Fanfic: Redenção — Herroni [FINALIZADA] | Tema: Rebelde

 

Bom meninas, sei que não estou postando na mesma frequência que antes, mas como vcs sabem estou cursando faculdade e o curso é de Quimica, ou seja, bem puxado mesmo, por isso estou ficando cada vez sem tempo de postar e escrever, digitar, sem tempo de tudo e para piorar amanha começo a fazer auto escola e dia 7 do mes que vem começo a trabalhar, ou seja, muito menos tempo para escrever, digitar e postar. Espero que vcs entendam e não me abandonem.

Esse hot será dedicado a luana *--*

Boa leitura a todas! :3

Ergo minha cabeça e a fito confuso. — Como assim? Pensei que não quisesse se casar daqui um mês.

Ela então sorri e aplica um beijo em meus lábios, um beijo casto. — Mudei de ideia. Daniel não vai conseguir o que quer, alem do mais, eu quero muito ser sua esposa o mais rápido possível. — Senta em meu colo e enlaça os braços ao redor de meu pescoço.

Suspiro. — Hoje está sendo um dia e tanto. — Ela está em meu colo e seu rosto está a centímetros do meu. — Mas sei que vamos finalizar de um jeito que só nos sabemos. — Sorrio lascivamente e acaricio sua coxa com minha mão subindo o vestido.

Maite cai na risada e maneia a cabeça em negativa. — Está levando essa conversa para outro nível, não acha? — Toca o meu queixo.

— E se você desejar continuarei, baby. — Sussurro e aplico um beijo na curva de seu pescoço e em seguida a sinto arrepiar-se.

— Poncho, é sério. Não é certo isso. — Murmura ela com a voz entrecortada e sai do meu colo voltando ao seu posto de antes.

Sorrio torno. — Está com medo de alguém nos pegar? — Indago sapeca e então rapidamente vou até ela. — Lembre-se, sou um vampiro, baby. Isso não tem a menor chance de acontecer. — A puxo para um beijo de verdade o qual é logo correspondido.

Nossas línguas travam uma batalha. Agilmente a empurro para a mesa, onde estão suas coisas, a faço deitar-se na madeira em uma parte que não há documentos.  

Passo as pontas de meus dedos habilidosos em sua coxa e vou subindo cada vez mais seu vestido, até que tiro sua única peça intima que atrapalhar o nosso contato. Não é preciso preocupar com as peças de cima, não temos tempo. Ao longe escuto as pessoas conversarem entre si. Temos que ser bem rápidos.

Abro o zíper de minha calça, tiro primeiramente os sapatos e em seguida a calça deixando-os em qualquer canto da sala. Passo meus beijos de seus lábios para o seu pescoço e vou descendo. Maite aperta meus cabelos com força e geme.

— Mal posso crer que será somente minha daqui um mês. — Sorrio e aplico um beijo na ponta de seu nariz.

Ela então abre os olhos e sorri. — Já sou sua, seu bobo.