolado, a camisa pra fora e a manga torta. Seu cabelo está emaranhado e enrolado.
— Peço desculpas  ele diz baixinho.


Dá meia volta e em quatro passos, está entrando em seu carro.
— Ucker!  Eu grito.


E corro atrás dele desesperada. Minhas pernas trêmulas não são muito úteis, e os pneus guincham no asfalto antes que eu consiga chegar ao final da trilha. Eu coloco minha mão em meu peito como se a pressão pudesse acalmar as batidas selvagens do meu coração. Não, e não sei a solução.
— Dulce?  A voz profunda de George me faz desviar o olhar da Mercedes de Ucker, que desaparece a distância.


Ele parece confuso e entra na casa.
— O que aconteceu, querida?


Volto e me deixo levar pelas emoções, e desabo. Me abraça apertado.
— Aconteceu algo terrível.  Eu choro em sua camisa. Seu corpo fofo abraça meu corpo pequeno.



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Autor(a): dricapentas

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Os milhares de espelhos brilhantes que revestem no hall de entrada do prédio de Ucker tem meu reflexo projetado em todos os lugares; a minha imagem, chorosa e sem esperança, é impossível de evitar. O porteiro toca educadamente seu chapéu e me obrigada a forçar um sorriso. Eu escolho ir pelo elevador de Ucker em vez de subir as centen ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 488



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  • aucker Postado em 14/12/2020 - 23:38:15

    Estou morta com a avó da Dul kkkk

  • babiihvondy Postado em 26/01/2017 - 11:33:44

    Aaaa continuuua 😥😒

  • vondyfforever Postado em 11/11/2016 - 23:00:21

    Posta maaaais*-*-*-*-*-*

  • hanna_ Postado em 10/11/2016 - 21:02:32

    3º ttemporada! Continua ;)

  • hanna_ Postado em 24/10/2016 - 01:11:58

    Wow, nossa! Essa cliente obsessiva só parece ser a cereja no bolo. Perigo por tdos os lados. Q cheguem bem. Tadinho do Christian...

  • vondyfforever Postado em 13/10/2016 - 19:04:34

    Postaaaa maaaais *-*-*-*

  • saah_ Postado em 11/10/2016 - 20:00:15

    SOCORRO, É A BLANCA!!! Continua drica

  • saah_ Postado em 04/10/2016 - 23:01:39

    Nao to entendendo nada, socorro...mas okayy, continua

  • amanda_mp Postado em 03/10/2016 - 21:27:48

    Continua Amo essa fic Venho ver se você postou tds os dias

  • vondyfforever Postado em 02/10/2016 - 22:59:20

    Postaa maaais *-*-**-*-*-*-


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