Fanfics Brasil - Capitulo 230 - 2ª Temporada Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada

Fanfic: Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada | Tema: Christopher Uckermann & Dulce Maria


Capítulo: Capitulo 230 - 2ª Temporada

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— Como vai?  Ela pergunta, em voz melosa, sem sequer olhar para mim. Não, tem toda a sua atenção posta em meu perfeito Ucker. -Você está ótimo, como sempre.
— Natalia.  Cumprimenta Ucker friamente, e toda amostra de relaxamento com a que estava deleitando-se desaparece instantaneamente quando viu aqueles lábios vermelhos e seu cabelo perfeito. — Eu estou bem, obrigado. E você?


Ela faz biquinho e coloca todo o peso no quadril, inclinando o corpo para o lado. Toda a sua linguagem corporal expeli ondas de atração hábil e sinistra.
— Eu sempre estou bem, você já sabe.


Eu rolo meus olhos e eu mordo minha língua, definhando por dentro. Mais uma. Agora, só falta notar a minha presença e aniquilar-me com um desses olhares ou zombando de mim. E como puxar alguns cartões de Ucker, eu não posso responder por meus atos.
— Excelente.  Responde ele cortante, apesar de ser absolutamente cortês.


Eu posso sentir a sua agitação; todos os sinais de Ucker e sua necessidade de repelir as pessoas que saem à superfície, e é neste momento que me pergunto por que essas mulheres são tão cativadas por ele, com o tão hostil ele pode chegar a ser. É um perfeito cavalheiro em encontros, ele mesmo disse, mas o que mais as atrai? Como responderiam se as abençoassem com seus atos de adoração? Eu ri para mim mesmo. Elas seriam como eu, incapazes de viver sem ele. Condenadas. Mortas. Ucker limpa a garganta e agita com as roupas entre as mãos.
— Bem, vamos seguir com as compras, — diz Natalia e esperando claramente que a siga.


No entanto, quando eu sinto um olhar interrogativo em mim, eu sou incapaz de convencer as minhas pernas de se moverem. Aí vem.
— Ah!  A mulher exclama me olhando de cima a baixo.  Parece que alguém se adiantou hoje.  Eu fiquei boquiaberta e ela sorri sem se importar o mínimo que me sinta claramente insultada.
— Desculpe-me, você é...?


Eu vou te dizer exatamente quem eu sou. Aceitá-la ou levar a melhor, essas são as minhas opções. Posso ser bastante impertinente, isso já foi demonstrado, agora eu só tenho que aprender a usá-la sabiamente. Esta mulher como o resto, me faz sentir inferior, mas Ucker não mostra sinais de perigo ante a possibilidade de sua intromissão entre nós ou fazer-me duvidar da minha inteligência.
— Oi, eu sou Dul...
— Sinto muito, nós temos pressa.


Interrompe-me Ucker justo quando eu acabo de encontrar o meu descaro e estou a ponto de descarregá-lo.
 É sempre um prazer.


Inclina a cabeça para Natalia, que agora parece ter muita curiosidade, ele me empurra com suavidade pelas costas, ao invés de segurar o meu pescoço, como de costume.
— Sim, digo o mesmo,  ronrona.


A rigidez se apodera de Ucker instantaneamente.
 Espero te ver em breve.


Me empurra com pressa. Ambos nos movemos em silêncio; a tensão é palpável. É sempre é um prazer. Eu estou crispada por dentro e por fora. Viramos a esquina e chegamos à área de calçados para homens. Ucker pega imediatamente o primeiro par que vê e me mostra. Nem se quer o olho. Natalia desfez tudo o que tínhamos progredido esta manhã.
— Que tal estes?,  ele pergunta, tentando desesperadamente me distrair.


Não vai funcionar. Toda a audácia com que eu estava prestes a jogar na mulher agita nesse momento dentro de mim, misturando com altas doses de raiva, e agora eu só tenho uma pessoa a minha frente em quem eu posso descarregar. Aparto os sapatos com um tapa.
— Não. — Retrocede indignado, com os olhos arregalados e os lábios perfeitos ligeiramente separados.
— Desculpe-me?


Aperto os olhos até formar dois sulcos furiosos.
— Não comece com isso
,  eu aviso. — Era uma cliente. Poderia estar me seguindo?
— Não.  Quase ri.
— Por que você não deixou eu me apresentar? E por que você não a colocou no seu lugar?


Ucker colocou os sapatos de volta ao expositor e até mesmo reposicionado antes de se aproximar de mim com ar pensativo. A resposta do meu corpo é irritante e não desejado, mas é que é.
— Eu já disse a você isso antes: eu não quero que ninguém se intrometa, assim que quanto menos gente souber melhor.


Ele levanta meu queixo tenso com a ponta de seu dedo indicador e me aproxima de seu rosto coberto por uma barba escura. Através de sua beleza eu posso ver que está com raiva.
— Quando eu digo que há apenas nós, não você ou eu, também significa que há um deles.


Por muito tentadora que me resulte a ideia de uma existência em que estaremos só nós Ucker e eu, sei que é impossível.
— Quantas são? — Eu pergunto.


Eu preciso saber quantas delas eu tenho que enfrentar. Eu preciso de uma folha marcação, algo para ir apontando-as conforme eu vou me encontrando com elas. Quantas preveem o seu próximo movimento? Quantas vão me seguir?
— Isso não importa,  desliza mão sobre meu ombro e começa a me massagear para infundir alguma calma. — Porque agora é apenas a minha doce menina.


Sua sinceridade me atravessa, dissipando todas as dúvidas.
— Que seja. — Recupero a compostura.


Eu não encontro as palavras certas para responder, de forma que eu pego um par de botas que estão em uma mesa próxima.
— Estas. Anuncio, e eu dou diretamente a uma funcionaria sem dar a oportunidade a Ucker de rejeitá-las.


Ela sorri e se coloca toda tensa quando o vê.
— Sim, senhora. Número?  Ela pergunta ao prender seu olhar faminto sobre ele, provocando-me sem se dar conta.


Eu adoraria dizer-lhe o número, e me incomoda ter que virar para Ucker e perguntar.
— Onze,  responde ele tranquilamente, me observando atentamente.


Eu detesto o grito sufocado de deleite que emana da funcionária, e me odeio mais ainda por avivar o seu claro interesse.
Eu fico na frente de Ucker e olho para ela aborrecida.
— Um onze,  confirmo apontando cabeça para o calçado.  E é verdade o que dizem.  Fico chocada com a minha descarada sugestão, e a tosse pasma de Ucker atrás de mim me diz que ele também está.


Mas eu não me importo. Nosso dia de tranquilidade para apreciar um ao outro não tem sido como imaginei, e essas interferências estão começando a me irritar.
— Claro!  A funcionária estremece ao nível de fraqueza de sua própria voz, evitando o meu olhar e fica vermelha como um tomate. — Sentem-se, por favor. Volto em seguida.


Ele sai às pressas, sem remexer o traseiro e sem se virar para lançar olhares por sobre seu ombro. Eu ri para mim mesma, satisfeita por ter feito se sentir incômoda, enquanto prometo continuar por este caminho.
— Tenho que te pedir uma coisa.  O sussurro de Ucker no meu ouvido borra minha expressão presunçosa.


Não quero me virar, mas não tenho escolha quando ele agarra meus ombros e me dá a volta. Preparo-me, sabendo o que eu vou encontrar. E eu estou certa. Seu rosto é inexpressivo, com um ar de desaprovação refletido em seus olhos.
— O quê?  Toda a minha satisfação desaparece sob o seu olhar de desaprovação.


Eu ultrapassei. Ele coloca as mãos nos bolsos.
— O que é verdade e quem diz isso?


Meus lábios são esticados até que eles estão prestes a se romper.
— Você sabe perfeitamente.
— Explique,  ordena sem devolver meu sorriso.


Isso faz com que o meu intensifique.
— Aqui no Harrods?
— Sim.
— Bem... — Viro-me para dar uma rápida olhada em nosso entorno imediato e vejo muitos compradores perto, para falar sobre algo assim. — Depois eu te conto.


Ele está fazendo isso de propósito. Ele sabe exatamente o que quero dizer.
— Não.  Ele se aproxima e bate o peito no meu até que respira sobre mim.  Eu quero saber agora. Não tenho nem ideia.  Se está lutando para manter uma cara séria, não parece.


Está perfeitamente calmo, até mesmo um pouco frio.
— Está brincando.  Eu dou um passo para trás, mas ele não vai me deixar sair com a minha resposta e ocupa o meu espaço que eu criei.
— Explique-me.


Maldito seja. Procuro minha audácia no meu interior e articulo uma explicação em um sussurro morrendo de vergonha.
— Os pés e...  pigarreio limpo a garganta, — a virilidade masculina.
— O que têm eles?
— Ucker!  Remexo-me nervosa e sinto as minhas bochechas se aquecerem sob a pressão.
— Diga-me, Dul.
— Está bem!  Eu grito.


Eu fico na ponta dos pés, coloco a boca em seu ouvido:
— Dizem que um homem com pés grandes também têm o pênis grande.


Meu rosto arde e sinto como sua cabeça assente colada a mim e seu cabelo faz cócegas na minha bochecha.
— De verdade?  Pergunta ainda serio, o safado.
— Sim.
— Interessante.  Comenta batendo seu hálito quente na minha orelha.


Isso acaba com toda minha compostura; Eu perco o meu equilíbrio e tropeço ligeiramente para frente até que eu bato em seu peito. Sufoco um grito.


 




 


 



Olá nenas! Aqui estou de volta hoje com mais caps para vocês. Obrigada por seguirem me acompanhando aqui e por comentar. Vamos rumo aos 400 comentários??? Subir o ranking!!


Quem não favoritou ainda e gostou da historia, favorite!! :D Las amo <3


 


lenevondy: Pois era, mas ele conseguiu se conter. Muito calmo nosso bebe. Ansiosa para #NoSeLlorar e #Amnesia (uma das unicas musicas que acho que annie vai bombar). 



 



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Autor(a): dricapentas

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 488



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  • aucker Postado em 14/12/2020 - 23:38:15

    Estou morta com a avó da Dul kkkk

  • babiihvondy Postado em 26/01/2017 - 11:33:44

    Aaaa continuuua &#128549;&#128530;

  • vondyfforever Postado em 11/11/2016 - 23:00:21

    Posta maaaais*-*-*-*-*-*

  • hanna_ Postado em 10/11/2016 - 21:02:32

    3º ttemporada! Continua ;)

  • hanna_ Postado em 24/10/2016 - 01:11:58

    Wow, nossa! Essa cliente obsessiva só parece ser a cereja no bolo. Perigo por tdos os lados. Q cheguem bem. Tadinho do Christian...

  • vondyfforever Postado em 13/10/2016 - 19:04:34

    Postaaaa maaaais *-*-*-*

  • saah_ Postado em 11/10/2016 - 20:00:15

    SOCORRO, É A BLANCA!!! Continua drica

  • saah_ Postado em 04/10/2016 - 23:01:39

    Nao to entendendo nada, socorro...mas okayy, continua

  • amanda_mp Postado em 03/10/2016 - 21:27:48

    Continua Amo essa fic Venho ver se você postou tds os dias

  • vondyfforever Postado em 02/10/2016 - 22:59:20

    Postaa maaais *-*-**-*-*-*-


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