Fanfic: Doce Tentação | Tema: Lolita X A Fantastica Fabrica de Chocolates
Willy e Lolita estavam elétricos com a bem sucedida vingança e ele decidiu contar para a menina, que a levaria em uma viagem de férias em um lugar tropical paradisíaco como ela tanto sonha.Lolita ficou maravilhada com a idéia ela mau podia esperar que as férias chegassem logo para sair em viagem e ter Willy o dia todo só para ela em um lugar de seus sonhos, com cachoeiras e lindas paisagens.
Saindo dos devaneios os dois foram tomar um demorado banho e dormir... contendo a expectativa para o começo das férias.
Uma semana depois...
No dia da peça de Lolita chegou e ela estava muito nervosa, a família de Charlie estava junto com Willy nas cadeiras da segunda fileira, mas Charlie estava atrás do palco junto com Sarah, Tercy e Marine, acalmando Lolita, Vallery chegou e se sentou na cadeira vaga ao lado de Willy, cadeira que seria de Charlie, a família olhou mas ficaram sem graça de dizerem algo, menos o avó de Charlie,George que acabou falando deixando todos envergonhados, no entanto a professora não se retirou.
Finalmente a peça começou, como Lolita é baixinha, ficou perfeita no papel de Tinker Bell, Willy estava encantado com aquela coisinha pequena no palco, porém durante a peça ele ganhou um balde de gelo na cabeça. Vallery explicou que todos os anos a escola ganha um acampamento de verão, com atividades, esportes,no campo com ar fresco, os alunos fazem competições, tem instrutores, ele se lembrava que no ano passado Charlie foi em um acampamento de verão e foi horrível pois ele se sentiu muito entediado, agora os dois iriam e o tédio seria bem maior, fora o fato de que depois da peça ele contaria a menina que não viajaria mais com ela nas férias.
Assim que a peça acabou Lolita saiu pela porta que dava acesso ao camarim, ela ainda estava com a roupa e toda cheia de Glitter pelo corpo,chegou saltitando Charlie a abraçou dando os parabéns em seguida a família toda também,logo depois ela abraçou Willy pela cintura e ele apertou a bochecha dela.as amigas da menina vieram acompanhadas pelos pais e fizeram a maior algazarra, Vallery se intrometeu na bagunça dizendo:
–Conversei com o seu pai Lolita, para que te deixe viajar para o acampamento de verão da escola!
Lolita olhou para Willy que arqueou as sobrancelhas e contorceu o rosto, em seguida as amigas da menina começaram a fazer a maior bagunça comemorando antes da hora.Os pais das meninas asseguraram que seria a melhor coisa a se fazer, que faria muito bem a Lolita e ele teria um pouco de descanso , a pressão vinha de todos os lados, a família de Charlie também insistia, os dois ficaram sem saída a não ser dizer que sim, mas se olharam trocando uma frustração mútua entendida na hora pelos avós de Charlie.
As amigas de Lolita saltitavam comemorando,os pais sugeriram que todos saíssem para comer pizza mas a menina disse que não se sentia bem, realmente ela estava com um rubor incomum no rosto, mas julgaram ser o medo do palco.Eles despediram-se e retornaram para Fabrica.Willy e Lolita seguiram calados a família de Charlie nunca parava de falar.
Ao chegarem em casa Lolita se jogou no sofá bufando, Willy sentou-se ao seu lado:
–Não queria ir no acampamento de verão, ainda mais com este povo feio da escola!–Ela reclamou cruzando os braços.
–Charlie e suas amigas vão estar lá também!
–Mas você não!Um mês sem você, vou morrer de saudades!
–Eu sei que vai!–Willy contorceu o rosto, continuando a falar–Mas é melhor que vá para não ter nenhuma suspeita a nosso respeito!
Willy também imaginou o quanto sentiria falta de Lolita, mas ao contrario da menina que vivia lhe declarando seu amor, ele não tinha a mesma facilidade com as palavras, o sentimento existia, mas os meios para expressa-los a...em relação a isto o chocolateiro era um desastre total, nunca falava um eu te amo se não fosse perguntado e nunca expunha palavras sentimentais, que para ele eram total sinônimo de fraqueza, a sorte era que Lolita ainda era muito novinha para sentir falta de tais demonstrações.
Frustrada a menina levantou-se para tomar um banho, tinha apenas um dia antes de viajar com os colegas, uma viagem contra sua vontade, as vezes era muito chato ter que ficar disfarçando o tempo todo quando o mais que ela queria era que todos soubesse e nem ligassem, afinal a vida era deles deveriam ter o direito de serem livres para viver este sentimento.As vezes o mundo pode ser muito chato.
Willy ficou na sala olhando pela janela, entendia perfeitamente a frustração de Lolita e compartilhava totalmente dela, mas não tinha outra alternativa, passaria as férias de verão inteiras sem sua menina,se tinha uma coisa que o deixava furioso era se sentir impotente diante de uma situação, ele sempre usava sua genialidade para resolver tudo o que lhe afligia, mas no momento a confusão de sentimentos que se aflorava dentro de si, não deixava seu raciocínio fluir livremente, Lolita estava chateada no quarto e ele angustiado na sala para piorar tudo o telefone toca:
–Alô!
–Alô!Willy Lolita já foi dormir?
–Creio que sim Charlie, por que?
–Minha mãe mandou convidá-los para virem almoçar conosco amanhã, sabe para comemorar a primeira peça da Lo e o inicio das férias!
–Entendi, estaremos aí amanhã!
–Então, boa noite Willy!
–Boa noite Charlie!–Willy imaginou...noite dos infernos, não tem nada de boa!...
Após desligar o aparelho,ele sentou-se novamente no sofá irritado consigo mesmo e com os fatos, resolveu ir atrás de Lolita que não retornou para jantar, mas quando entrou em seu quarto, a menina já havia tomado banho–como sempre deixou a toalha molhada no divã do quarto,junto a sua fantasia do teatro– ele suspirou, e olhou para a mesma, dormindo nomeio da cama, ele sorriu imaginando que até para dormir a menina é espaçosa,foi recolher a bagunça que a mesma fez no quarto, isto era bem comum, sapato no meio do quarto, brincos sobre o criado mudo, as vezes era uma rotina tão cansativa, mas se valia apena...ele voltou seus olhos para a sapeca, que dormindo parecia um anjinho.Ele não resistiu a chegar perto para acariciar seu rostinho, que adormecido assumia uma expressão ainda mais infantil, ele acariciou seu rosto com as costas dos dedos e ela ameaçou um sorriso, deslizou suas mãos gentilmente pelo braço de Lolita que estava deitada de bruso, usando apenas blusa de pijama e calcinha com estampa de patinhas de cachorro em um tom verde bem clarinho, a blusa era branca, não dava para ver o desenho mas ele já conhecia, era um pijama de Meninas Super Poderosas, tinha a Lindinha, que era a preferida da menina.
Era sempre lindo e melancólico olhar para Lolita, as coisas se confundia e davam a Willy um torturante deleite, era algo tão terno ao mesmo tempo tão tempestuoso, e ele a via exatamente com o açúcar,tão fino e suave mas que tem um efeito tão poderoso, deixá-lo agitado, elétrico.
Pov Willy
Lolita dormiu magoada comigo, ela pensa que por ser adulto eu posso solucionar todos os problemas, ela nem imagina que as coisas não são bem assim... de forma alguma eu queria mandá-la em viagem para este maldito acampamento, mas no momento me vi sem argumento, talvez ela tenha razão, eu deveria mesmo saber o que fazer,eu sempre sei... eu sei fazer coisa que as pessoas julgam impossível!Por que não sei o que fazer diante disto?
Recolhi a bagunça deixada por Lolita e segui para um banho, retornei ao quarto e ela ainda ocupava a cama quase toda,cuidadosamente a arredei para o canto, admirei um pouco mais o contraste de seus lindos cabelos cor de mel em meus lençol azul.Estava muito linda e serena em seu sono, mas havia dormido sem me dar boa noite e isto é muita mau criação, então decidi aplicar-lhe um castigo!Comecei a morder os dedinhos de seus delicados pesinhos e ela se remexeu em um protesto sonolento,subi meus lábios por suas pernas, passando por seus quadris, subindo pelas suas costas,onde fique a lhe dar leves mordidas,ela gemeu meu nome com voz manhosa e snolenta e se virou de frente.
Assim ela facilita muito, mordi levemente sua orelha seguindo por seu pescoço, chegando em seus delicados seio,os quais fiz questão de brincar um pouco ainda por cima da blusinha fina de pijama que ela usava,percorri sua barriga distribuindo mordidas, queria apreciar bem seu gosto o que já estava deixando-a tremula e arrepiada, ela gemia meu nome com mais intensidade a cada minuto, mas minha boca continuava a desbravá-la e que sabor indescritível que sua delicada pele possui, nunca provei nada igual, se ela sempre me diz que adora me morder, devemos ser dois canibais pois também enlouqueço com o gosto dela, mas hoje eu pretendia ser um pouquinho malvado com ela.
A despi por completo, desbravei cada pedacinho de seu corpo com meus lábios, me despi em seguida tudo bem lentamente, pois queria torturá-la bastante, vi o sorriso se estampar em seu rostinho quando afastei suas pernas e a penetrei lentamente,sentindo-a e deixando que me sentisse, continuei com o ritmo torturante, segurando em seus quadris impedindo-a de movimentar-se junto a mim.Ela estava cada vez mais ansiosa e tremula e me falou em tom de suplica:
–Vã mais rápido docinho!
Balancei a cabeça negativamente, hoje minha querida o ritmo seria torturante, mas eu estava adorando toda aquela ansiedade, um tempo depois acelerei um pouco somente para vê-la gemer meu nome em desespero, como ela realmente fez, mas logo que seu corpinho deu sinais de chegar ao seu clímax, sai de dentro dela, voltando a beijá-la, ela me bateu forte e eu separei nossos lábios e ri dizendo:
–Isto é por dormir sem me dar boa noite!–Ela fez uma careta de desdém, virando o rosto para o lado, virei seu rosto novamente para mim e tomei seus lábios, ela correu suas mãos pelos meus cabelos, começando a me beijar de forma apelativa e sensual,me dando leves mordias, movimentando sua língua em minha boca de forma provocante, era um apelo desesperado para ter seus desejos saciados, mas eu não pretendia me render. Fundi nossos corpos novamente e desta vez ela me puxou para iniciarmos um novo beijo, sei bem o efeito destes beijos então tomei o controle do ato tornando-o tão lento e torturante quando a forma que eu a penetrava, seus sinais de desespero eram cada vez mais intensos, ela puxava forte meus cabelos, me arranhava, mordia meus ombros, estava adorando torturá-la, pois Lolita sempre foi afoita, obviamente o esforço que eu estava fazendo para resistir e não estragar a tortura, estava acabando comigo, mas valia apena vê-la em desespero, suplicando silenciosamente, a deixei em seu limite por mais duas vezes, nunca a vi tão selvagem, pensei que arrancaria todos os meus cabelos.
Finalmente dei a ela o que ela queria, também ultrapassei o limite do que eu podia agüentar, fiz amor com ela de forma completa e intensa, observando as expressões de prazer em seu rostinho, ouvindo-a gemer o meu nome a cada movimento que se intensificava, senti os fortes tremores de seu corpo e a contração de seus músculos,seu corpo respondeu toda aquela provocação de forma abrasadora, entrelacei nossas mãos e permiti que o intenso prazer viesse para mim em sincronia com o da minha menina,era o momento completamente perfeito,todo resto do mundo parece desaparecer universo parece vibrar somente para nós, lentamente nossos corpos vão se acalmando e aos poucos voltamos a realidade,depois de nos recompomos, fomos para um banho,onde nos amamos novamente, retornando em seguida para cama,caindo em um profundo sono.
Narrador
No dia seguinte no almoço na casa dos Buckets, todos estavam falantes como sempre mas era visível que nem Willy e nem Lolita estavam felizes, bom Willy era normal estar emburrado, mas Lolita sempre estava feliz então a senhora Bucket, mãe de Charlie perguntou a menina:
–O que houve querida?A comida não esta boa?
–Sim senhora, muito obrigada!
–Então o que te aborrece?–A mulher insistiu, os avós de Charlie trocaram olhares e Lolita deu um profundo suspiro respondendo:
–Nunca fui ao acampamento de verão, minha mãe nunca deixou...não sei se vou gostar!
Charlie sorriu entrando no assunto:
–é normal que esteja nervosa eu também fiquei com medo,mas quando você chegar lá, vai se divertir horrores nem vai se lembrar de casa!
Willy contorceu o rosto parando de comer abruptamente, fazendo todo mundo rir e dizendo:
–Ora vejam so quês pestinhas ingratos, nem vai se lembrar de casa ele disse!
Todos riram e o senhor Bucket pai de Charlie falou:
–Acostume-se senhor Wonka, filhos são assim mesmo!Um belo dia nos abrimos os olhos e eles foram embora!
Charlie protestou:
–Não concordo, eu não vou embora nunca!
Lolita olhou para Willy dizendo a mesma coisa:
–Também não vou embora nunca!
Ele sorriu sem mostrar os dentes, os avós de Charlie começaram a falar que um dia ela iria se apaixonar por algum bom rapaz que estivesse disposto a compartilhar sonhos com ela...Willy ficou incômodado com o assunto que ao seu ver pareceram alfinetadas suaves.Talvez fosse imaginação, mesmo assim ele não se sentiu a vontade com aquele assunto.
Depois da saída de Willy e Lolita as mulheres Bucket se puseram a conversar, as mais velhas alertaram a mais nova sobre suas suspeitas mas a mais nova não achou plausível.Lembraram o fato de Lolita morrer de ódio da professora e sentiram um visível desgosto em relação a viagem da menina, fora o fato de Willy ter se empenhado ao Maximo em vingar Lolita, entre outros pontos os olhares trocados no parque, o súbito surto criativo do chocolateiro, a mudança de humor, muitos fatos que apontam para um possível romance.
A mais nova não teve como contestar a teoria, mas preferiu pedir as mais velhas que se contenham em seus comentários, pois agora eles tinham um lugar digno para morar,comida na mesa todos os dias e o senhor Wonka pode ser bem malvado quando lhe convém.
A Segunda feira chegou e Lolita pediu a Willy que á acompanhasse á escola,os dois mau tinham dormido, depois do desconfortável almoço de domingo na casa dos Buckets, eles voltaram para casa passando o maior tempo o possível aproveitando a companhia um do outro trocando beijos e caricias...
Os três andaram os dois quarteirões até a escola,Lolita de mãos dadas com Willy, ambos em silencio e Charlie preferiu manter silencio também, ao chegarem na escola as crianças e seus pais já aguardavam os ônibus, muitos se esconderam atras de seus pais ao verem Willy, ou apontaram com o dedo dizendo que ele era louco.Os três riram, mesmo Charlie não concordando com as maldades do amigo mas, ele não pode conter o riso.
Os ônibus chegaram e as crianças avançaram procurando os melhores lugares, Charlie se despediu e entrou, as amigas de Lolita logo chegaram acompanhadas por um dos pais, mas também entraram escolhendo o fundo do ônibus guardando luar para amiga.
Os dois continuavam lá fora em silencio de mãos dadas, aguardando o ônibus encher, o aperto entre as mãos era forte de ambas as partes, Lolita estava inconformada de ter que abrir mão de suas férias dos sonhos ao lado de Willy que por sua vez estava com ódio de si mesmo, por não ter criado uma solução e agora ele já começava a duvidar de sua genialidade.
O ultimo aluno entrou e Vallery cruzou os braços na porta do ônibus cobrando a entrada de Lolita ,com o olhar.Amenina se virou para o chocolateiro e sussurrou:
–Te mandarei mensagens todas as noites!
–Eu irei aguardá-las e responde-las!–Ela assentiu com a cabeça afrouxando o aperto das mãos e dando um passo a frente, ele apertou forte e ela o olhou novamente, ele suspirou como se fosse dizer algo muito difícil e falou:
–M...m...me desculpe!Não deveria ser assim, sou adulto e você esperava que eu soubesse o que fazer mas eu não soube!...Me desculpe!
Um pedido de desculpas,ela nunca poderia imaginar o quanto aquelas palavras eram difíceis de serem ditas...palavras que ele nunca utilizava em hipótese alguma, mas sentiu que devia isto a ela e na verdade ele se sentiu emocionado por abrir seu coração em um momento tão simples mas tão importante.
Lolita encarou os profundos olhos de Willy, antes de se lançar em um abraço sendo erguida do chão por ele, que a apertou com firmeza, como se quizesse que o abraço durasse para sempre, a professora pigarreou e o chocolateiro soltou a menina do abraço, a mesma correu com sua mochila para dentro do ônibus.
Vallery olhava toda a cena atentamente tentando não deixar que sua mente pensasse coisas maliciosas, mas todos os alunos entram nos ônibus sem nem olharem para os pais e olhe que são pais verdadeiros e se... ela não se achou no direito de pensar nesta hipótese, além do mais, mesmo que o chocolateiro fosse completamente insano a professora se sentia completamente atraída por ele, era doloroso demais pensar nisto.
Lolita entrou no ônibus sendo zoada pelos colegas, sentou-se com suas amigas, pegou um objeto com Tercy e passou seu corpo sobre o colo de Sarah que sentou-se no lugar da janela, ela chamou Willy para perto, ele sorriu e se aproximou, ela colocou na mão dele o objeto que pegou com a amiga e disse:
–Abra somente quando chegar em casa!–Ele assentiu com a cabeça, ambos contendo um choro, que não poderiam explicar.
Após pegar o objeto ele guardou no bolso e continuou com uma de suas mãos segurando a mãozinha de Lolita até a partida do ônibus, onde as mãos foram forçadas a irem se soltando.Ele ficou parado em frente ao colégio vendo o ônibus partir levando sua menina para longe por um doloroso mês inteirinho.
Sarah beliscou a bunda de Lolita para ela sair de seu colo,todas começaram a falar de coisas corriqueiras e rirem lembrando do ocorrido na Fabrica,a menina ria apesar de triste ela não podia demonstrar frustração.
Não era nem dez horas da manhã quando Willy retornou a Fabrica subindo direto para casa, chegou se jogando no sofá e tirou de seu bolso o presente da menina,era uma caixinha de musica em forma de bom bom, quando a parte de cima se abria tocava Somewhere Over The Rainbow.Foi inevitável ele não se lembrar que uma vez ela disse que quando estivesse longe ele poderia ouvir esta musica e se lembrar dela, ele achou algo tão bobo,tão infantil, na verdade ele riu, no entanto agora foi inevitável conter as lagrimas ao som de uma simples canção...
Valsa do céu estrelado
Hoshizora no Waltz - Kimi Ga Nozomu Eien
A solidão da despedida
É sempre a mesma.
Desgosto de ser capaz de te ver amanhã,
Eu não quero ir.
Por favor, abrace-me gentilmente
Eu quero proteger essa felicidade para sempre.
Iluminados por constelações de uma noite de verão
Nós dois recitamos em voz baixas.
Você vai me ensinar palavras secretas?
Ei, vamos fazer um encanto?
No caminho que nós sempre caminhamos pra casa
Com mãos dadas que nunca se separaram.
Eu quero continuar assim, mas
O tempo está passando.
É o único sonho que pintei no céu;
Eu quero ser sua estrela, algum dia.
Se eu olho nos seus pacíficos olhos,
Por alguma razão, minha lágrimas deslizam.
Você conhecia minhas dores iniciais.
...eu te amo.
Iluminados por costelações de uma noite de verão
Nós dois rezamos em silêncio.
Com iguais honestos sentimentos,
Nós podemos estar juntos assim.
Uma luz está nascendo agora
Nos nossos dois corações.
Autor(a): Laynet
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
No acampamento Todos chegaram ao acampamento sendo organizados por Vallery e o professor de educação física Algust, as meninas em um dormitório e os meninos em outro. Lolita conseguiu uma cama próxima as de suas três melhores amigas, pelo menos um consolo pois as três falavam besteira quase o tempo todo então era ...
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