Fanfic: O que você tem a ver com a minha vida??? Ah esqueci... você trabalha comigo!!!

Eu: No segundo andar fica tudo escuro, o elevador para!!! Um black out!!! O bairro inteiro está sem luz!!!Elevador parado, nem o alarme funciona... terão de esperar a luz voltar...

No apê dos meninos Any e Poncho...

Poncho (todo encolhido no sofá dizia baixinho): Não vai demorar, não vai demorar, não vai demorar, não vai demorar, não vai demorar... *que vergonha... um burro velho com medo de escuro... se a Any descobre vai me zoar a beça...*

Any: O que foi Poncho? Aconteceu alguma coisa??? Está se sentindo bem??? *ele parece até que está com medo de alguma coisa... será? Não... claro que ele não está com medo do escuro... ou está?!?!?!*

Poncho: (gaguejando cheio de medo) Na-nada na-não... *preciso de luz!!!* Est-tou be-bem...

Any: Mas porque você está nervoso e todo encolhido? (se aproxima de Poncho preocupada e toca-lhe a face) Você está todo suado! Pode tratando de me dizer o que aconteceu!!! Está com fome? Eu busco algo na cozinha pra você!!! *Ele está parecendo um gatinho indefeso... que cute!*

Poncho: Não! Não me deixa sozinho pelo amor de Deus! *lora não faz isso comigo! Se eu ficar sozinho nesse breu eu juro que me suicido!*

Any: Você está me preocupando... isso tudo é medo de escuro? *eu não resisti!!! Tive que perguntar!!! Ai ai...*

Poncho: Medo? Claro que não! Eu tenho é PAVOR dessa escuridão dos infernos!!! *ai caraca... falei... to ferrado!*

Any: (o abraça bem apertado) Não se preocupe... estou aqui contigo... *nunca vou te deixar lindo assim sozinho!!!*

Poncho: Any... (a olha nos olhos) *até no escuro eu consigo te ver gata! Você ilumina tudo! Nuss... como quero encher tua boquinha de beijos...*

Any: O que foi? (retribui o olhar) *Que mirada! Seria incapaz de negar qualquer coisa que este homem maravilhoso me pedisse...*

Poncho: Não conte pra ninguém esse meu probleminha com o escuro... por favor... *ela é muito linda e muito gostosa, mas se ela abre a boca pra contar meu ponto fraco eu perco minha honra!* (aproxima bastante seus rostos)

Any: Seu segredinho vai pro túmulo comigo! Daqui a muitos e muitos anos é lógico! Porque eu ainda sou muito jovem e vou viver muito!!! *Sabe como é... com esse rostinho lindo de popô de nenê... hum... “popô de nenê fede!!!” Rostinho de princesa!! Bem melhor!!! Hehehe!! Porque ele ta me olhando assim... e ta chegando tão perto... tão perto...*

Poncho: Any... (fecha os olhos e segura o rosto dela com as duas mãos) *que perfume maravilhoso! Quero te beijar!*

Any: (também de olhos fechados) Diga? *não diga nada... só me faça feliz... quero sentir seus lábios... anda garoto! Toma uma atitude de macho e me beija! Prova que está acima desse seu medinho de escuro... hehehe*

Poncho: Podemos dar um passo a frente na nossa amizade? *amizade?!*

Eu: Enquanto Any e Poncho decidem se darão o tal passo a frente na amizade deles, eu vou tentar contar o que o coitado do Pollis está fazendo para tirar Mai da claustrofobia... ele vai levá-la a loucura!!! O.O (não é nada obsceno... será???)

Mai (histérica em meio a uma crise de claustrofobia): Eu vou morrer, eu vou morrer, eu vou morreeeeeeeeeeeeeer...!!!!!!!!!!!!!!!!! Me TIRA DAQUI AGORAAAA!!!!! *Ai que calor!!!! Estou sufocada deste apartamento!!! Tenho que sair daqui!!!!* Vou pular pela janela agora se essa porta não abrir!!!! (e se debruça no parapeito da varanda, Christian a impede de se jogar segurando-a pela cintura)

Pollis: Ô morena não faz isso!!! Calma!!! *ai meldels ela é claustrofóbica mesmo!!!! Me ajudaaaaaaa porfahhh!!! Se ela infartar??? Desmaiar??? Céus o que eu faço???* (pega Mai no colo e a leva para o quarto dela) Vou te levar pra bem longe das janelas!!! (e fecha a porta do quarto por dentro... mais começa a se debater e gritar histericamente...)

Eu: Pollis não agüenta mais vê-la sofrer e toma uma atitude que a surpreende... ele a coloca sobre a cama (pra dizer a verdade ele joga ela porque ela estava se estribuchando feito uma grávida parindo e daquele jeito não dava pra ser delicado.......) deita-se sobre ela para impedir que ela continuasse a se bater (aí é o ponto crucial em que ela para de SE BATER e começa a BATER NELE... tadinho do Pollis... Quem a Mai pensa que é pra descer a porrada nele desse jeito??? Só perdôo porque ela está doente tadinha... Rsrs) e tasca-lhe um beijasso de novela que a faz calar a boca imediatamente... (também, quem não ficaria calminha, calminha no lugar dela???) neste momento Mai se acalma... (não há claustrofobia que sobreviva a estar sozinha num quarto com o POLLITO!!! Hehehe) e depois de quase meia hora de beijo percebe que ele a está beijando... êta muié lenta... RS

Mai (afastando seus lábios dos de Pollis): Por que você fez isso? (fofa e calma... muy calma...) *Ai MELDELS o que este homem tem que me deixa assim???*

Pollis (olhando safadenho pra ela): Ai fia... tu quase se mata, grita feito uma cantora de ópera, se come na porrada e depois vem toda linda e calma me perguntar porque eu te beijei? Bem, os motivos apesar de serem óbvios, são o que menos importa... o importante é que surtiu o efeito desejado... hehehe!!! *que mulherão!!! Eu não acredito que estou deitado sobe ela em uma cama a mais de meia hora e ainda não a possuí!!! Frustrante... o que um cabra não faz pra conquistar uma cabritinha difícil... tem que se segurar cara...*

Mai: Você sempre me ajudando e eu sempre te machucando... e o seu dedo está melhor?

Pollis: Já nem sinto mais... quer dizer... quando estou contigo eu só sinto meu coração acelerado... *romântico*

Mai (toda derretida com a declaração do Maionese...): Verdade? Meu namorado nunca me disse nada assim...

Pollis: Ele não te merece...

Mai: E você me merece?

Pollis: Isso é você que tem que decidir... eu só desejo nunca magoar você... *na verdade eu desejo TER você! Ter você AGORA minha quase-virgem linda*

Mai: Talvez um dia eu enlouqueça e resolva dar-lhe uma chance... (pensa em voz alta) “como eu queria enlouquecer agora...” (ela não percebe que ele escutou esta última parte...)

Pollis: Já que nós estamos trancados aqui neste apartamento e não temos previsão de sair, que tal enlouquecermos juntos? Só hoje... só agora... quando abrirem aquela porta tudo voltará do zero... nada terá acontecido... talvez cheguemos um dia a pensar se tudo não passou de um sonho... mas eu quero viver este sonho... sem limites... (e começa a fazer carinho na nuca de Mai... vai descendo pelo colo em direção ao primeiro botão da blusa dela...)

Dul (irritadíssima): Ai garoto!!! Dá pra parar de soltar pum!!!! Já não basta estarmos presos no elevador!!! E você aí só de toalha *meldels me segura que até peidando ele é gostosooo* largando esse fedor no ar!!!

Ucker (envergonhadíssimo): desculpa Dulce... não sei onde enfiar a cara... não dá pra segurar... o negócio aqui ta feio... se eu não conseguir um banheiro em poucos minutos o que era vapor tomará consistência.... longe de ser sólida.... *nuss... como eu vou conquistar a ruiva cagando na frente dela? @#$¨%&@#% pra mim tudo dá errado!!! Maldita dor de barriga!!!*

Dul: Não se preocupe meu filho que se você fizer o número dois eu morro e pronto!!! *morro de amores pelo gatíssimo que está aqui!!! Como eu consigo achá-lo lindo assim todo envergonhadinho e quase se borrando??? Ele está de toalha!! Nem preciso responder!!! Hehehe*

Ucker: *Se alguém não tirar a gente daqui logo eu nunca mais vou conseguir encarar essa ruiva maravilhosa na minha vida...* Desculpe... (e solta mais um gás venenoso no elevador)

Dul (verde, sem ar, o fedor é insuportável...): Ta desculpado! Fazer o que?? Eu sei que não tem culpa... Escuta, qualquer coisa é melhor do que ficar sozinha presa no elevador...

Ucker: Ajuda a passar o tempo né...

Dul: É...