Fanfic: Uma Noite [3ª temporada] - Adaptada | Tema: Christopher Uckermann & Dulce Maria
—Você é linda — me responde desanimado. — Por favor, lembre-se disso se você vai dar-lhe um minuto a mais do seu tempo, Candy.
— Vou fazer — o tranquilizo. — Estarei bem. Eu te ligarei. Como está o Ben?
— Ainda lívido. — ri e tudo parece melhor. — Mas vai sobreviver.
— Ok. Amanhã falamos.
— Não se esqueça. Tenha cuidado.
Respiro profundamente, desligo e me deixou cair na borda da mesa de Ucker, que está livre de papéis, canetas, computador e equipamentos de escritório. Há apenas um telefone perfeitamente colocado. A cadeira está escondida debaixo da mesa, perfeitamente certa. A precisão com tudo está disposto é o que mais me surpreende. Igual em sua casa. Há um lugar para cada coisa.
Exceto para mim.
E tem um clube?
Volto à realidade, ao ouvir uma chave na fechadura. Ele volta e parece satisfeito até que vê minha cara.
— Te pedi que fizesse algo.
— Vai me obrigar se eu me recusar? — o desafio. É o álcool que me infunde valor. A questão parece confundi-lo.
— Nunca te forçaria a fazer nada que não quisesse fazer, Dul.
— Me obrigou a vir aqui — indico.
— Eu não te obriguei. Você poderia ter resistido, poderia ter se soltado se de verdade quisesse.
Passa a mão pelo cabelo, respira fundo, e se aproxima de mim, afasta minhas pernas e se coloca entre elas. Seus dedos acariciam meu queixo e aproxima meu rosto perto do dele, mas é um pouco turva. Pisco, frustrada por não estar em condições de admirar suas belas feições.
— Você está bêbada... — diz docemente.
— A culpa é sua — respondo, arrastando as palavras.
— Peço desculpas.
— Você falou pra sua namorada de mim?
— Não é minha namorada, Dul. Mas sim, falei de você.
Só o pensamento me mata, mas se sentiu a necessidade de falar de mim é porque eles são mais do que parceiros de negócios.
— É tua ex-namorada?
— Por Deus, não!
— Então por que teve de falar sobre mim? Porque sou assunto sujo?
— Você não é!
Já o deixei louco. Tanto faz. Eu adoraria ver algo mais do que sua cara séria e perfeita.
— Por que continua fazendo isso? — Pergunto afastando-o. — Você é terno, doce, carinhoso... em seguida, frio e cruel.
— Não sou ha...
— Sim, você é. — interrompo, e não me importo se me repreender pela minha falta de educação.
Não foi muito educado de sua parte me arrastar à força pelo clube e, assim mesmo, o fez. E tem razão: poderia ter protestado um pouco mais.
Mas não o fiz.
— Você vai me f/oder, finalmente? — pergunto insolente e calma. Ele recua com uma cara de nojo.
— Você está bêbada — atira. — Não vou te tocar em um fio de cabelo estando bêbada.
— Por quê?
Cola seu rosto no meu com o maxilar tenso.
— Porque nunca me contentaria com menos que te adorar. Por este motivo. — Olha para mim com determinação. — Nunca serei uma noite de bebedeira, Dul. Você vai se lembrar de cada uma das vezes que foi minha. Cada momento ficará gravado em sua mente para sempre. — Apoia o indicador em minha têmpora. — Cada beijo, cada toque, cada palavra.
Meu pulso se acelera. É tarde demais, mas digo do mesmo jeito.
— Não quero que seja assim.
Ele já tem residência permanente na minha cabeça.
— Azar o seu, porque é assim que vai ser.
— Não tem que ser!! — respondo, e imediatamente me pergunto de onde vieram essas palavras tão contundentes e se realmente sinto o que digo.
— Vai ser assim. Tem que ser.
— Por quê?
Eu começo a oscilar ligeiramente, e ele deve ter notado porque pega meu braço para que eu não caia.
— Estou bem! —Digo com insolência e arrastando as palavras. — E você não respondeu minha pergunta!
Fecha os olhos, os abre lentamente e me mata com dois raios azuis de sinceridade.
— Porque assim é como é para mim.
Engulo saliva e espero que meu estado de embriaguez não esteja me fazendo imaginar coisas. Não sei o que responder, agora não, talvez até mesmo enquanto sóbria.
— Me deseja. — mesmo bêbada, quero ouvi-lo proferir essas palavras. Puxa o ar e leva seu tempo para queimar meus olhos com os seus.
— Te desejo — confirma lentamente, com clareza. — Me dê o que é meu.
Rodeio seu pescoço com os braços e o atraio para mim. Dou o que é seu. Um abraço.
O coração vai sair do meu peito.
Abraça-me por uma eternidade, acariciando minhas costas e o cabelo com os dedos. Vou acabar dormindo. Suspira várias vezes no meu pescoço, me beija sem parar me aperta entre os braços dele.
Ai, Ucker! Não me faça essas coisas que meu coração explode *-*
Autor(a): dricapentas
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— Posso levá-la comigo para minha cama? — me pergunta em voz baixa.— Quatro horas?— Acho que você sabe que eu te quero comigo muito mais do que quatro horas, Dulce Maria. Em seguida, leva a mão ao meu traseiro para me levar em seus braços e me tira da mesa.— Quem me dera que não tivesse lambuzado o rosto.&mdash ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 488
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aucker Postado em 14/12/2020 - 23:38:15
Estou morta com a avó da Dul kkkk
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babiihvondy Postado em 26/01/2017 - 11:33:44
Aaaa continuuua 😥😒
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vondyfforever Postado em 11/11/2016 - 23:00:21
Posta maaaais*-*-*-*-*-*
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hanna_ Postado em 10/11/2016 - 21:02:32
3º ttemporada! Continua ;)
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hanna_ Postado em 24/10/2016 - 01:11:58
Wow, nossa! Essa cliente obsessiva só parece ser a cereja no bolo. Perigo por tdos os lados. Q cheguem bem. Tadinho do Christian...
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vondyfforever Postado em 13/10/2016 - 19:04:34
Postaaaa maaaais *-*-*-*
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saah_ Postado em 11/10/2016 - 20:00:15
SOCORRO, É A BLANCA!!! Continua drica
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saah_ Postado em 04/10/2016 - 23:01:39
Nao to entendendo nada, socorro...mas okayy, continua
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amanda_mp Postado em 03/10/2016 - 21:27:48
Continua Amo essa fic Venho ver se você postou tds os dias
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vondyfforever Postado em 02/10/2016 - 22:59:20
Postaa maaais *-*-**-*-*-*-