Fanfics Brasil - ¤ Minha Rebelde Feiticeira ¤ - Adaptada - TERMINADA

Fanfic: ¤ Minha Rebelde Feiticeira ¤ - Adaptada - TERMINADA


Capítulo: 72? Capítulo

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A aldeia fora se espalhando entre a estrada principal e o rio. Além das moradias, havia algumas oficinas montadas por artesãos locais e uma taberna, onde as mulheres que ali trabalhavam ocasionalmente ofereciam consolo a homens solitários. Com certeza era a esse tipo de lugar que Dulce se referira quando mandara o barão procurar um bordel. Mas a idéia de Léon metido numa taberna freqüentada por camponeses soava-lhe absurda.

Provavelmente Dulce ouvira comentários sobre Vick e a irmã, Poli. Entretanto, apesar do que se pudesse pensar, as coitadas não eram prostitutas. Ambas recebiam presentes, sim, porém cabia a elas decidir se aceitavam os presentes e quem os ofertava.

Que o barão tivesse que pagar pelos serviços de uma mulher era algo ridículo. Lembrava-se de assistir a cenas de ciúmes entre as damas da corte que disputavam a oportunidade de agradar Léon, fosse secretamente ou com impressionante audácia. Ele, também, sempre fora alvo de disputas femininas.

Como será que sua esposa reagiria se soubesse? Com certeza, com a frieza e a indiferença costumeiras.

— O que você me diz de uma corrida até o castelo? — Uckerman sugeriu com um sorriso, aproximando-se de Tomáz.

— Você não pode estar falando sério, meu lorde.

Meu pobre animal contra este seu garanhão selvagem? Não seria nem sequer uma disputa justa.

— Você fala como se seu cavalo fosse um pangaré — Christopher insistiu, querendo sentir o vento nas faces e os músculos do animal sob suas pernas.


 


 


 


— Pensei que você estivesse doente.

— Estou me sentindo melhor agora.

— Sem dúvida, ver como sua propriedade está prosperando deve ter ajudado bastante.

— Claro que sim. Vamos, dispute uma corrida comigo. Que vença o melhor.

— Bem... — De repente Tomáz esporeou a montaria e saiu em disparada, pegando Uckerman de surpresa. Com um grito, Christopher lançou-se ao encalço do amigo, deixando Gastão, Giovane e o resto da comitiva a comer poeira.

— Vamos, Raven — ele murmurou junto às orelhas do garanhão, pressionando-o com os joelhos. Para seu prazer, o ar zunia em seus ouvidos, e as roupas, infladas pelo vento, pareciam estandartes desfraldados. Amarrada à sela, a caça balançava loucamente de um lado para o outro, porém Christopher não se importaria a mínima se tudo caísse no chão. Tomáz ainda continuava na frente e seria ultrapassado em questão de segundos... Raven já estava quase emparelhado e...

Foi então que padre Reverte, a cabeça enterrada no missal, surgiu de uma das trilhas que ligava a floresta à aldeia. Gritando assustado, o velhote deu um pulo para trás, mas Christopher já havia puxado as rédeas do garanhão, obrigando-o a parar. Somente depois de certificar-se de que o sacerdote nada sofrerá, além de um susto, é que Uckerman retomou o galope.

Porém já não havia muito o que fazer. Tomáz acabara de entrar no pátio interno, embora seguido de perto pelo amigo.


 


Com uma expressão irritada no rosto, Christopher desmontou.

— Isto não foi justo!

Imperturbável, Tomáz desmontou também e desamarrou a caça.

— Para começar, a superioridade de seu cavalo já tornou a disputa injusta. Agora que você perdeu, qual será o meu prêmio?

— Por Deus, vou arrancar suas orelhas!

— Elas não são o que eu tenho de mais atraente, mas se você insiste — Tomáz respondeu sorrindo.

— Oh, vá para o diabo!

— Uma vez que jurei lealdade a você, é meu dever segui-lo seja aonde for.

Os dois sabiam que a carranca de Christopher não passava de fachada e, de comum acordo, seguiram para a cozinha, ansiosos para tomar um bom copo de cerveja. De súbito Pascual apareceu, a ponto de ter uma crise nervosa e explodir em lágrimas.

— Meu lorde! — o administrador exclamou, num tom que Uckerman jamais o ouvira usar antes. — Preciso lhe falar imediatamente.

— O que foi? — Embora estivesse acostumado às reações exageradas de Pascual diante de pequenas inconveniências, nunca vira o coitado tão transtornado assim. — A cozinha pegou fogo? Um mercador nos trapaceou?



Comentem plixxx *-*



bjix da Naty



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Autor(a): natyvondy

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— Meu lorde, eu... — Percebendo que sir Tomáz e os membros da comitiva acompanhavam a conversa com interesse, o administrador pegou o patrão pelo braço e quase o arrastou. — Vamos para o salão, por favor. Eu preferia lhe falar a sós.Pascual raramente o tocava e Christopher começou a ficar preocupado.— O que fo ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5281



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  • AnazinhaCandyS2 Postado em 27/02/2017 - 23:47:51

    Parabéns pela linda fanfic, amei ler ela, vou com toda certeza ler todas as outras!!

  • stellabarcelos Postado em 12/04/2016 - 00:07:07

    Que lindos! Estória apaixonante!

  • anevondy Postado em 06/07/2012 - 21:21:58

    que lindo!!

  • anevondy Postado em 06/07/2012 - 21:21:55

    que lindo!!

  • anevondy Postado em 06/07/2012 - 21:21:55

    que lindo!!

  • anevondy Postado em 06/07/2012 - 21:21:55

    que lindo!!

  • luanna Postado em 12/12/2009 - 18:10:06

    minha nosss, naty, acabei de ler o final.. minha noss ameiiameiiameuiiiii
    incrivel sua web!
    muy ermosa msm...
    parabéns por mais uma istória emocionante ameiiisssss
    beijinnnn

  • natyvondy Postado em 29/11/2009 - 00:58:43

    vlw amix :)

    besitos...

  • natyvondy Postado em 29/11/2009 - 00:58:42

    vlw amix :)

    besitos...

  • anjodoce Postado em 29/11/2009 - 00:56:57

    Linda, linda, linda!!!!!!!!!!!!!
    Parabéns amiga!!!!!!!!!!!
    Com certeza vou passar em Oferta de Casamento!!!!!!!!!!
    Beijos!!!!!!!!! *-*


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