Fanfics Brasil - Capitulo 273 - 2ª Temporada Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada

Fanfic: Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada | Tema: Christopher Uckermann & Dulce Maria


Capítulo: Capitulo 273 - 2ª Temporada

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Entro voando no lobby e entro diretamente em um elevador que estava aberto. Aperto o botão do décimo andar várias vezes freneticamente.
— Vamos!  grito, e considero sair do elevador e subir pelas escadas.


A adrenalina toma conta de mim, e tenho certeza que subiria mais rápido andando do que neste elevador, mas as portas começam a se fechar, e me deixo cair contra a parede, cada vez mais impaciente.
— Vamos, vamos, vamos!  Começo a andar pelo pequeno espaço, como se me mover fosse fazer com que subisse mais depressa. — Vamos!  Colo o rosto contra as portas quando se abrem e saio enquanto o vão é grande o suficiente para meu corpo pequeno.


Meus pés mal tocam o chão. Corro pelo corredor como quem foge do diabo, com o cabelo se agitando atrás de mim. Tenho o coração a ponto de explodir de nervos, de medo, de ansiedade, de desespero...
A porta está aberta, e ouço gritos. Gritos fortes. É Ucker. Ele perdeu o controle. Minha necessidade de chegar até ele dispara. Apenas sinto as pernas depois do esforço excessivo, e cruzo a porta olhando em todas as direções até que vejo suas costas nuas. Tem Christian preso pela garganta e preso contra a parede.
— Ucker!  grito, e meus joelhos cedem quando paro de repente.


Me vejo obrigada a me segurar a uma mesa perto de mim, para permanecer de pé. Meus olhos se enchem de lágrimas. Todas as minhas emoções se amontoam e é tanta pressão que sinto que já não posso segurá-las mais.
Se vira bruscamente, com os olhos ferozes, o cabelo selvagem e movimentos selvagens. Parece uma besta, uma fera perigosa. É perigoso. Implacável. Único.
É o garoto especial.


Solta Christian imediatamente, e o corpo do meu amigo desce pela parede enquanto ofega e leva as mãos a garganta com um gesto de dor. Meu desespero não deixa espaço em minha mente para me sentir culpada ou me preocupar com ele.
As pernas cumpridas de Ucker percorrem a distância que nos separa em um milésimo de segundo. Seus olhos continuam escuros, mas o alívio se reflete nesse olhar azul que tanto amo.
— Dul , exala com o peito nu, extremamente agitado.


Me lanço para frente quando tenho certeza que está perto o suficiente para me pegar e aterrisso em seus braços abertos. O estresse que sinto reduz em um milhão de níveis com os simples fato de sentir seu toque.
— Me seguiram  soluço.
— P/orra  amaldiçoa. Soa como se isso lhe causasse dor física. — M/erda!  Me levanta do chão e me aperta com força. — Marian?


A ansiedade que destila sua voz rouca faz aumentar meus níveis de estresse novamente. Está agitado demais.
— Não sei.  E não me importo em me perguntar como sabe que era Marian.


Imagino que conseguiu uma descrição estrangulando Christian.
— Me deixou várias ruas de distância. Os senti depois que foi embora.


Balanço a cabeça e mantenho o rosto grudado a seu pescoço. É absurdo, mas me concentro em inalar seu aroma com a esperança de que me cercar com todas as coisas que me fazem sentir bem, façam que desapareça esse mal-estar. Estou tremendo, não importa o quão forte me abrace e, através desse movimento involuntário do meu corpo, sinto seu coração golpeando no peito. Está morrendo de preocupação, e isso não faz nada além de intensificar meu medo crescente.
— Venha aqui  diz com a voz áspera, como se já não tivesse o total controle do meu peso morto.


Me leva até o interior de seu apartamento enquanto eu cravo as unhas em seus ombros. Tenta brevemente me soltar dele, mas quando me nego em silêncio me agarrando ainda com mais força a seu corpo, deixa pra lá e se senta no sofá comigo ainda assim. Se esforça para me mover, colocando minhas pernas em um lado até que fico aninhada em seu colo com a cabeça debaixo de seu queixo.
— Porque você subiu nesse carro, Dulce?  pergunta sem raiva, nenhuma reprovação em seu tom.  Me responda.
— Eu não sei  admito.


Por estupidez. Por curiosidade. Devem ser a mesma coisa.
Suspira e balbucia para si mesmo.
— Não se aproxime dessa mulher, me entendeu?


Assinto, desejando de coração que não tivesse feito. Não tirei nada positivo disso, exceto saber algo que não queria saber e me fazer algumas perguntas dolorosas.
— Me contou que você disse a ela que eu não passava de um entretenimento para você.


As palavras, mesmo fora da minha boca, me deixam com um sabor amargo.
— Não quero que a veja  diz com os dentes apertados, tentando novamente me afastar de seu peito.


Desta vez cedo, porque preciso ver seu rosto, um rosto perfeito que reflete um milhão se emoções diferentes.
— É uma pessoa ruim, Dulce. A pior. Tinha um motivo para dizer o que disse.

— Quem é ela?  sussurro temendo sua resposta.
— Uma intrometida. — Sua resposta é direta e me diz tudo que preciso saber.
— Está perdidamente apaixonada por você  digo-lhe, ainda que suspeite que ele já saiba.


Assente e o gesto faz que sua mecha rebelde se solte. Desvio o olhar até ela brevemente e sinto uma necessidade esmagadora de afastá-la. E o faço. Lentamente.
Segura meu queixo e me aproxima de seu rosto até que nossas bocas estão a um milímetro de distância.
— Quero que você tenha muito claro que a odeio.


Assinto, e seus olhos se fecham muito lentamente. Inspira devagar e libera o ar da mesma maneira.
— Obrigado  murmura acariciando minha bochecha com o nariz.


Mergulho em seu óbvio agradecimento e vejo a realidade da situação: são mulheres descartadas; mulheres que dependem das atenções que esse homem ferido proporcionava. Ninguém me disse com Ucker fosse ser fácil, mas ninguém me advertiu também, que seria quase impossível.


Me corrijo instantaneamente: houve uma pessoa que fez.
— O que disse para ela?  pergunta Ucker.
— Nada.


Recua.
— Nada?
— Você me disse que quanto menos gente souber, melhor.


Com uma expressão de dor, e aperta de novo contra ele.
— Minha menina esperta e linda...


Ficamos em silêncio, e sinto a pesada carga de um milhão de preocupações desaparecer. Temos que resolvê-las, cuidar delas o que quer que sejam, mas neste momento eu não me importo. Me sinto feliz me escondendo do mundo cruel em que estamos presos, submersa no conforto que Ucker me proporciona, um conforto do qual comecei a depender.
— Não perderei, Dulce , me promete.  Eu prometo a você.


Assinto sem me mover enquanto ele continua me embalando com fervor.
—Tudo bem, tudo bem.



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Autor(a): dricapentas

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A arrogante saudação gela meu sangue, e tanto Ucker como eu, instantaneamente, levantamos a cabeça. Eu, definitivamente, não gosto do que vejo e não gosto das rugas de raiva que desenham no rosto bonito do homem que eu amo.— Não adianta nada te dar um telefone, Dulce, se nunca o pega.— Fernando —, exalo, e sinto com ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 488



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  • aucker Postado em 14/12/2020 - 23:38:15

    Estou morta com a avó da Dul kkkk

  • babiihvondy Postado em 26/01/2017 - 11:33:44

    Aaaa continuuua 😥😒

  • vondyfforever Postado em 11/11/2016 - 23:00:21

    Posta maaaais*-*-*-*-*-*

  • hanna_ Postado em 10/11/2016 - 21:02:32

    3º ttemporada! Continua ;)

  • hanna_ Postado em 24/10/2016 - 01:11:58

    Wow, nossa! Essa cliente obsessiva só parece ser a cereja no bolo. Perigo por tdos os lados. Q cheguem bem. Tadinho do Christian...

  • vondyfforever Postado em 13/10/2016 - 19:04:34

    Postaaaa maaaais *-*-*-*

  • saah_ Postado em 11/10/2016 - 20:00:15

    SOCORRO, É A BLANCA!!! Continua drica

  • saah_ Postado em 04/10/2016 - 23:01:39

    Nao to entendendo nada, socorro...mas okayy, continua

  • amanda_mp Postado em 03/10/2016 - 21:27:48

    Continua Amo essa fic Venho ver se você postou tds os dias

  • vondyfforever Postado em 02/10/2016 - 22:59:20

    Postaa maaais *-*-**-*-*-*-


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