Fanfics Brasil - Capitulo 56 Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada

Fanfic: Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada | Tema: Christopher Uckermann & Dulce Maria


Capítulo: Capitulo 56

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Olho em seus olhos e ele se aproxima. As flores que ele está segurando roçam a frente do meu vestido de tarde.


— Você está usando minha avó contra mim — exalo.


— Você não me deixou escolha.


Ele então se inclina e cola seus lábios aos meus, o que envia uma deliciosa onda de calor ao meu sexo que se iguala à temperatura de sua boca na minha.


— Você está jogando sujo.


— Eu nunca disse que jogava seguindo as regras, Dul. E, de todos os modos, minhas regras foram canceladas no momento que coloquei as mãos em você.


— Que regras?


— Me esqueci.


Toma minha boca suavemente e empurra mais as flores contra meu peito. O celofane que as envolve range alto, mas estou extasiada demais para me importar que o ruído atraia a atenção de minha curiosa avó. Meus sentidos estão saturados, meu sangue ferve e de repente me lembro de todas essas coisas incríveis que Ucker me faz sentir.


— Sinta-me — geme contra minha boca.


Sem pensar, minha mão desliza lentamente entre nossos corpos, para além de flores e o saco de Harrods, até que meus dedos roçam seu membro longo e duro. O profundo rosnado que ele emite me incentiva e viro a mão para senti-lo, acariciá-lo e apertá-lo por cima das calças.


— Você provoca isso — ele diz com os dentes cerrados. — E, enquanto você continuar fazendo isso, você é obrigada a consertar.


— Isso não aconteceria se não tivesse vindo — respondo e mordo o lábio, sem ligar para sua arrogante declaração.


— Dul, fico excitado só de pensar em você. Te ver faz com que machuque. Esta noite você vem para casa comigo, e eu não aceito um não como resposta. —Sua boca cola firmemente a minha.


— Esta mulher estava com você novamente.


— Quantas vezes devemos falar sobre isso?


— Com que frequência vai comprar roupas com suas sócias? — pergunto presa aos seus lábios implacáveis.


Afasta—se, ofegante e com os cabelos despenteados. Seus olhos azuis vão acabar comigo.


— Por que não confia em mim?


— Você é muito reservado — sussurro. — Não quero que tenha esse controle sobre mim.


Ele se inclina e beija minha testa com ternura, com carinho. Suas palavras não coincidem com os suas ações. Deixa-me muito confusa.


— Não é controle se você aceita, minha menina.


Seria extremamente estúpido para eu confiar neste homem. Já não é apenas pela mulher; minha consciência parece muito disposta a ignorar isso. É o meu destino. Meu coração. Estou me apegando por ele demais e muito rápido.
Ele se afasta, dá uma olhada em sua virilha, o membro é colocado em seu lugar e recupera a compostura.


— Tenho que enfrentar uma doce velhinha assim e tudo por causa de você. — Levanta os olhos quase travessos para mim e me deixa fora do jogo, mais uma vez. Essa é outra expressão de Christopher Uckermann que eu não conhecia. — Preparada? — pergunta e desliza a mão no meu pescoço, me vira e me orienta para a cozinha.


Não, não acredito estar preparada, mas de qualquer forma, eu digo que sim consciente do que vou encontrar na cozinha. E não estou enganada. Minha avó sorri presunçosamente e os olhos de George quase saem das órbitas ao ver Ucker me guiando. Eu indico com a mão para o homem que sofre com minha avó.


— Ucker, este é o George, amigo da minha avó.


— Um prazer. — Ucker solta as flores e saco ao invés de a mim, aceita a mão oferecido por George e dá um aperto forte e masculino. — Vestindo uma camisa muito elegante, George — diz apontando para a antiga camisa listrada com um gesto.


— Sim, eu também acho — concorda George passando a mão no peito.


Não sei como não reparei tem antes, mas George tem suas melhores roupas, que normalmente são reservadas para ir para o bingo, ou à igreja. Minha avó é o que há. A observo e vejo que ela usa seu vestido de botões da flor, sendo também geralmente reservado para domingos. Olha a minha própria roupa e vejo que eu estou uma bagunça, com o vestido de tarde, enrugado e meu Converse rosa, intenso e de repente me sinto desconfortável vestida assim.


— Vou um momento até o banheiro — digo.



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Autor(a): dricapentas

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No entanto, não vou a lugar nenhum até que Ucker me solte, e não parece ter muita pressa para fazê-lo. Pelo contrário, recolhe o buquê, uma massa de rosas amarelas e o entrega à minha avó, seguido pelo saco de Harrods. — São apenas alguns detalhes para agradecer a sua hospitalidade. — Não ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 488



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  • aucker Postado em 14/12/2020 - 23:38:15

    Estou morta com a avó da Dul kkkk

  • babiihvondy Postado em 26/01/2017 - 11:33:44

    Aaaa continuuua 😥😒

  • vondyfforever Postado em 11/11/2016 - 23:00:21

    Posta maaaais*-*-*-*-*-*

  • hanna_ Postado em 10/11/2016 - 21:02:32

    3º ttemporada! Continua ;)

  • hanna_ Postado em 24/10/2016 - 01:11:58

    Wow, nossa! Essa cliente obsessiva só parece ser a cereja no bolo. Perigo por tdos os lados. Q cheguem bem. Tadinho do Christian...

  • vondyfforever Postado em 13/10/2016 - 19:04:34

    Postaaaa maaaais *-*-*-*

  • saah_ Postado em 11/10/2016 - 20:00:15

    SOCORRO, É A BLANCA!!! Continua drica

  • saah_ Postado em 04/10/2016 - 23:01:39

    Nao to entendendo nada, socorro...mas okayy, continua

  • amanda_mp Postado em 03/10/2016 - 21:27:48

    Continua Amo essa fic Venho ver se você postou tds os dias

  • vondyfforever Postado em 02/10/2016 - 22:59:20

    Postaa maaais *-*-**-*-*-*-


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