Fanfic: Redenção — Herroni [FINALIZADA] | Tema: Rebelde

O DIA HOJE ESTÁ ENSOLARADO E SE NÃO FOSSE O FATO DE ME QUEIMAR TODO EU ATÉ PODERIA GOSTAR DESSES DIAS QUE POR SINAL SÃO LINDOS.  Paro enfrente a Editora Uckermann’s, então me viro para Maite.

— Está entregue Srta. Perroni. — Anuncio com um sorriso travesso nos lábios.

— Hm, obrigada Sr. Herrera. — Inclina-se diante de mim e enlaça seus lábios macios e quentes aos meus gélidos.

Aprofundando o momento, o contato em si enlaço uma de minhas mãos em sua nuca trazendo-a para mais perto de mim, já ela passa suas mãos em torno de minha barriga e outra em meu tórax por cima do meu terno mesmo.  Nossas línguas dançam em perfeita sincronia, famintas e desejosas.

Aproveitando-me que os vidros de minha Mercedes são mais do que escuras, desço uma de minhas mãos até a coxa de Maite que está livre, por vestir uma saia de estilo lápis preta.  Ela geme contra meus lábios e então finaliza nosso beijo, ofegante e por fim se afasta abrindo os olhos lentamente.

— Acho melhor eu ir logo, se não, não irei tão cedo. — Diz afetada pegando um batom em sua bolsa.

— Perdón! — Lamento em espanhol, mas na verdade não lamento nada e ela sabe disso pelo meu sorriso sapeca estampado em meu rosto neste momento.

Enquanto retoca seu batom me fuzila com o olhar. — Seu espanhol é incrivelmente bom, mas não sabe mentir. — Dá uma piscadela guardando seu batom na bolsa e em seguida abre a porta do carro.

— Até mais tarde, baby! — Despeço-me rindo.

— Até mais tarde, seu chato! — Corresponde ela e fecha a porta em seguida.

Com um sorriso de babaca estampado em meu rosto saio em disparada rumo a minha empresa.

[...]

O DIA ESTÁ TUMULTUADO, MUITO TRABALHO A SER FEITO AQUI E TAMBÉM NA EDITORA UCKERMANN’S, SORTE QUE TENHO HABILIDADES, POR SER UM VAMPIRO, SE NÃO, NÃO TERIA COMO ME DESDOBRAR EM DOIS AO MESMO TEMPO, JÁ QUE AS DUAS EMPRESAS ESTÃO A TODO VAPOR. Rapidamente a noite chega e já está na hora de pegar Maite na Editora. O dia fora tão corrido e nem trocamos SMS ou Emails. Visto meu terno e pego a minha maleta com meus documentos mais importantes que sempre tenho comigo.

Durante o trajeto de minha sala até o térreo da empresa cumprimento todos os funcionários que ainda estão aqui se preparando para irem para suas casas.

Chego até meu carro, abro a porta e coloco a maleta no outro banco e quando entro meu celular toca, é Victor. Estranho sua ligação. Olho ao redor e então fecho a porta do automóvel.