Fanfic: Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada | Tema: Christopher Uckermann & Dulce Maria
É uma grande sensação, mas eu ouço passos perto, de modo que deixo Belinda e sua cara de assombro e desvio tranquilamente os olhos pela sala até que eu o encontro. Ele está passando uma toalha pela cabeça, olhando para mim com seus olhos azuis brilhantes.
— Venha aqui, — diz em voz baixa, com a cabeça inclinada.
Eu me levanto da cadeira e atravesso a sala para encontrá-lo imediatamente. Eu conheço esse brilho em seus olhos. Belinda está prestes a testemunhar uma pequena amostra de Ucker estilo de adoração. Isto irá superar qualquer barbaridade que eu posso dizer. Uma cálida palma reclama minha nuca e quentes lábios demandam minha boca um instante depois.
É um beijo breve, mas dotado com as características e as mesmas reações de sempre em mim, e eu tenho certeza que eu ouvi uma exclamação sufocada de surpresa minha costas. Sim, Ucker me permite beijá-lo, e em um patético ataque de propriedade, apoio as mãos no seu peito nu para que Belinda veja que eu também o toco.
— Vem. — Ele envolve meus ombros com a toalha e usa os cantos para secar minha frente molhada. Vá ao banheiro para se secar.
Hesito. Eu não estou preparada para deixar a sala com uma Belinda bêbada e agora silenciosa a espreita.
— Eu estou bem, — digo, sabendo que não terei todos eles comigo.
Ele sorri e me dá um beijo rápido na bochecha e então se aproxima de um armário escondido e abre as portas. Olhando através das linhas de camisas sociais e pega uma dando um puxão em sua manga. Belinda abafa um grito de horror; Ucker mal olha pra ela... E eu não caibo em mim de alegria.
— Coloque isso. — Ele me passa a camisa, me vira e me dá um pequeno empurrão nas costas.
— Me dê o seu vestido e farei com que alguém coloque embaixo do secador de mão por um tempo.
— Eu posso fazer isso sozinha, — protesto.
Seria uma boa maneira de passar o tempo enquanto Ucker faz o que tem que fazer.
— Você não vai fazer nada, — ofega, e me empurra para frente.
Me viro quando chego ao banheiro e vejo que Ucker fecha a porta e Belinda segue olhando suas costas com seu queixo caído.
— Cinco minutos.
Assente serio e desaparece de vista quando a madeira se interpõe entre nós.
Eu franzo a testa em direção à porta enquanto fogos de artifícios dentro de mim diminuem e dão lugar ao desconcerto. Acabo de permitir que me deixe fora do seu escritório sem protestar. Agora eu não tenho a sensação de que o fato de que acaba de pegar uma de suas valiosas camisas e deu para eu colocar seja um avanço. Mais parece que bem tentou me distrair. Eu rio em voz alta. Que idiota eu sou. E com essa conclusão, eu abro a porta e me planto de volta ao escritório.
Ambos se viram, e ambos parecem agitados.
Eles estão muito perto, então eu provavelmente não iria ouvir sua conversa.
— Pelo amor de Deus! — Belinda exclama, e toma um gole de vodca. — Não pode se livrar dessa?
Eu engasgo com indignação, e Ucker se vira com violência e tira o copo da sua mão.
— Veja se você aprende a calar essa boca! — grita e deixa o copo sobre a mesa com um golpe que faz com que Belinda dê um pulo e se estremeça.
Agora eu vejo a sua ira, e isso é o único que impede que comece a dizer de tudo. Eu não preciso colocar essa mulher no seu lugar porque Ucker está prestes a fazê-lo por mim. Aproxima seu rosto do dela.
— A única de que eu vou me livrar é de você. — A ameaça ferozmente. — Não me provoque Belinda.
Ela se agarra ao móvel do bar para descansar e leva um momento para se recompor. Seu olhar é desviado, brevemente, em minha direção.
— Vão crucificar você. — disse com conhecimento de causa.
Eu sei por que os ombros nus de Ucker ficam tensos.
— Algumas coisas valem a pena o risco —, sussurra ele, em tom de incerteza.
— Nada merece esse risco, — diz Belinda.
Sua voz expeliu certo temor, e o temor atravessa a sala e se instala dentro de mim. Profundamente.
— Você está errada. — Ucker respira fundo para se acalmar, se afasta dela e vira seus olhos e inexpressíveis para mim. — Ela merece. Eu quero sair.
Belinda abafa um grito, e se eu conseguisse tirar meus olhos inundados com Ucker, eu sei que veria uma expressão de surpresa refletida em seu rosto perfeito.
— Ucker... Não... Você não pode fazer isso, — ela gagueja.
Leva de volta o copo e bebe com as mãos trêmulas.
— Sim, eu posso.
— Mas...
— Vá embora Belinda.
— Christopher! — Ela está entrando em pânico.
Ucker tem a sua mandíbula tensa e seus olhos seguem fixos no meu corpo imóvel na porta, enquanto pega o telefone do bolso, aperta um botão e ele leva ao ouvido. — Tony, vem pegar Belinda.
Autor(a): dricapentas
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O que acontece em seguida, deixar-me com os olhos arregalados e boca aberta.— Não! — Belinda se lança sobre ele e ele bate contra o armário de bebidas. Copos e garrafas se estatelam contra o chão do escritório. Eu me encolho ante ao ruído, mas as minhas pernas se recusam a me transportar através da sala para ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 488
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aucker Postado em 14/12/2020 - 23:38:15
Estou morta com a avó da Dul kkkk
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babiihvondy Postado em 26/01/2017 - 11:33:44
Aaaa continuuua 😥😒
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vondyfforever Postado em 11/11/2016 - 23:00:21
Posta maaaais*-*-*-*-*-*
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hanna_ Postado em 10/11/2016 - 21:02:32
3º ttemporada! Continua ;)
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hanna_ Postado em 24/10/2016 - 01:11:58
Wow, nossa! Essa cliente obsessiva só parece ser a cereja no bolo. Perigo por tdos os lados. Q cheguem bem. Tadinho do Christian...
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vondyfforever Postado em 13/10/2016 - 19:04:34
Postaaaa maaaais *-*-*-*
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saah_ Postado em 11/10/2016 - 20:00:15
SOCORRO, É A BLANCA!!! Continua drica
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saah_ Postado em 04/10/2016 - 23:01:39
Nao to entendendo nada, socorro...mas okayy, continua
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amanda_mp Postado em 03/10/2016 - 21:27:48
Continua Amo essa fic Venho ver se você postou tds os dias
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vondyfforever Postado em 02/10/2016 - 22:59:20
Postaa maaais *-*-**-*-*-*-