Fanfics Brasil - Capitulo 202 - 2ª Temporada Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada

Fanfic: Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada | Tema: Christopher Uckermann & Dulce Maria


Capítulo: Capitulo 202 - 2ª Temporada

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Os milhares de espelhos brilhantes que revestem no hall de entrada do prédio de Ucker tem meu reflexo projetado em todos os lugares; a minha imagem, chorosa e sem esperança, é impossível de evitar. O porteiro toca educadamente seu chapéu e me obrigada a forçar um sorriso. Eu escolho ir pelo elevador de Ucker em vez de subir as centenas de degraus que quase não me impressionam. Eu olho para frente quando a porta se fecha e eu acho mais espelhos.


Tento evitar o reflexo direto da pequena mulher feia, só pele e osso, que eu tenho a minha frente. Pego o elevador que me parece uma eternidade quando as portas se abrem e eu forço minhas pernas para me levar para a porta preta brilhante. Eu preciso criar coragem mentalmente para bater. Gostaria de saber se ele está em casa... se não fosse o pesado ar que me rodeia eu poderia cortar com uma faca. A raiva de Ucker ainda está lá, me envolvendo, sufocando. Eu posso sentir se espalhando pela minha pele e fixando no fundo. Eu pulo quando a porta se abre amplamente e Ucker aparece.


Não parece melhor do que quando correu da minha casa cerca de uma hora atrás. Não ouve nenhuma tentativa para se recuperar. O cabelo está enrolado, a camisa e colete ainda estão bagunçados e os olhos ainda furiosos. Mantém um copo de uísque na mão e os dedos estão cobertos de sangue de Christian. As pontas dos dedos brancas indicam a força que mantém no copo, quando o leva a boca e bebe o seu conteúdo sem tirar os olhos dela. Estou nervosa, eu não sei para onde olhar, mas olho para baixo quando noto um movimento quase indetectável em seus sapatos. Ele tropeçou. Ele está bêbado e quando eu olho bem nos olhos que sempre pegam o meu olhar, eu vejo algo mais, algo que não é familiar e aumenta minha preocupação, além de tudo que eu vivi na presença de Ucker.


Sinto-me desesperada, vulnerável e impotente. Eu nunca estive com o medo que estou agora, nem mesmo durante os momentos de sua loucura psicótica. Esse é um medo diferente. Serpenteia até minha coluna e envolve meu pescoço, enrolando-se. Sendo impossível falar e difícil respirar. É o meu pesadelo. É onde ele me deixa.
— Vá para casa, Dul. — A língua dele é pesada em sua boca de fazendo com que suas palavras saiam devagar, mas não é a sua forma habitual de falar.


A porta fecha em minha cara. Ressoa o eco ao redor. Eu dei um pulo para trás, assustada com sua maldade. Eu volto a bater com meus punhos antes que eu possa decidir se é a maneira mais sensata. Eu sou superada pelo medo.
— Abra a porta, Ucker!  Eu grito enquanto bato, não cedendo a porta preta reluzente, sem ignorar a dormência se estendendo em minhas mãos.— Abre!


Pam, pam, pam!


Eu não vou a lugar nenhum. Eu pretendo passar a noite batendo na porta, se necessário. Não vai me deixar fora de seu apartamento ou de sua vida para sempre.


Pam, pam, pam!


— Christopher!
De repente, eu estou socando o ar, e eu perco o equilíbrio e dou alguns passos desorientados para frente. Eu fico vacilante em estabilizar meu corpo, um pouco antes de colidir com Ucker.
— Eu lhe disse para ir para casa. — Ele se serviu outra bebida. Está transbordante.
—Não.  Ergo o queixo num desafio corajoso.
— Eu não quero que você me veja assim.


Ele passa para frente cheio de hostilidade tentando me colocar para fora, iniciando a retirada, mas eu fico firme e não estou disposta a ser intimidada por ele. Estamos chegando mais perto, pela minha tenacidade, quase peito a peito, e seu hálito cheirando a álcool, flutua sobre minhas bochechas coradas.
— Eu não vou te pedir duas vezes.


Eu interiormente murcho no local, mas a minha determinação não vai permitir que ele veja.
— Não!  Eu respondo. Ele está tentando me repelir.
— Por que você está fazendo isso?


Trazendo a incerteza, o conteúdo escuro do copo o está embriagando. Ele faz uma careta e sua boca escapa o cheiro do álcool. Torço o nariz em desgosto, tanto com a visão de Ucker quanto com o cheiro do álcool.
— Eu não vou perguntar outra vez.  Eu empurro as palavras através da minha mandíbula apertada.


Estou jogando seu próprio jogo. Ele me olha de cima a baixo, pensativo, murmurando palavras inaudíveis. Em seguida, seus lentos olhos azuis sobem através do meu corpo. Aparentemente em sua forma habitual, mas desta vez é lento porque está bêbado, não do modo sensual de Ucker. Ele começa a balançar.
— Eu estou mal.
— Eu sei.  Eu concordo. Ele está dizendo uma verdade dura e fria.
— Eu sou perigoso.
— Eu sei.
— Mas não para você.


Meu coração volta à vida. Eu sabia. No fundo, eu sabia.
— Eu sei.


Sua cabeça faz algo entre um aceno e um movimento incontrolavelmente sobre os ombros largos.
— Bom.


Em seguida, ele se vira e começa a cair ao redor do apartamento. Minha vez de fechar a porta e segui-lo. Eu sei onde ele está indo, antes dele momentaneamente parar e mudar o curso. Ele vai para o bar. Já está muito bêbado, pelo menos para mim. No entanto Ucker tem outras ideias. Inclina a garrafa e derrama mais uísque no balcão do que no copo.
— M/erda!  mal diz deixando a garrafa vazia sobre uma montanha de garrafas e tinindo ameaçador.
— Que desastre!


Suspiro exasperada. Eu estou atrás dele, ordenando as garrafas e limpando o que está sujo na esperança de restaurar um pouco do seu mundo perfeito oferecendo-lhe alguma paz.
— Obrigado.  murmura tão baixo que quase não ouço. — De nada.


Seus olhos queimam meu rosto enquanto eu pego as garrafas. Eu levo o meu tempo... eu espero pacientemente. Pam! Eu voo rapidamente em direção ao som. Ucker vai um pouco mais lento.


Pam, pam, pam!


As batidas de meu coração começam a diminuir, e revolucionar. Novamente eu olho para Ucker, que também olha para a porta. No entanto, ele não parece com pressa de ir ver o que está acontecendo, então eu vou. Passo ao longo da mesa circular e outro golpe trovejam no apartamento.
— Espera  Ucker salta. Ele agarra meu braço e me detém. — Fique aqui.



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Autor(a): dricapentas

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Continua andando. Ele se esforça por passos elegantes por causa do álcool. Eu permaneço onde estou. Ele não confere no olho mágico. Eu posso ver praticamente seu cabelo na parte de trás da cabeça que fica em minha frente, e dou um passo a frente, com cautela, mas incapaz de conter a minha curiosidade. Abre a porta um cent&iacu ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 488



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  • aucker Postado em 14/12/2020 - 23:38:15

    Estou morta com a avó da Dul kkkk

  • babiihvondy Postado em 26/01/2017 - 11:33:44

    Aaaa continuuua 😥😒

  • vondyfforever Postado em 11/11/2016 - 23:00:21

    Posta maaaais*-*-*-*-*-*

  • hanna_ Postado em 10/11/2016 - 21:02:32

    3º ttemporada! Continua ;)

  • hanna_ Postado em 24/10/2016 - 01:11:58

    Wow, nossa! Essa cliente obsessiva só parece ser a cereja no bolo. Perigo por tdos os lados. Q cheguem bem. Tadinho do Christian...

  • vondyfforever Postado em 13/10/2016 - 19:04:34

    Postaaaa maaaais *-*-*-*

  • saah_ Postado em 11/10/2016 - 20:00:15

    SOCORRO, É A BLANCA!!! Continua drica

  • saah_ Postado em 04/10/2016 - 23:01:39

    Nao to entendendo nada, socorro...mas okayy, continua

  • amanda_mp Postado em 03/10/2016 - 21:27:48

    Continua Amo essa fic Venho ver se você postou tds os dias

  • vondyfforever Postado em 02/10/2016 - 22:59:20

    Postaa maaais *-*-**-*-*-*-


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