Fanfics Brasil - Capitulo 89 Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada

Fanfic: Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada | Tema: Christopher Uckermann & Dulce Maria


Capítulo: Capitulo 89

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—Existe um terraço — diz Christian.
— E por que estamos subindo?
— Porque é no telhado.


Me leva para a esquerda e em seguida subimos outro lance de escadas. Há uma parede de vidro e à distância, Londres à noite em toda sua glória.
— Uau! Olhe para isso!
— Impressionante?


Isso é um eufemismo.
— Você deixaria de ser meu amigo, se eu tirar fotos? —Estou pronta para dar-lhe meu copo e procurar meu telefone na bolsa de mão.
— Sim, te daria adeus. Você tem que fazer o que todo mundo faz: beber e desfrutar a vista.


Não me serve, quero tirar fotos, porque se minha memória falhar eu esquecerei algum detalhe do que eu estou vendo. Estou acostumada com a arquitetura e a grandeza de Londres, mas nunca a tinha visto assim.
— Como você conheceu Ben? — Pergunto afastando o olhar da vista fascinante.


Christian acena ao redor, como se dizendo "o que você acha?" e, pela primeira vez, reparo no jardim que nos rodeia. Engulo a saliva.
— Você que fez isso?
— Sim. — infla o peito como um pavão. — Eu projetei, plantei e podei do começo ao fim. É meu melhor trabalho até agora.
— É incrível — contemplo tentando processar todos os detalhes pequenos, mas importantes, os toques delicados que enchem de vida.


As paredes são feitas de jardins, exuberantes, com pequenas folhas verdes intensas, refletindo as luzes azuis. As sebes são podadas em círculos perfeitos e tem luzes entrelaçadas entre os ramos.
— A grama é real? — digo, observando que meu salto não afunda.
— Não, é artificial, mas é tão bem gerenciado que ninguém notaria.
— É verdade. Eu amei os móveis.
— Sim. O tema foi o gelo, como você já deve ter notado. Não estava muito certo de como criar um espaço ao ar livre rico e funcional com este conceito, mas fiquei satisfeito.
— Como deve ser. — Fico na ponta dos pés e o beijo no rosto. — Está fantástico, igual a você.
— Pare agora! — ri. — Eu estou corando.


Rio com ele e depois volto a olhar ao redor para tentar memorizar tudo isso, mas meus olhos não chegam no exterior porque eles primeiro encontram com Ben. Está colado à boca de uma mulher. Eu faço uma careta e tento fazer alguma coisa, mas a única coisa que me ocorre é beber meu champanhe de uma vez só e colar o copo vazio no rosto de Christian.
— Outro? — Pergunta incrédulo. — Vá com calma, Candy.
— Estou bem, — lhe asseguro, segurando—o pelo cotovelo, mas ele não se move e sei que é porque viu o que eu queria que não visse. — Chris?


Olha para mim lentamente e vejo tanta punição nos olhos dele que não faz sentido ser delicada, então o puxo até que se mova.
— Vamos pegar mais uma taça.
— Sim, vamos. — Custa-lhe pronunciar as palavras.


Remove o braço e me pega pela mão. Com decisão me leva ao bar e pede duas taças de champanhe. Nós não saímos há muito tempo, mas o ambiente se encheu bastante e as pessoas começaram a dançar com bebidas na mão. A música é mais elevada e o champanhe começa a tirar à discrição. E acima de tudo é gratuito. Daft Punk e Pharrell Williams retumbam nos alto-falantes.
— De um trago.


Desta vez não me dá uma bebida, mas um copinho. O olho surpresa.
— Por favor — suplica.


Minha relutância salta à vista. Já tomei uns copos de champanhe e estou bem, mas isso não significa que devo começar a enfiar doses pela garganta.
— Chris...
— Vamos, mulher. Não vai acontecer nada, Candy — me garante e, embora seja uma estupidez, eu aceito o copo, brindo com meu amigo e bebo o conteúdo de uma vez.


Minha garganta queima instantaneamente e me lembro de todas as vezes que bebi antes.


Deixo o copo firmemente em cima do bar, pego a taça e bebo o champanhe, que é muito mais agradável.
— Foi nojento.
— Foi a tequila, mas você se esqueceu de tomar sal e limão.


Me mostra um saleiro e uma fatia de limão e mostra-me como se faz. Primeiro lambe o dorso da mão, coloca um pouco de sal, lambe, bebe a tequila e finca os dentes no limão.
— Assim é muito melhor.
— Você deveria ter me avisado — reclamo sem saber como remover obsoleto gosto da boca.
— Não me deu tempo. — começa a rir. — Vamos para outro.


Ordena mais uma rodada e desta vez sigo o exemplo do Christian.
Estremeço com a intensidade do sabor, mas então tremo ainda mais só de ouvir os acordes familiares da canção que começa a tocar. Olha para meu amigo extasiada.
Carte blanche — sussurro para ele.


Me vêm a mente memórias de Christian tentando recriar uma boate no meu quarto todas e cada uma das vezes que me recusei a sair à noite com ele.
— Muito apropriado — confirma, e um sorriso aparece em seu rosto — Veracocha! É nossa música, boneca!


Viramos outra taça de champanhe. Me pega pela mão e me leva para a pista de dança. Não protesto, não ousaria. Christian está sorrindo e, depois do que acabamos de ver, é a melhor coisa que poderia acontecer.


Nos abre caminho através da multidão até que estamos rodeados de pessoas dançando que apreciam o clássico tanto como nós. Caem raios azuis que cruzam os rostos das pessoas e intensificam meu bom humor. Nos entregamos a música com os braços no ar, os corpos em movimento, saltando, dançando e rindo sem parar. Isso é novo e eu adoro isso. Estou tendo um tempo sensacional.


Christian me pressiona contra seu peito e coloca sua boca em meu ouvido, para que possa ouvi-lo por cima do ruído e dos gritos.
— Três minutos antes de um cara se aproximar de você.
— Estou dançando com um homem — rio — Teria que ser um arrogante convencido.
— Por favor! Se nota que nós não somos um casal.


Estou prestes a discordar, mas depois vejo que Ben está se aproximando por trás de Christian, sorrindo e acenando para as pessoas pela pista de dança. Quero tirar meu amigo aqui, mas também quero ver como isso vai acabar. Ben não sabe que o vimos antes e eu me pergunto o que Christian pensa em fazer a respeito. Me separo dele, mas continuo a sorrir para mantê-lo olhando para mim.


Ben se aproxima e explora o corpo do meu amigo com discrição, sem deixar de saudar as pessoas, sem deixar de sorrir. Quando passa ao lado dele, procura um contato físico, que não deixa espaço para dúvidas. Desliza a mão ao redor da cintura em um gesto sutil, que aparentemente é para dar um passo sem que nenhum deles caia mas que, pelo olhar de desejo de Ben e a brusca mudança na linguagem corporal de Christian, que passou de relaxada e fluída a tensa e desconfortável, é outra coisa. O afastará, lhe lançará um olhar assassino?


Não. Relaxa quando vê que é Ben e retorna para dançar com confiança quando a canção diminui o ritmo antes da explosão final, que irá deliciar todos aqueles que ocupam a pista de dança. É uma loucura. Estamos em um triângulo. Por um lado, Ben e Christian, dançam sorrindo, apesar do fato de que as faíscas que saltam entre ambos são palpáveis. Não se tocam, nem mesmo se olham, mas existem e são evidentes. Ben está jogando.


Christian se aproxima de mim, todo sorrisos.
— Há um homem que está prestes a te abraçar.
— Sim?


Eu tento virar a cabeça para olhar, mas em seguida Christian me pegar pelos ombros.
— Confie em mim. Deixe que ele te abrace.


Abana seu rosto, me solta e fico tensa da cabeça aos pés, me preparando para o que vai acontecer. Christian tem muito bom gosto para homens, mas talvez eu tenha o direito de opinar sobre quem me abraça? Ou talvez, deveria deixar que aconteça sem perder o controle, mas deixar que me abrace?


A primeira coisa que noto são seus quadris contra o meu traseiro. Em seguida, a mão dele deslizando sobre minha barriga. Meus movimentos se encaixam perfeitamente com os seus e minha mão repousa sobre a dele em meu umbigo, sem pensar. Christian sorri como um louco, mas não tenho vontade de virar e ver quem é meu parceiro de dança, porque, provavelmente por causa do álcool, gosto de como que sinto. Me sinto bem, me sinto à vontade. É perfeito.


Fecho meus olhos e sinto seu hálito quente na orelha.
— Minha menina, você me deixou alucinado.


 




 


WOW, agora a casa caiu! rsrs'



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Autor(a): dricapentas

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Imediatamente estou consciente das faíscas saltando por todos os lados. Engulo saliva e abro os olhos. Tento virar mas não posso. Seu quadril está preso em minhas costas e me abraça firmemente, o mesmo “firme” que noto sob suas calças. Entrei em pânico e todos os sentimentos que provoca em mim me atacam por todos os quatro ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 488



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  • aucker Postado em 14/12/2020 - 23:38:15

    Estou morta com a avó da Dul kkkk

  • babiihvondy Postado em 26/01/2017 - 11:33:44

    Aaaa continuuua 😥😒

  • vondyfforever Postado em 11/11/2016 - 23:00:21

    Posta maaaais*-*-*-*-*-*

  • hanna_ Postado em 10/11/2016 - 21:02:32

    3º ttemporada! Continua ;)

  • hanna_ Postado em 24/10/2016 - 01:11:58

    Wow, nossa! Essa cliente obsessiva só parece ser a cereja no bolo. Perigo por tdos os lados. Q cheguem bem. Tadinho do Christian...

  • vondyfforever Postado em 13/10/2016 - 19:04:34

    Postaaaa maaaais *-*-*-*

  • saah_ Postado em 11/10/2016 - 20:00:15

    SOCORRO, É A BLANCA!!! Continua drica

  • saah_ Postado em 04/10/2016 - 23:01:39

    Nao to entendendo nada, socorro...mas okayy, continua

  • amanda_mp Postado em 03/10/2016 - 21:27:48

    Continua Amo essa fic Venho ver se você postou tds os dias

  • vondyfforever Postado em 02/10/2016 - 22:59:20

    Postaa maaais *-*-**-*-*-*-


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