Fanfic: Redenção — Herroni [FINALIZADA] | Tema: Rebelde

Obrigada pelos coments Gisele *--* Bem, a pergunta é: Se você estivesse no lugar da Maite, você perdoaria?

Capítulo XL

QUE OTIMO NAMORADO EU SOU, NÃO É? DROGA! FIZ MAITE SOFRER TANTO NA VIDA! Tem como isso ficar pior meu Deus? Nesse momento sinto uma vontade de deixá-la, isso era justo com ela, mas sou muito egoísta para fazer isso.

Sinto vontade de sair no sol que amanha estará presente e me queimar todo até não restar nem uns míseros pós de meu ser. Desprezo-me, me odeio, tenho nojo de mim mesmo.

[...]

NÃO SEI QUANTO TEMPO ESTOU AQUI VELANDO O SONO DE MAITE, SÓ SEI QUE É A MELHOR SENSAÇÃO DE TODAS ESCUTAR SUA RESPIRAÇAO SERENA ENQUANTO DORME COMO UM ANJO. Com cuidado a tiro de meus braços, com muita lentidão para que ela não acorde, já que esta tão cansada. Coloco sua cabeça sobre o travesseiro com cuidado Depois pego um grosso cobertor e a cubro. Aplico um beijo em sua testa e vou a procura de um papel e caneta, para deixar-lhe um bilhete.

Por fim encontro um caderno, sem fazer barulho rasgo uma folha e começo a escrever.

“Bom dia meu amor! Bom, resolvi ir embora mais cedo antes para que não aconteça a mesma coisa que naquele dia. É melhor prevenir. Fico contente que poderá ao menos curtir seu filho o dia todo, isso de fato é ótimo. Espero que aproveite. Não se esqueça de tomar todos os remédios na hora certa, tá bom? Começando por esse que é o primeiro que deve tomar no dia. Jogarei as chaves da casa por de baixo da porta. Beijos, te amo!

A.H”

Dobro o papel, colo ele sobre o criado mudo ao lado da cama junto com uma caixa do primeiro remédio do dia. Pego o meu terno, gravata, celular e calço os sapatos. Fecho a janela, que estava toda escancarada e saio do quarto. Passo no quarto de Diogo que está o sétimo sono, o cubro direito, já que está todo descoberto e o ajeito na cama, pois estava quase caindo da mesma. Antes que sair de lá, aplico um beijo na testa do garoto, que estremece por conta da temperatura, porem não chega a acordar.

Saio de lá, na sala encontro Christian esparramado no sofá e com a Tv ligada. Na certa ficou assistindo uma coisa qualquer e caiu no sono. Caminho em direção a porta abro a mesmo, fecho e a tranco em seguida jogo a chave por debaixo da porta.

Resolvi ir embora não somente pelo fato do sol e sim por querer u tempo para pensar mais sobre minha vida.